A minha Poesia em pps
Formatado por Zélia Nicolodi, Vitor Campos e Estrelinha d'Alva
(clicar na Imagem)

















Quero Alguém


O meu tecer de Esperanças!...


Já escalei a minha montanha!...


Amar-te-ei Sempre!...


Não te vás nunca!...


Não foi o ocaso


quinta-feira, março 08, 2007

 

África minha, de novo ! ...





Hoje sei que alguém que fez parte da minha vida, nos anos 70, vai estar com duas ninas aqui do Blog, vai almoçar com elas, e, claro, falarão aqui da “je”. Esse personagem fez parte de mim, do meu viver dos 18 anos. Ele e a mulher, chamemos-lhe o Béquinho e a Côca, a Côca era a mulher do papão (ele com 35 e ela 32) e assim ficou, e ele sei lá porque artes do destino se chamou assim, mas béquinho é um nome doce, se chamado como deve ser... Estávamos no tempo da guerra, guerra de mato, e mesmo assim, vivíamos no mato, tinham casa na cidade, e não queriam viver lá. Ali a natureza era de um verde frondoso, havia belezas mil naquele Oásis de paz. Não vi guerra nenhuma, talvez porque aquele lugar estivesse protegido pelos Anjos... Vivíamos perto do rio, íamos tomar a nossa banhoca lá. Tínhamos os jeeps Land Rover, já antigos, que o meu Béquinho arranjava, ia buscar peças à sucata, e que lindo ficava ele ali sentado no seu jeep descapotável, e que molhas não apanhamos quando vínhamos da Missão onde fomos. Andamos pela mata cerrada, aqui posso dizer que ver a mata ao natural, é que se sabe o que é, na TV mostra, mas nem se compara; vegetação luxuriante, coisas mil, cheiros diferentes, enfim…ó minha saudade. Foi apenas por ter ido para lá, que pude beneficiar de tudo isso... Da natureza selvagem de Angola, da raça Boskimane, entre quem fiz muitos amigos. Naquela idade já sabia costurar, e recebíamos roupas antigas da Cáritas, e eu cortava e arranjava para que as meninas tivessem roupas bonitas. A Coca, eu e outra moça, cosíamos as bainhas à mão. Mas quanta alegria naquelas mulheres e meninas de roupinhas novas. Tínhamos um Hospital, íamos para lá ajudar nos curativos. Tínhamos duas escolas onde leccionavam duas professoras. Se pudesse teria ficado ali sempre. Mas... A vida é junto dos nossos pais e, relembro com saudade, quando ficávamos no Missombo e depois de um belo arroz de frango à maneira do Cambundi, sentávamos à roda da fogueira a ouvi-los tocar tantã. Aquilo entrava-me pelos ouvidos como o melhor som da vida. Difícil esquecê-lo, guardei esse som sempre dentro de mim,

o luar quase inexistente,
as estrelas a brilhar,
o fumo subindo no ar
os tantãs a batucar
e a malta sentada
de perna cruzada
a olhar, a sentir
para lá do que podia imaginar...

E me lembrei do comandante Alberto matende… Bom amigo foi ele, pequenino boskimane, mas leal, muito leal.
Também assisti ao nascimento de um bebé, na mata numa cubata feita de folhas, ainda guardo a foto com o bebé preso pelo cordão umbilical.

Sim, foi lindo o meu viver, as gentes que conheci, a experiência que vivi, logo no dia que cheguei a barragem tinha rebentado. Andei dentro da água até ficar exausta como todos os outros, a carregar pedras para fazer um dique. Foi lindo sim, já eram mais ajudantes que pedras. Coisa linda.

À noite, por vezes, fazíamos da sala enorme, um local de fados, vinham amigos nossos, e o Béquinho dedilhava numa vassoura, a Côca cantava (cantava de verdade que ela tem uma linda voz para cantar segundo me disseram) e os amigos acompanhavam. Por vezes faltava a luz e sempre tínhamos velas para acompanhar o fado e, como sempre gostei de musica e de letras românticas, a minha Côca, querida côca, cantava para mim, e, gravou uma cassete e tinha o gravador na mesa-de-cabeceira, e com os auscultadores eu ouvia o que ela cantava. Que bem me soava aquilo. Tomara eu ter de novo aquelas canções, só cantadas por ela.

