A minha Poesia em pps
Formatado por Zélia Nicolodi, Vitor Campos e Estrelinha d'Alva
(clicar na Imagem)

















Quero Alguém


O meu tecer de Esperanças!...


Já escalei a minha montanha!...


Amar-te-ei Sempre!...


Não te vás nunca!...


Não foi o ocaso


sábado, junho 23, 2012

 

Quando o amor não cabe mais...



A Neide escreveu na página dela, há dias, algo assim; Nova York, podes usar e abusar de mim durante os dois meses e meio que aí estiver... Porque já vem de regresso a casa, não fica aqui mas fica mais perto, pode vir de carro, comboio e muito mais vezes... ela já me tinha dito, mas ao ver aquelas palavras, esta poesia saiu assim... (essas fotos foi no dia de Portugal, faz amanhã 8 dias, em N. York) e como faz parte da entidade que regula os acontecimentos, foi encarregue de receber os jornalistas e acompanhá-los aos VIP a entrevistar... conheceu um Ministro, falou com o Jornalista Mário Crespo, enfim, falou com montes de gente e deixa lá muitos e bons amigos... e quase três anos se passaram e ao lar, retorna... na foto acima, o sorriso mais rasgado, os braços abertos, é a felicidade nessa garota querida...




Quando o amor não cabe mais!


Quando o amor não cabe mais
dentro do meu peito
eu dou um jeito
para o encurtar.

Mas a cada volta
ele cresce
leveda
e volta a crescer
e eu fico sem jeito
sem saber
onde guardar tanto amor
que tenho para te dar
e para receber.

Neide, Neide
filha ou amiga
a menina querida
que nasceu de mim
nós não sabemos
como cortar a raiz.

E vamos deixando
que ela cresça
livre e feliz
e nunca
vai deixar de crescer
se a gente cuida dela
a cada amanhecer.

Neide, Neide
que bom que já falta pouco
para ver o teu sorriso
de novo a acontecer!

Beijinhos e bom S. João...

laura







sábado, junho 09, 2012

 

Concurso de Poesia na minha Escola...



Poesia vencedora do Concurso de Poesia na Escola Secundária Carlos Amarante
06 - 06 - 2012

E a vencedora é .... Laura de So
usa Vieira, e lá fui eu a dançar, receber o prémio. Como se fosse receber um Óscar...

Sou!


Sou árvore, seiva
flor, fruto
sou pé de abóbora
rebento de feijão
sou terra queimada
fruta pão
laranja, lima, limão
sape-sape, manga, mamão
sou óleo de dendê
pó d’estragão
sou árvore de sombra
imbomdeiro em flor
sou capim da sanzala
cana de açúcar
papoila do campo
sou um melro
pousado numa janela
um botão de rosa amarela
um lagarto colorido
sou águia de asas abertas
uma égua trotando
com o seu alazão
sou prata sou ouro
diamante em bruto
sou nova sou velha
sem cocuruto
sou alguém que gosta de ser assim
sou de tudo um pouco
e tudo é um pouco de mim!
Amigos, já tinha colocado esta poesia, e, pelos vistos gostaram dela...
mal passo por cá, a preguiça também tem culpa, mas, queria dar a boa noticia... já estou no 12º ano e, vou continuar...
Beijinhos, tenham um bom domingo.

laura