A minha Poesia em pps
Formatado por Zélia Nicolodi, Vitor Campos e Estrelinha d'Alva
(clicar na Imagem)

















Quero Alguém


O meu tecer de Esperanças!...


Já escalei a minha montanha!...


Amar-te-ei Sempre!...


Não te vás nunca!...


Não foi o ocaso


segunda-feira, abril 30, 2007

 

O nosso bolo de chocolate..





. Com cobertura de brigadeiros, nhac que bom, a Neide foi batendo e eu untando a forma ligando o forno e numa amena cavaqueira entre mãe e filha, saiu esta delicia de bolo. Já só tem uma fatiazona, e dividido aos cadinhos, dá para provar. aquilo sabe bem que se farta, e lá ando eu de colherzinha na mão a tirar as pontas.. estou a ver que não vai chegar para mais ninguém, mas, sirvam-se que aí chega para todos..
O naperon tem a bainha arrematada com missangas da África do Sul, feito pelas mulheres que faziam artesanato e vendiam na rua..Lindo de se ver..

.






quinta-feira, abril 26, 2007

 

Disneilandia...



Belo, belissimo este recordar quando hoje fui a uma gaveta esperando encontrar uns papeis de medidas que tirei e dou com uma foto de há 4 anos, quando fui a Paris como monitora do grupo de Teatro Infantil, o Tinbra. Ele eram mães, eram monitoras, eram meninos, e cada qual com seu grupo. No meu grupo ia a Julia a mãe da Katy, mais nova que eu e uma medricas para andar naquilo tudo. Tem tanta coisa que tinhamos de andar a correr daqui para ali, atrás da miudagem. Reparei numas coisas de madeira, e via passar uma carritos todos jeitosos e a malta a rir perdida de mãos no ar a acenar.
Digo ao grupo; vamos andar ali? elas nem mostraram lá muita vontade, mas lá foram, eramos 4, a Margarida uma prima e eu e a Julia. Ficamos na bicha bastante tempo, e a julia volta e meia dizia, laurinha ainda demora muito, vamos andando para outro lado, e eu que nem ouvia nada, até estava um fresquinho danado debaixo daquela armação toda de toros de madeira.. Consultava as outras que diziam, por mim tanto faz, se querem ir embora, vamos. Não senhora, não se desiste, estamos quase lá.
Aguardamos e lá chegou o nosso carrinho. fiquei admirada de ter umas boas tiras de borracha a proteger-nos, e instalei-me para passar uns bons momentos no andar de carrinho a ver a Disney lá do alto. Ainda estava a pensar que trajecto seria aquele, quando o maldito do carro desata a subir a uma velocidade vertiginosa, grito e vejo a Julia a agarrar meu braço, enquanto assustadas, eu pegava no dela que ainda levava um saquito com compras que enfiou no braço a correr e grito-lhe:
- Oh Julia agarra-te a mim, e na subida nada se via, só o céu, eu que tenho a tensão alta..ehhhhhh, quando dei por mim, estava no rais da montanha russa mais perigosa do parque ehhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh, na descida parecia que iamos cair na água, as tábuas partidas, rangiam, passamos mesmo rente e ainda levamos com água em cima.. parecia um cenário digno do filme do Indiana Jones nem faltavam jacarés à espreita..

Desatei a rir perdida pelo logro em que as meti, e tudo porque não ouvia o barulho que aquilo fazia e os gritos das pessoas, ehhhhhhhhhhhhhhhhhhh, e como as via acenar pensava que estavam a divertir-se à grande ehhhhhhhhhhhhhhh. Dizia ó julia desculpa, desculpa, fechavamos os olhos nas subidas quando parecia que não aguentariam a subida e cairiamos naquela velocidade vertiginosa.. e iriamos ficar ali naquelas águas infestadas de crocodilos ehhhhhhhhh, Ainda abri o canto do olho a ver se via o Indiana Jones tombado na água verde..Acho que nunca me agarrei com tanta força a nehum bocado de madeira ehhhh. No fim ainda fui capaz de pedir a foto em Inglês, sei os numeros ehhhh, e lá estavam as nossas caras matreiras de olhos fechados ehhhhh.