Também é verdade que o Béquinho recebeu muitos pedidos da minha mão (ehhh) de moços para poderem namorar comigo. Ele que o diga o que gozávamos depois em casa, e claro, eu nunca quis nada com nenhum ehhh..

O Béquinho ensinou-me a atirar, deu-me lições de tiro, tínhamos um alvo, e bem aprendi, que quando foram lá uns amigos de fora, fizemos uma competição para acertar numa cerveja a boiar no rio entre bons atiradores, mas bons mesmo, do Exército, a “je” aqui é que acertou na cerveja.Ficaram todos perplexos, mas aquilo não foi saber, foi apenas sorte e que sorte.......mas a vaidade ficou naqueles momentos, eu, vencer campeões de tiro… ehhhhhh..

Tanta coisa boa tanta coisa maravilhosa, nunca poderei escrever tudo, mas tudo o que passei lá. Só sei que andava toda janota, calças chapéu que o Béquinho me trouxe de fora, ornado de pele de tigre, e tinha moços que só de me ver passar, pernas ao léu em cima da frente do jeep, o meu chapéuzinho lindo, os cabelos a esvoaçar ao vento, já julgavam que estavam apaixonados, e não raro quando íamos a uma loja (havia apenas 3 lá na cidade) me diziam: - Laurinha, anda a dar cabo da cabeça aos nossos rapazes, só de a verem passar no jeep, ficam de coração a bater...

Que linda recordação, que bela oportunidade de tudo conhecer, porque é no lugar que se vivem as coisas, e não nos livros. Assim posso dizer: - Sim, sei o que é a vida de mato, com a bicharada à mistura, e andei por lá, de avioneta a ver manadas e manadas de animais selvagens no seu habitat natural, naquela liberdade incrível de que desfrutam, e não enjaulados para os podermos ver.

Por isso… Obrigada Béquinho, obrigada minha Côca, pelo amor com que me recebeste no vosso lar, e hoje, mesmo longe, continuo a amar-vos como os meus segundos paizinhos.

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Comments:
Pronto! O "teu" (quer dizer, o nosso) Bequinho veio e já partiu, levando consigo alguns dos teus textos para juntamente com a "tua" Côca reviverem outros tempos! Tivemos imensa pena, mas anda sempre a correr contra o tempo, cheio de compromissos (encontros com amigos e outros afazeres)trocámos miminhos, oferecemos-lhe uma lembrança, desfez-se em desculpas mas não pode ficar para almoçar com o pessoal da sala.

Como sempre, não dá um passo sem encontrar alguém k o reconhece! Fui buscá-lo à recepção, subíamos no elevador, acompanhados de 1 meu colega que ao fixá--lo lhe perguntou:
- O Senhor não é "Oscar *******"? ao k ele anuiu, referindo o apelido.
- Há tempos vi-o na TV e acho k o meu pai trabalhou consigo em Serpa Pinto!" Claro que sim, disse entusiasticamente o Bequinho depois de ouvir o nome do pai do meu colega e trocaram algumas palavras enqto subíamos.
"Trabalho" aqui concluído e já de saída senti que o Bequinho mostrava interesse em continuar a conversa com o tal meu colega, pelo k de depois de me despedir dele, lhe liguei e fiquei a saber que o interesse é mútuo, tendo-me cedido o nº do telélé dele para fornecer ao nosso Amigo.
E assim vai decorrendo o dia ...
jinhos



 
Ehh Pascoalita e quem sabe eu conheço-o ehhh já que foi lá a nossa vivência ehhhh como é o moço? idade? se for do meu tempo..tem que se lembrar da filha dele ehhhhhh..Ora amanda-me por email o nome do pai e já te digos e me lembro ou não!! que ainda tenho foto de grupo com o pessoal da repartição....ao pé do hospital militar...



