A minha Poesia em pps
Formatado por Zélia Nicolodi, Vitor Campos e Estrelinha d'Alva
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Quero Alguém


O meu tecer de Esperanças!...


Já escalei a minha montanha!...


Amar-te-ei Sempre!...


Não te vás nunca!...


Não foi o ocaso


quarta-feira, junho 01, 2011

 

Vamos à Praça, filha !...


Quando morávamos na Pontinha, tinha uns 4 anitos, fui para lá mais pequenita, ia sempre com a mãe à praça, era logo ali abaixo da nossa casa, quantas vezes me perdia dela e ouvia raspanetes para ter a mão nas asas da alcofa de palhinha que ela levava, e como naquele tempo não havia frigorifico, era quase todos os dias, peixinho, carne, frutinha, e eu que era magrita que nem sei... tinha de comer de tudo, senão lá vinha o senhor Gaspar da perna de pau com o avental da mulher em cima da cabeça, tanto escarcéu que fazia só de ver o homem naqueles preparos, e ouvir o bater do pau no chão, engolia a sopa ia tudo por ali abaixo... Que asneira fazer isso às crianças... ai dona Elisa que a senhora sempre foi pela gordura que é formosura... e eu tinha inclinação para ser magra...

Depois no Entroncamento a praça ficava longe (ainda tenho o desejo imenso de lá ir um dia de comboio, sozinha é tudo perto da estação, a nossa casa linda, e a minha escola que era do lado da ponte e quando passava a locomotiva se tivéssemos sorte e corrêssemos, não ficávamos com as batas sujas...)
E lá íamos as duas e sempre a mãe comprava um bolinho para mim e o mano, ah, que bom, e como o frigorífico ainda não fazia parte da nossa vida, dia sim dia não lá íamos as duas, sempre me fascinou aquele espaço cheio de gente aos gritos a apregoar os seus produtos...

Mãe, que saudade das tardes de verão quando fazias o teu arrozinho de tomate e pescada frita, saladinha, e comíamos todos na mesa da cozinha, janelas abertas para entrar o fresco e ainda cozinhavas nos velhos Petromax... uma coisa de cada vez, agora ligam-se as bocas do fogão e vai tudo duma'sentada... e estávamos todos juntos ...

Estas fotos são do Mercado do Bolhão onde fui com a minha tia há tempos, amei, amei pois na minha andança pela África do Sul tornou-se hábito ir às grandes superfícies e o contacto com as vendedeiras desapareceu, esfumou-se, assim; imaginem a minha alegria quando voltei e entrei num verdadeiro mercado como a nossa gente gosta!...

Era flores em profusão, peixinho tão cheiroso que nem arredava pé da banca... o problema eram os carros mal estacionados e tudo a querer passar...


Em Braga temos um bom Mercado, eu chamo-lhe "A Praça" fui lá várias vezes, nem sempre há estacionamento e ir com as compras na mão até ao parque, é obra... fui ficando pelos Pomares de fruta...
E digam lá se não sabe bem ouvir as vendedeiras... Ó meu amor, leve agora que amanhã está mais caro, e quando me deu o saquito para por as cenouras e eu enfio lá umas poucas, a balança dava um kilo certinho; só você meu amor, só você... e compro um saco de batas com 30 kilos bem pesados e chego a casa o manel pesa-o e, claro que faltavam 3 kilos, mas que aldrabice... ir lá de novo? para quê?

Mas agora que ando numa de começar a deixar a carne pra lá, apetece-me verdurinha fresquinha que os olhos também gostam de comer, soja, tofu, e lá vou eu à praça lá em cima, de manhã cedinho, ou pelos menos é o que vou começar a fazer mais vezes... além de que é muito mais barato, a Lurdinhas uma das meninas das manhãs de sábado, vai lá e os preços comparados com o dos super são muito mais baratos.
Bora lá prá praça meninas...