O que faz a falta de ouvido... Elas ouviam e estavam mortas por sairem dali, mas não foram capazes de me dizer, laura isto é pesado as pessoas gritam muito, e faz barulho demais etc, e nada, caladinhas a pensar que eu julgava que elas eram medrosas, e eu a julgar que ia dar o meu passeio matinal nos carrinhos tão originais..xiça penico, ali nunca mais ehhhhh.
Disneilândia? não obrigadinha ehhhhhhhh..só hei-de entrar no que for calminho e ver primeiro o porquê de tantos braços a acenar lá do alto, não era adeus não!...

Etiquetas:








quarta-feira, abril 25, 2007

 

Sinto que chegas ...



Sinto que chegas, devagarinho,
Com pezinhos de lã,
Tamanho é o afã
Com que me vens visitar.

Meus olhos já estão quase cerrados,
Minhas pálpebras tremem
Meu ser todo anseia
Para que demore até ser dia.

Ah, como é bom dormir,
Relaxar, numa santa mordomia,
Deixar o corpo descansar
Das correrias do dia.

E depois sonhar,
Os sonhos belos que a noite dá e,
Entrar no mundo da magia
Que só nos desperta ao chegar ao lado de cá

Para voltarmos a entrar na realidade,
Para irmos a correr que se faz tarde,
Recomeçar mais um dia
Em que se acaba a magia e começa a nostalgia!








 

Queres ser mãe!...


Escrevi esta poesia para oferecer à minha amiga Isabelinha.
Ela ainda não conseguiu ser mãe, mas acredito que já não falta muito para ver seu sonho realizado..

Queres ser mãe!
Queres ser mãe e não consegues.
A natureza não te dá o seu presente,

Teu corpo não funciona a contento
E vais adiando teu sonho, pacientemente.

Tem calma, que a vida vai rolando
E a cada dia que passa,
Teu corpo irá mudando
E quem sabe, em breve poderás
Realizar o teu mais grato sonho

E ao teu seio aconchegarás
O mais belo presente da vida…

Como lamento, que seja assim.
Há tantas mães que não o querem ser
E tu tens dentro de ti,
A semente do amor que quer viver ...








terça-feira, abril 24, 2007

 

Nunca cantei ao som dos cravos...


25 de Abril de cravos ao peito
Tantas vozes na multidão
A gritar de qualquer jeito
E a maioria grita sem saber
Que o 25 de Abril
Foi para muitos, fonte de sofrer.


Sofrer ao ter que abandonar
A terra do nosso doce viver
A terra que aprendemos a amar
E a conhecer.
Mas tivemos que partir
Ao som da cançaõ dos cravos…


25 de Abril para quê?
Liberdade para quê?
O que é que se vê nas ruas
O que mudou assim tanto
Que nos faça querer
Cantar o dia de hoje?

Onde estão os que cantavam a alegria?
Onde os maiorais que tudo orquestraram?
Onde andas povo meu que sofres e já não cantas?

Que enquanto te davam esmolas
Enriqueciam eles…

E agora em vez de cravos nas lapelas
Pendurais bandeiras pretas, nas janelas !








segunda-feira, abril 23, 2007

 

Não há amores Infinitos ...



.

Ontem deu-me para isto, e foi o que saiu, pedi à glorinha que corrigisse as danadinhas das vírgulas, que me moem o juizinho de todo.

Ia por um de uma noiva que ia casar sem amar o homem a quem se ia entregar. Não sei se chegou a casar, mas mal tenha o verso corrigido, lá o postarei.

Beijinhos de mim, e...Não há amores infinitos aqui na terra, não, noutros mundos quem sabe...

Não há amores infinitos
Não há tristezas sem fim
Não há só dias bonitos
Não há sol a brilhar só para mim..

Não há dores que sejam eternas
Não há romances que nunca acabem
Não há flores que não sequem
Não há amores que não medram.

Não há filhos para sempre
Não há amigos que não se vão
Não há falsidade naqueles
Que nos dão o nosso pão.

Não há vidas infinitas
Não há lágrimas abertas
Nos rostos de quem sofre
A dor da própria morte.

Não há dores dentro de nós
Que viemos para assistir
À dor de quem sofre
Por não saber viver!...