 
Ok laurita :-)
Conheces de certeza. Segundo percebi, o pai dele tinha uma missão importantíssima na altura, como não poderia deixar de ser, já que trabalhava com o Bequinho.
Mando-te já por mail
jinhos



 
Já viste quem apareceu no Blog da adrianna????
O maroto com tantos blogs que teve de atravessar, foi aterrar logo ali! Por que seria??? tão novito e já com o gostos requintados, hen??? ehehehehehe :d)



 
Depois de ter terminado com o "Postaias da Novalis" para me dedicar mais à astrologia, tenho aproveitado este tempo para desenvolver mais os conceitos evolutivos dos signos do zodíaco, como base elementar desta nossa reencarnação.

Aqui fica o convite para conhecer melhor o signo onde está o seu sol de nascimento, assim como o dos seus familiares e amigos.

Copie-os para o word, para melhor poder reflectir sobre o signo mais importante do do seu zodíaco.

Agradeço comentários no sentido de melhorar os textos, aprofundando-os.

Um abraço,

António Rosa



 
António Rosa
Pronto! fui num pé e vim no outro, não que não me tenha interessado, pelo contrário, mas é um assunto que tenciono ler com calma. Sou escorpião e deixei um pequeno hello apenas como sinal de passagem. Qdo ler melhor, tenciono deixar a minha opinião.



 
Esta história da vida real fez-me recordar um conto. Era uma vez um menino rico, vivia dentro de uma mansão. O tédio acompanhava-o pois não ia para além do portão. Passava os dias atrás da vidraça, vendo os empregados de seu pai debulhando a terra. Junto a eles estava o Pedro, menino pobre, de faces rosadas ajudando os pais na mondar. Ah como o admirava! Quando podia ia ter com ele, o Pedro abanava as orelhas como ninguém. E, aquele menino rico, tudo dava, para poder abanar as orelhas como o Pedro.

Assim é a tua vida! Quantos dos que te lêem, não dariam um pouco da "fortuna" que têm para poderem ter histórias assim como as tuas, para, em noites calmas, se lembrarem de vivências assim ao som do tantã da vida.

Também tive dias desses, no Maiombe, naquela terra, naquele país... «Onde o Sol aquece mais»!

Tudo de bom



 
Romano..Onde o sol aquece mais, não haja duvidas que sim. Por isso eu derreti-me ao seu contacto e fiquei queimada de saudade, é dali que vem aquela saudade infinda, e depois como vês, a minha vida foi uma aprendizagem enorme por aquelas terras todas.. Sim, andei em picadas com a escolta das tropas, andei em lugares considerados perigosos, mas que adrenalina boa..Felizmente nunca topei com coisas más ehhhhh. Muita gente não saía da cidade, e nem sequer se arriscavam a ir ao Cacuaco, quanto mais até à Tentativa, à Barragem de Cambambe, à Cela e por aí fora.. Fui com meus pais, sózinhos, sem escolta nenhuma (ele não quis, apenas levava a arma dele) até ao Lobito sempre a andar e a parar para comer e dormir, já que eram umas mini férias... E, realmente correu tudo bem. Muitos que lá estiveram, falam falam, mas não sairam da Cidade, nunca.. E quando eu contava que tinha ido a tal sitio, ainda me chamavam maluca por me arriscar a ficar nos...nos mato, mesmo ehhhhhh. Belas recordações, coisas lindas, lindas e que não esqueço..
Estiveste no Maiombe, mas uma vez que estás aqui, é sinal de chegaste inteiro ehhhhh. A tropa ali era terivel, conheço rapazes que endoidaram mesmo, de medo angustia e tinham razão..maldita guerra que fez tanta desgraça em tantos lares.. Já passou, mas para muitos ainda dói na alma. Beijinho..



 
O meu objectivo hoje é dar-te um grande beijinho de parabéns pelo dia de hoje!

Pepe.



 
São esses momentos, que passamos , que vão escrevendo as paginas do livro da vida que gostamos de abrir e reviver
beijokas

que pena mas amanhã não me vais encontrar nas ruas, pois estou a trabalhar
jinhos



 
Pepe, então o objectivo está cumprido. Já o recebi e bem repenicado na minha face, e muito agradecida porque desta vez foram poucos..Fora o do filho que dá ao sair e ao chegar..que coisa boa..O marido também, mas para este dia teria que ser extra, e ele, nem bisou ehhhhhhh, mas também não faz mal..no dia do homem (que é todos os dias)..vingo-me....