Um beijinho a todos e dias de sol e alegria no coração de cada um!.

laura





Comments:
Laurinha

Voltaste a fazer-me retornar á meninice.
Acompanhava (que remédio) a minha mãe ás Feiras de Espinho, (2ªs Feiras) e dos Carvalhos (4ªs Feiras) a fazer essas mesmas tarefas...
E a máquina a petróleo? Única boca de lume na cozinha, se exceptuarmos o velho fogão de lenha, cheio de amarelos, que se acendia nos fins de semana.
Nostalgias do passado que não voltam mais e são ouvidos com incredulidade natural pelas gerações de hoje.
Fizeste-me recuar no tempo e isso é bom!

Beijo Grande
SOL



 
Oiiii Soml Amigo, é evrdade, tinhamos de ir com a ma~e para não ficarmos em casa a fazer asneiras, partir loiça esganar os gatos, enfim..criança tinha d eir com a mãe, não andamos nos Infantários, e que bom, aprendemos na escola da vida. Pena que as crianças de hoje tenham de lá estar, é só viroses, doenças que se pegam num ápice..e os meus ninos só o Nuno foi aos 3 anos e só algum tempo..a Neide nem passou por lá, só ia para brincar, enfim.
beijinhos e que bom retornar à meninice.

laura



 
Meninice bem diferente da de agora ! Se soubesse a pouca vergonha entre 2 jovens de 12 a 13 anos que vimos hoje numa visita de estudo...
Um dia faço uma reportagem sobre a visita - não sobre os jovens ! - mas hoje é o dia das crianças e dediquei-lhe uma publicação.
Quanto ao mercado, nem te digo como foi a minha primeira experiência em Portugal com o mercado do peixe, eu que não estava habituada ao cheiro do peixe, ao cheiro do bacalhau, a ver as peixeiras retirar as tripas e o sangue vivo a sair ! A minha mãe raramente fazia peixe lá em casa e o peixe já estava arranjado em filetes !
Também não gostava muito de ser enganada pelas vendedoras que parecia que metiam mais peso e afinal metiam menos e fruta podre no meio das frescas. Sobre a minha experiência de recém-casada e recém-chegada em Portugal, eu podia falar durante horas !

Beijinhos
Verdinha



 
OLá querida amiga,
Um post de recordações (também ia ao mercado com a minha mãe) e de boas intenções...pois muita gente está a pôr a carne de lado, parece que ficamos raivosos... rsssss
Então menina e a tua veia poética por onde anda? Sempre venho aqui ler as tuas poesias de amor...venho quando o estafermo do blogger me deixa...
Beijinhos,
Manu



 
Olá Laura, amiga!

Quantas lembranças boas foste buscar:)
Nesse tempo não havia medo de comprar nada "biologicamente envenenado"... já viste?

Dos mercados que falas, conheço bem o Bolhão e as lojas de fruta e legumes em Braga.
Morei muitos anos em plena baixa do Porto, perto do Bolhão.
Braga, as lojas com frutos maravilhosos, isto para não falar na pastelaria, conheci há três anos quando estive lá a estudar.

Da minha meninice, lembro-me do mercado da Ribeira do Porto.
Bons tempos, mesmo.

Beijinhos




 
Ó cum carago, foste ao Bulhõõe??? Estes "fajões berdes" e a "coube flori" são mesmo muito buoas.

Na feira de Espinho eu me divertia com o palavreado das peixeiras. Aquilo era Camões puro! hehehe

beijos Laurinha



 
Eu adoro os mercados e as praças. Já o mesmo não digo quando compro um saco de 30 kilos e só lá estão 27.
Até no estrageiro eu não resisto a visitar uma praça ou mercado. Está no sangue.
Beijinho dolce Laura



 
Verdinha, minha querida Verdinha, realmente, realmente... mas cada povo com suas tradições e, viste de outros costumes, hoje habituaste-te a tudo, decerto...

Quanto aos Jovens, coitados, querem tudo depressa demais e daqui a anos estão cheios de tudo, enfim...é a forma do mundo evoluir, péssima forma mas é o que temos.