.








sexta-feira, abril 20, 2007

 

O vestido de uma noiva...



Já lá vai o tempo daquela noiva da foto, talvez feliz, se a felicidade fosse apenas o pouquinho que ela sonhava. Ia feliz com o seu vestido de chiffon drapeado, a saia era toda às pétalas de flor como tinha no decote, mas em grande. Corria o ano de 1977.
A vida como quase sempre acontece pregou uma partida à noiva, que tinha o vestidinho guardado no guarda fatos, quem sabe para recordação, ou sei lá porque a maioria guarda o seu vestidinho mesmo comido de traças!
O certo é que o tempo passou, a vida da noiva mudou e o vestido no guarda fatos continuou (vestido sapatos de tacão de 15 cm 3 saiotes e ainda a parte artificial do ramo de orquídeas) e o do noivo ainda foi a noiva que o deu a um moço todo jeitoso, laçarote e tudo ehh..
Estava visto que aquelas duas fatiotas não foram feitas para estarem lado a lado na vida nem no guarda fatos..
Mal sabia aquele vestido onde iria parar e quantas noivas ainda iria alegrar!
Um dia um amigo pergunta se não tinha um vestido de noiva que não servisse (ora bolas, como se vestidos desses fossem para usar aos fins de semana) Diz a noiva bem humorada; até tenho o meu, se acha que serve está dado! E a noiva como é pergunta a dona do vestido? gorda? magra? Tal e qual como a ti laurinha ehhhhhhh.. Está dado. Mandei-o à lavandaria, apenas esteve pendurado no guarda fatos uns miseros 9 anos... Veio de lá mais branco ainda, acomodei-o numa caixa que forrei com cetim, pus todos os extras (ehhhh) e despedi-me dele com um diálogo que prefiro guardar para mim.
E lá foi meu vestidinho lindo, embelezar uma das muitas noivas dos homens do Jonas Savimbi, algures nas matas de Angola, na Jamba!...
Mais tarde estive com meu amigo, que me disse emocionado. Laurinha, nem sabes quantas noivas o teu vestido já encheu de felicidade. Então senti-me feliz por ter feito alguém feliz com um pedaço de chiffon que já não me dizia nada.










quinta-feira, abril 19, 2007

 

Amo-vos flores de outros jardins ...





Amo-vos sim minhas flores
Que Nosso Senhor nos outorgou
Para que cuidássemos de vós …

Vos guiássemos pelas estradas da vida,
Vos ensinássemos a desviar
Dos caminhos mal traçados
Que aparecem em cada curva …

Mas alguns apenas cuidam
Das flores dos seus jardins
E por vezes, nem de maneira …

Apenas olhamos pelos nossos filhos,
Que cada qual trate dos seus
E tem tantos com pais, mas abandonados …

Cujos pais não se querem dar ao trabalho
De educar, ensinar e muito menos amar …

Amo-vos sim ó flores de todos os jardins
Que por mim passais, seja por instantes,
Seja por dias horas, ou anos …

Amo-vos sim, ó flores de todos os jardins
Amo-vos ó filhos de outros pais,
Que para mim sois todos iguais …








terça-feira, abril 17, 2007

 

Mestre Amado...





Tento seguir Teus passos
No meu caminhar apressado,
Tento seguir Teu rasto
Nos velhos caminhos do passado.

Queria poder acompanhar-te
Tratar a todos como só Tu sabias,
Dar aos sofredores um pouco de paz,
Tratar os moribundos nas suas agonias.

Mestre Amado
Companheiro de jornada do passado,
Onde tanto ensinaste
Sobre o viver acertado.

Tentei sempre acompanhar-Te
Seguir teus passos cansados
Sempre no caminho do amor,
Onde sempre se colhe dor.

Não é fácil Mestre, seguir-Te
Andar por onde andaste,
Tentar ser como Tu
Chegar onde chegasTe ...








segunda-feira, abril 16, 2007

 

Suave, suavemente ...





Suave, suavemente enlaçaste a tua mão na minha,
Suave, suavemente encostas o teu peito ao meu
Suave, suavemente sinto o abraço suave que me dás,
O bater do teu coração junto ao meu,
Enquanto a valsa das nossas vidas vai tocando.