 
Ora vejam só a nina das résteas estatelada ao sol :-)
Vejo ali uma menina muito feliz !!!
Deves ter uma memória de elefante e um "armazém" ou um "camião tires" onde guardas tantas recordações.
1 beijinho e bom fim de semana
P.S. ontem andei muito ocupada a usufruir de miminhos do "dia da mulher" ... já que só temos direito a um dia, há que o saber aproveitar ao máximo, não concordas?



 
Mais uma estória real, uma bonita homenagem a pessoas que te devem ser muito queridas.
Embora acredite que não o façam com essa intenção, oxalá se sintam recompensados pelo bem que fazem!
Vem aí o fds e ainda tenho muito para bulir. Hoje tb não vou andar por aqui :(
Mais 1 beijito



 
Adry...
Essa foto é no rio onde nos banhávamos muitas vezes, e, por vezes a água lá em casa era mais lamacenta que a do rio, e asssim, preferiamos ir lá dar a banhoca. é mesmo ali, a passos, e tem graça que o meu paizinho como eu chamo ao béquinho, nadava contra a corrente, naquelas braçadas vigorosas, e eu, parva a olhar como é que ele conseguia..pudera, tinha 32 anos, e era muito alto, magro..

A menina das résteas, naqueles tempos de 1970, era uma nina sem problemas. Nunca fui complexada por não ouvir, e sempre tirei partido das situações criadas, por vezes nem muito boas, que ocorrem quando não ouvimos, mas por ser assim, fiz amigos como o milho em todo o lado. Claro que quando vivemos debaixo das asas dos pais, o mundo por pior que seja lá fora, parece-nos um lugar muito seguro, e que nunca vai deixar de o ser...Apenas saimos de casa e juntamos os trapos com quem escolhemos, a vida não volta àquela paz, veem os filhos, as preocupações aumentam, as dificuldades andam sempre a bater à porta, seja lá porque raio for, e a vida já não é aquela felicidade onde tudo está bem, e o pai, ou a mãe, resolvem....
Mas naquele tempo, era feliz, sim, se era..

Quanto à memória sempre a tive, e sempre viverei dentro de mim, guardei todos os bocados bons, juro que os maus já os esqueci, e terei que fazer muita terapia para voltar a lembrar esses maus pedaços da minha vida, e assim, nem lembro, já que os pensamentos somos nós que os fazemos..Fora com eles,..já os deitei no lixo à muito, e não vou tornar lá e vasculhar, à procura..Nem quero.. Assim vivo na lembrança dos bons cadinhos, que foram tantos, e enchem a minha vida. Memórias boas que mais tarde, se tiver netinhos, lhes contarei as aventuras da avózinha, debaixo de uma árvore qualquer, ou estiradinha na relva se ainda conseguir levantar-me de lá ehhhhhhh...

Quanto aos meus paizinhos, vivem aqui em portugal, quando por vezes veem para estes lados, veem cá, claro, telefonamos muitas vezes, e ainda ontem o fizeram.. (a pascoalita imprimiu algumas coisas e deu ao béquinho para ele levar para casa e lerem os dois, e sei que quando telefono e um atende, diz logo a gritar pelo outro..Côca, anda ao telefone que é o nosso sagui..(sagui, macaquinho pequenininho, o mais pequeno de áfrica foi assim que me batizaram, lá tinhamos todos nomes de código ehhh)e lá vem o outro a correr e encosta o ouvido ao lado do tel e ficam ali a ouvir-me até me calar, já que não os ouço de lá, mas depois quem ligar, por mim, explica-me o que eles disserem ehhh..E sim eles ainda me amam muito e receberam-me no lar deles, sem me conhecerem, e foi ele que disse ao meu pai que conseguia ajuda para ir a um País estrangeiro operar os ouvidos (não deu em nada, mas fui, sem gastar tostão)..
Eles apenas fizeram isso por terem muito amor no coração, e, eu amo-os, amálos-ei enquanto viver, e até depois desta vida...
Obrigada, já tens um jornal para ler....
Jinho e continuação do dia da muié que trabalha trabalha sem fim....