Beijinhos mil

laura



 
Manú,hoje era o dia da tua visita a Braga mas os comboios pregaram-nos uma rasteira, mais uns dias e estaremos juntas para palrar que nem catraias e bem precisamos...

Quanto aos cantos de amor, continuo a escrever e a maioria faz parte das minhas folhas pessoais, e quem entende os Poetas? só quem o souber ser... Depois imprimo e levo para lermos depois do almoço.

Um grande abraço e vê se mandas umas bocas aos cobradores e motoristas da CP.

laura



 
Ná, pois é, se conheces o Porto e os Mercados sabes como a gente se consola com os cheiros e com as cores de tudo mais o vozeria do mulherio que apregoa o que tem para vender...

Quando vieres cá, por favor, avisa por email...

Um beijinho

laura



 
Pitanguinha querida, aqui no nosso Portugal é tudo bom, sabe tudo bem, embora as frutas que teimam em mandar vir de fora nem saibam tão bem assim, podiam ajudar os nossos Agricultores mas nada...e o povo ainda não percebeu que é a comprar o que é nosso que nos ajudamos, enfim...

beijinhos menina dos Bulhões e das ruas e pregões do Puerto.

laura



 
Kim, subir dois andares a carregar aquela saca de trinta kilos (oops, digo 27) pesá-la e depois valia a pena descer e voltar a subir com o dito saco? para ir refilar por 3 kilos e sem saco acreditavam em nós, sem lugar de estacionamento numa manhã de sábado? mais valia, só que nunca mais lá fomos e pronto...

Gostei de ir aos mercados na Turkia, amo ver as montanhas de condimentos é incrível, os frutos secos, tudo, tudo.

Beijinhos ó Doce Kim, que és um doce de rapaz.

laura



 
Laurinha
Que saudades dos antigos mercados!
Também a mim me metiam medo com "o homem das botas" mas, não resultava.
Um dia quis conhecê-lo. Levaram-me a uma casa escura e, lá estava ele. O Diabo é que o homem tinha as botas do meu pai, a gabardine do meu pai, o chapéu do meu pai.
Fui ver de perto e, descobri que tudo aquilo era mentira. Apenas a vassoura com tudo pendurado.
É estúpido meter medo às crianças.
Beijinho
Maria



 
Tens razão, querida Maria, é estúpido meter medo às crianças ! Depois as pessoas se admiram que as crianças tenham pesadelos, traumas de infância. As "mentiras" dos meus pais eram de magia e não de medo : Pai Natal, Ovos da Páscoa (ver a tradição na Bélgica AQUI), o dente "roubado" pelo ratinho, etc...
Não fui educada pelo medo mas pelo saber o que nos dita a consciência e tentei transmitir isso aos meus filhos.

Beijinhos à Maria e à Laurinha

Verdinha



 
Pobre Maria, mas que coisa e sem nada dentro, eu ficava cheiinha de medo e se o senhor Gaspar não podia vir, vinha a mulher apenas com o avental enfiado na cabeça, saias compridas, eu tinha dois e 3 anitos e não esqueci... mas era a única forma de comer tudo ahhhh era magrita se era.

Beijinhos querida Maria.

laura



 
Verdinha; vá lá que não fiquei traumatizada com nada disso. Sorte a minha que nunca fui a psicólogos nem psiquiatras, sou forte por dentro, forte na força que Ele nos dá, sei que nos protegem e a vida vai avançando.

Quanto ao natal ensinaram que o menino Jesus vinha por prendas no sapatinho até as filhas da Madrinha do meu mano mais novo a Esterinha e a Milú, me dizerem que fosse ao guarda fatos antes do Natal umas semanas, a ver se não estavam lá as prendas..e até estavam... de resto não havia Páscoa com busca de ovos, tinhamos amendoas e mais nada.
Tradições que vamos passando ao longo dos anos e alguns vão mantendo.