Suave, suavemente sinto a tua mão na minha
Enquanto rodopiamos ao sabor,
Da valsa das nossas vidas.

Suave, suavemente a musica acabou.
Pões minha capa sobre meus ombros
Vestes o teu paletó.

Chamas a carruagem
E damos início à viagem
Que será a canção das nossas vidas!








domingo, abril 15, 2007

 

Ser Poeta é ! ...





Ser poeta é trilhar as estradas do pensamento
Subir pelas ladeiras do sofrimento,
É um querer de andar a contento
Mas sempre nas estradas do sofrimento.

Andar lado a lado com a vida
Ter sempre a parte mais sofrida,
Aguentar com o tormento
De não saber onde começa a verdadeira vida.

É descer às raias da loucura
É desejar o insano e o profano,
É um querer sempre descontente
É um viver como quase toda a gente.

Sou poetisa, cheia de esperança
Nos meus versos que cantam a bonança,
No meu dedilhar da guitarra
Que apenas tem sons de temperança.

Sou a poetisa que percorre a estrada
A desfolhar as flores da madrugada,
Quando a inspiração me chama
E ainda são horas de estar na cama…








sexta-feira, abril 13, 2007

 

Canto ao amor, bendito amor ...


.
Canto ao amor que é amizade
Canto ao desfolhar da flor, na saudade
Canto as cantigas da minha mocidade,
Canto às palavras que me dizem, a sussurrar
Mesmo sem as ouvir.

Canto ao amor em sua beleza,
Canto ao encanto do mundo e sua grandeza
Canto as lágrimas que caem
Depois de meu canto,
Canto às mãos que secam meu pranto.

Canto à vida que tem sido generosa
A quem confiou em mim e me fez ditosa.
Canto à alegria que sinto
De cada vez que me oferecem uma rosa.
Canto aos filhos meus que me encantam
E me ofertam botões de rosa.

Canto para ti, Ser que labutas e sofres
Canto para que tenham da vida o que precisam
Canto a todos os que espalham pelo mundo as suas raízes,
Canto ao amor, que nos torna a todos tão felizes!...

.






quinta-feira, abril 12, 2007

 

As minhas mãos, vazias ...


.
As minhas mãos estão sempre vazias.
Não consigo mantê-las cheias
Ela, a felicidade escorrega entre meus dedos
Como grãos de areia.

As minhas mãos que ficam vazias
Quando das tuas se perdem.
As minhas mãos que ficavam tão felizes
Quando afagavam as tuas.

As minhas mãos são poemas de sol posto
Querem amar as tuas sem as tocar
E se puder afagar outros rostos
Quem sabe terei outras mãos para amar .

As minhas mãos são poemas de agonia
Que leio nas linhas com que me escreves
E os sulcos que fazes nelas
Retratarão mais tarde, o amor que me deves …


.






terça-feira, abril 10, 2007

 

Deixem-me ficar a sós ...


.


Deixem-me ficar a sós
Com a dor que me procura,
Deixem-me ficar assim
Até ela se cansar de mim.

Se cansar deste silêncio
Em que vivo todos os dias,
O meu silêncio sofrido
Um silêncio magoado
Que quase parece um fado .

Deixem-me ficar a sós
Com a dor que é minha amiga,
Até já sabe o caminho
Para chegar até mim,
Ela já sabe também
Que não precisa bater,
Quando quer entrar
E encontra minha alma, a sofrer.

Deixem-me ficar a sós
Com a dor que é minha amiga,

Ela nem precisa bater, quando está para chegar,
Já a sinto no meu sofrer …

.






 

O post anterior ...


.
É sobre a maneira que os nossos filhos falam (os meus e os filhos dos que como eu, vieram de África) quando lhes relatamos os belos momentos que viviamos lá, o nosso dia a dia naquela terra única.. a nossa maneira de levar a vida, já que mal nos metiamos nos cafés, pois juntavamo-nos na rua ao pé de casa, nas casas de uns e outros, iamos todos para a praia, de machimbombo, (autocarro) íamos a correr para as matinées, tardes de musicas, variedades. Nos fins de semana, nem sempre, faziamos farras em casa dos amigos, nos terraços, onde desse, e tinhamos um maior gosto pela vida. Por isso, refiro-me neste poema a um dia em que com meus amigos de lá, falavamos aos nossos filhos do nosso viver lá, eles entreolhavam-se e diziam que nem dava para imaginar, porque esta terra não tem nada a ver com a nossa África..Por isso o meu..Eles sabem lá.... Ai se eles pudessem experimentar esse nosso viver....