 
« Outrora eu era daqui e hoje regressei estrangeiro »..

O apelo quando surge é forte demais para resistir.. e é nos teus pensamentos que regressas diariamente, Laurinha.

Beijinhos e bom fim de semana.



 
Eu disse que não andaria aqui hoje não foi? pois é ... menti!
Não resisti e voltei. Tb gosto muito de água, de preferência transparente e não pouída como aquela onde ontem me banhei e a que faço referência no post de ontem à noite. Mas isso talvez por não ter na minha memória recordações lindas que incluam "água lamacenta"
Deixo 1 beijinho e ... até mais logo



 
Anjo,
ó anjo que me entendes....
Ó anjo que me dás vida
Me levas a sentir
Tanta ternura, pela vida...

Obrigada moço lindo, és como um dos meus filhos, podes crer.. Querendo o ombro da mãe (eu subo num escadote nino)estou aqui para ti moço..
beijinho de mim..



 
Olá Laurinha!!! Sou a Anita, filha da D. Lina! Hoje recebemos o teu correio... a minha mãe fartou-se de chorar de tanta alegria, de tanta saudade do passado, de tanta saudade de ti, da pessoa boa que és... enfim... só dizia: tenho uma amiga tão grande que finalmente encontrei e ela está tão longe!!!
Mas agora estamos perto! Quero que me envies o teu email para eu te enviar fotos nossas. A minha mãe em breve vai-te visitar, já está combinado! Um grande beijinho e fiquei feliz por te "conhecer", pois a minha mãe fala muito de Luanda e dos tempos maravilhosos que lá passou.
email: ana-leonor@mail.telepac.pt



 
uau.. minha querida filhinha, se és a filha da D. Lina..Pelos vistos já viste a receita do peixinho dela..E as maluqeiras que escrevo.. Amo-vos mesmo sem te conhecer a ti, já mulher, mas peguei em ti pequenininha.. Olha que lindo nome, Ana Leonor..Ora aguardo a visita mal vos dê jeito, e eu ando tola, já fui ver na net os combóios, que assim sempre ficava mais em conta pa mim..ehhhh mas não há combóios para lá ehhhhhhhh, de carreira não sei,ai a minha vidinha....
Que felicidade tão grande, e tudo graças a encontrar o Mário como amigo da Pascoalita que vês por aqui, e ela é que me levou a ele, que por sua vez me levou a vós..!..Ó vida que alegria, que emoção, que sentimentos pulsam no meu coração..
Vou escrever mais logo, agora vou fazer o jantar para mim e para o velhote, os rapazes, é fim de semana.....A neide tá longe, mas depois lá nos encontraremos mais vezes...
è verdade, a tua mãe faz parte do meu passado, se não a visse um dia, já era muito....Adoro-a, foi uma amiga querida, que sempre me compreendeu, e ouvia-me falar das minhas paixões, e assim sempre me recordará alguma que já tenha esquecido....
Beijinhos e envolvo-vos a todos no meu abraço... laura..



 
Maravilhosa esta sua história que li com muito gosto.
Louvo a teu sentido de solidariedade por aquele povo.
Adorei esta narrativa!

Um beijinho
do Pepe.



 
Pepe, foi tão bom estar ali, aprender a ser solidário, mas para isso, mesmos endo ensinados..nem todos sabems er solidários, é?? Sempre fui amiga de dar de tudo, desde carinho miminho festinhas, o que pudesse, e ainda bem, sabe tão bem dar, que o meu pai quando eu já era casada e me via a dar aos outros dizia..filha..que não te aconteça a tanto dar... dá de maneira que não fiques a pedir.....
Mas adoreie star naquela terra de sol quente, de cheiro maravilhoso, paisagens infinitas, terra vermelha terra queimada..que linda experiência de vida trouxe de lá com os meus 18 anos....Jinhos para si Pepe..



 
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