Um beijinho.

laura



 
Miha querida amiga.
Ultimamente nem tudo são rosas.Pouco tenho navegado, em virtude da saúde não estar no seu melhor. Vamos a ver se depois da devisão do mecanico do cotação se melhora. Darte-ei novas notícias. Por cá tudo bem. Beijo de amizade
Fernanda e joão.



 
Então meu querido João, como é? andas a cansar a máquina demais? Vamos a acalmar a vida e a relaxar que a saúde Deus vai dando e a gente guardando.

melhora e tudo de bom para ti e Nandinha.

laura



 
Laurinha melhor comprando as frutas e verduras assim. Veêm mais frescas e mais baratas.
Um abraço moça.



 
Laura,
A cena do saco de batatas, infelizmente neste país de chicos-espertos é natural acontecer.
Como já não posso ir ao mercado do Kinaxixe (deitaram-no abaixo)tenho o meu Bolhão e a boa feira de Espinho em substituição.
Agora tem cuidado com os pepinos e se a crise chegar aos tomates... há que lavar bem a hortaliça. Os nabos e rabanetes, esses vão sair do poleiro, chegou a vez dos agriões, cenouras, grelos e outros que tais.
Quanto ao Tofu e Seitan, quando quizeres, dou-te umas boas receitas.
Amanhã, faz um belo caldo-verde.

Beijocas



 
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Então está se tornando vegetariana, como eu! Isso é bom, Laura... Carne não é um alimento muito saudável, principalmente depois dos quarenta anos...

ADORO ouvir suas histórias... Tudo parecia tão maravilhoso...Você teve uma infância feliz, não é Laura?

Beijos de luz e carinho!!!!

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A minha nina linda, que recordações tão boas!

Também tenho doces recordações da minha infância no interior (vivi lá até os 9 anos)

Fico com peninha, porque as crianças de hoje nunca saberão o que é a verdadeira infância...:(

Estarei enganada???

Deus queira!!!

Abraço apertadinho,

Cid@



 
Demorei-me aqui a ler este texto e a caminhar por entre as bancas da praça
Parece-me ter ainda ouvido a ti Camila a chamar as freguesas...
Quando menino fiz muitos dias essa viagem para ajudar a levar a venda até ao mercado de Monte Real.
Deviam ser quatro quilómetros e por vezes a carga pesava mas eu gostava de ajudar a Mãe ou a Mana que seguiam também carregadas com aqueles cestos à cabeça.
Hoje a ASAE fecharia todo aquele espaço a Céu aberto e onde as pessoas expunham as suas coisas em cima de um simples pano.
Engraçado que nunca ninguem apareceu com os problemas dos pepinos nem de outras coisas.....



 
Alves, melhor e mais saudável, além de menos carregar na bolsa.

Um beijinho.

laura



 
Edgar, foi o Mercado do Quinaxixe que vi as primeiras frutas estranhas, no dia que desembarcamos do Principe Perfeito, fomos lá direitinhos no Land Rover da companhia, vi abacates e dizia eu; olha que peras tão grandes... olha isto, os mamões mas que melões tão feios... enfim, era ver aquela imensidão de espaço e ver gente de cor em profusão, ena tanta coisa a aprender, nomes a decorar papaias, mamões, sape sape, fruta pinha, goiabas e coisas mais...

Os mercados daqui fui à Amadora onde vivem os meus cunhados pertinho da praça a minutos sem mudar de estrada, ia com a minha cunhada comprar peixinho fresco, mas que bom, assim; consola-te porque quem nos tirou a nossa Luanda, tirou-nos tudo...

Grande abraço

laura



 
Zélia minha querida, estou a tentar aos poucos, se vivesse sozinha já o tinha feito mas aqui em casa nem querem ouvir falar nisso, como mas por vezes como com eles e pronto, estrago tudo.