.






segunda-feira, abril 09, 2007

 

Eles (os outros) sabem lá ! ...


.
Eles sabem lá ?
Que o que deixamos para trás
Foi a melhor parte das nossas vidas,
Das nossas vidas tão sofridas,
No clamor da mocidade.

Eles nem sonham sequer
Como foi o nosso sofrer,
Como foi nosso correr,
Como foi nosso gritar.

Que estivemos a enlouquecer,
De saudade da terra
Que tivemos que deixar,
E onde nem podíamos voltar.

Eles sabem lá ?

Quando falamos dela
Com os olhos a marejar,
O que sente a nossa alma
Quando desata a chorar...
.






domingo, abril 08, 2007

 

Ressureição de jesus...






Pintaste-o num momento de dor profunda
A este Jesus que caído na morte do corpo tombou,
Às mãos dos algozes e de quem O traiu.
De quem pensou que calando-o poderia
Continuar a cometer mais vilanias.
Mas como vimos, Ele apenas ficou sepulto…
Seu Espírito alçou aos céus vitorioso
E não houve ninguém que não O Visse
No Seu ascender glorioso!
Que Ele olhe por ti minha querida Ana,
Que a Luz que Dele emana
Guie toda tua vida…

Foi uma amiga que pintou este quadro, (estava a aprender pintura há coisa de dois meses apenas) estava triste, a morte da mãe levou-a a um estado profundo de depressão. Pediu-me que fizesse um verso a condizer com a pintuta, e, foi o que saiu. Depois de escrever, fiquei ali a olhar como se não fosse eu que o fizesse, mas fui eu sim.
Ressureição de jesus, sim, sempre.. É ELE que me guia, ajuda e dá forças.
Hoje tive um dia lindo de Páscoa, juntei aqui em casa 4 amigas muito sós e a precisar de miminhos. Adorei, fez bem a todos.
Boa Páscoa para todos os que me visitais.
Laura...






quinta-feira, abril 05, 2007

 

Sinto-te ...




Sinto-te
Na doçura do silêncio,
Aspiro-te,
Ouço-te com meus olhos
Bebo as palavras da tua boca
Como se foras
Uma fonte de águas puras
Amo-te,
Ser que me amarguras,
Me fazes sonhar
Com tudo o que não posso ter …
Amo-te sim, a ti
Que vives tão perto de mim
E nem me sentes …








 

Oláááááááá ...



Pois é, lá cheguei de onde nunca fui, ehhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh ..
Nada de ir para a aldeia, e muito menos ao brasil como dizia a Adrianna...
Foi simplesmente a net que foi abaixo ehhhhhhhhhhhh, quero dizer, abaixo com os euros que não chegaram para a pagar, e, pimba... desligaram tudo. Nem me rala que se saiba, rala-me ter andado afastada de todos isso sim..
Mas já cá ando e entretanto fiz poesias aos montes, nem sei de onde vem tanta coisa para encher o reservatório, apenas sei que cada dia que passa escrevo melhor.
Quero envolver a todos no mesmo abraço, claro que meus braços vão esticar e nem rebentam. O amor que tenho em mim chega para todos, amo-vos a todos amigos que nem conheço. Sinto-vos na doçura do meu silêncio,isso sim. Sem distinção, fazeis todos parte de mim.
Gostei de saber que o Alves andou a gritar por mim. A Pascoalita todos os dias me mandava muitos sms a contar o que se passava, até que deixei de responder, pois o tel também se foi ao ar,além do tinteiro, pois não pude imprimir as poesias... Já passou, as coisas estão a normalizar, e cá tendes a nina das resteas às ordens e cheia de saudades de todos.
Abraço-vos, enlaço-vos no mais profundo amor..laura.