Tive uma infância muito feliz, isso sim e poucas crianças sabem o que isso é.
Aquele apertadinho abraço


laura



 
Cidinha nina querida do meu coração, não está enganada, tem toda a razão, criança ou moleque nos dias de hoje vivendo nas cidades não sabe o que era correr pelo sertão, curtir os avós e tios que moravam todos por perto e havia sempre a casa de família, os que tinham animais, frutas goiabas penduradas chamando para pegar, subir nos mamoeiros, isso eu fiz tantas vezes, andei descalça lá no meu bairro, ganhei matacanha numa unha do pé, ah menina, coisas lindas e queridas crianças que precisam todas de viver em natureza para sentir o amor da terra Mãe.

Muitos beijinhos da fitinha.



 
Luis, sabes o que é a vida e o que custa, naquela altura quase todos sabiam, mas muitos nunca souberam entender o esforço de outros...
Carreguei com cestas à cabeça, tinha a minha rodilha, e apanhava erva para os coelhos e o gado, ajudava as tias com o maior prazer, isso só nas férias, e tu lá ias carregado, e nem havia aqueles carrinhos atrelados, pois ter um desses, significava ter um Mercedes agora, não havia tostões para eles...

Um beijinho da laura



 
Pois a mim sempre me causou impressão ir a esses espaços, muita confusão, muita gritaria, muito empurrão, até parece que estou num jogo de futebol!

Beijocas!



 
Laurinha

A última vez que fui ao Kinaxixe em 1977, a estátua em frente que tinha a Maria da Fonte, passou a ter um tanque de guerra que mais tarde também foi tirado, felizmente.
Gosto de mercados e de pregões. Gente genuína.
Assim cresci até ir para a outra nossa terra.
Aquele fogão deu-me ao cheiro do álcool desnaturado para o acender e até o barulho que fazia me veio ao pensamento. À que dar à bomba para ele se manter aceso, como as ricas memórias que nos trouxeste aqui.
Excelente ideia essa de te alimentares melhor e saudavelmente, na medida do possível com produtos da nossa terra.
Assegura trabalho preferindo os produtos nacionais.

Beijo e kandandos meus com ternura para nina de Luanda.



 
Rafeirito, atão botas uns chutos nas canelas e vais andando...

Que confusão, bem, eu perdia-me da mãe e depois acredito que entrava em pânico mas continuava à procura dela...olhava para as alcofas...e encontrava-a.

beijinhos.

laura



 
Guma, a nossa praça era uma beleza, linda, enorme, subíamos ao primeiro andar, havia de tudo, mas acima de tudo havia mais amor entre todos mais amizade...

A mãe dava à maquineta empurrando , ena, do que te lembraste, e o que metia lá dentro nem sei o que era, mas cheirava a coisas assim, esquisitas.

Compro as coisas da nossa terra, fora isso os abacates e mangas papais são do Brasil, anonas...Angola podia exportar tanto, tanto...

Um beijinho.

laura



 
Este mercado é lindo!



 
Xiiiii madrinha Laurinha! Ainda bem que ouvi a musica do bailarico e resolvi passar por cá hoje ...

Olha tu tem cuidado! Se um dia lá voltares, como dizes que gostarias, tu não te chegues muito à pontinha" que ainda escorregas ...

Oh valha-me a santa dos diabinhos, que seria de mim sem a minha madry Laury



 
Ó Cusca cusquinha! ahhh bem me ri com essa da Pontinha,escorregava pois, mas ainda lembro a nossa casa e a fonte, os pirilampos e uma Dinora que me beliscava toda e me fazia correr para casa de dor, malvada miuda.
Que seria de mim sem ti, dizes tu.

beijinhos da madrinha amiga.

laura



 
Partilho o gosto pelas praças e adoro mercados.
Só não gosto do cheiro do peixe, mas nessas zonas passo mais rápido e respiro pela boca... ihihih ;)
Adoro ver as flores.
Beijinhos.



 
É, o cheiro a peixe fresquinho é bom eu adoro peixinho, mas o cheiro deixa a desejar, mas mais vale do peixe que de coisas estragadas.
Um beijinho

laura



 
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