A minha Poesia em pps
Formatado por Zélia Nicolodi, Vitor Campos e Estrelinha d'Alva
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Quero Alguém


O meu tecer de Esperanças!...


Já escalei a minha montanha!...


Amar-te-ei Sempre!...


Não te vás nunca!...


Não foi o ocaso


sexta-feira, julho 17, 2009

 

O meu primeiro dia de Voluntariado !...


No Hospital, através da Cruz Vermelha!
Já lá vão alguns anos! Fui à entrevista. Perguntaram-me porque queria ser Voluntária, respondi que era por me sentir privilegiada, num mundo onde havia tanta dor e eu me sentia uma pessoa feliz! (Ah, o bom do Dr de quem me tornei amiga mais tarde, bem ficou pasmado por entender tudo e mostrar conhecimentos avançados naquela área, como sempre disse; haja amor, e com amor e boa vontade, consegue-se dar o que mais for necessário nas horas de dor...) e estava apta a dar um pouco de mim a quem precisasse... A entrevista correu da melhor maneira. Ser como sou, não impediria que exercesse o meu trabalho como devia ser... Fui louvada pela minha chefe mais de quantas vezes, por não precisar de Cursos para aprender como deveria desempenhar o meu Voluntariado! (enquanto que havia senhoras formadas e com cursos na C. vermelha que, na hora da aflição, não sabiam como proceder! E durante um falecimento, fui eu dar alento á jovem que tinha perdido a avó naquele momento... fiquei com ela mais de duas horas, o meu turno já tinha acabado, e só quando a irmã a veio buscar é que me fui!...) É que na entrevista testam os nossos conhecimentos de tudo... No primeiro dia fui acompanhada por mais duas Voluntárias já veteranas, para verem o meu desempenho! Cinco estrelas disseram elas...

Antes de começar, claro que fiquei a pensar; xi, será que consigo dar conta do recado? será que ? será que? Bom, saberei quando me apanhar no terreno! Como sempre falo com ELE, pedi que a primeira doente que visse, fosse o mais parecida com a minha avó Laurinha, para me sentir à vontade a dar-lhe o lanche!
O grande dia chegou, seguimos em grupo de duas a duas. E, pasme-se, a avó laurinha esperava-me para lhe dar o lanche!... Recostada, velhinha, cabelo apanhado tal qual a minha avó, sorriu-me do seu leito, afaguei-lhe as mãos com ternura e amor, porque eram as mãos da avó que estava a afagar! Dei-lhe o lanche devagarinho, sorri para ELE e disse-lhe entre murmúrios... Ela é muito parecida com a avózinha sim, mas, não leves a mal, só que; a avó laurinha era um nadinha mais bonita!...
Isto já foi há anos e estou resolvida a voltar para lá, agora que os rapazes já não precisam tanto de mim...





Comments:
Trabalho de louvar Laurinha. Se há quem admiro sim são as pessoas que fazem do seu o tempo para os outros.

Tu tens esse perfil de disponibilidade e amor de quem tem para partilhar para dar e de quem se agarra ao que fazer para ajudar no que for preciso.

Obrigada por seres assim nina
Beijinhos daqui meus para ti



 
Besuguinha; de quem se agarra ao que fazer para ajudar no que for preciso; sempre!...
Beijinhos, e, pouco a pouco vais conhecendo a laura...



 
Só passei para te dizer que publiquei o teu poema.
Voltarei mais tarde.

Beijinhos da

Verdinha



 
Fizeste muito bem Laura!
Agora vais ter oportunidade de distribuir amor por todos os poros.
Se eu não tivesse nada para fazer também era uma actividade que me agradava.
Estou já a adivinhar que muitas "estórias" aí virão à conta da desta tua nova vida. Aguardo.
Beijinho Dolce!



 
Olá colega da Cruz Vermelha !

Não há nada mais gratificante do que oferecer o seu tempo, a sua disponibilidade, a sua boa disposição, o seu sorriso sem NADA esperar em troca porque é essa mesma a essência do voluntariado.

Não faço este tipo de voluntariado nos hospitais porque sou demasiado sensível para isso mas tenho uma grande admiração para as pessoas que o fazem.

Claro que uma pessoa generosa como tu devia ter passado por esta experiência e tenho que certeza que logo que puderes voltarás a fazer voluntariado !

Beijinhos amigos da

Verdinha



 
Kim; nesse interim, calhou-me um senhor que ainda nem era muito velho, mas, muito doente, corria o risco de lhe cortarem o pé, nunca tinha vistas, eu ia duas x por semana, ia sempre ter com ele, já o considerava meu amigo! Era humilde e envergonhado, já não comia sozinho, dava-lhe o nestum, devagarinho, falava com ele. Um dia aponta para o céu e diz; Ele está lá, que te abençoe!... e te pague todo o bem que me fazes. Agarrou na minha mão, puxou-me para ele e beijou-me a mão. Disse-lhe que não era preciso e beijei-o no rosto, tão certo Deus estar ali naquele momento de ternura. a familia que nunca vi, talvez morassem longe e não tivessem possibilidades de o ir visitar, e decerto considerava-me já da familia dele... Nesses dias de terças e quintas, lá estava ele a olhar para a porta a ver se me via, seu sorriso iluminava-se, e ficava feliz pelo carinho que recebia! Um dia, foi-se, custou-me e, a partir dai, jurei não me entregar assim a fundo a mais ninguém, porque não aguentaria a dor de ver partir pessoas de que gostava....
É algo d emuito bom quando feito com amor, mas, a maioria ds pessoas vai para lá, talvez para brilhar, senhoras reformadas e de posses, levam as joias, enchem-se de colares e pulseiras, roupas caras, enfim, acho que vão passear a vaidade, mas no momento de ajudar e falar, são frias, cheias de manias, ainda dei umas achegas a uma que metia a seringa da papa na boca do doente a mil há hora, nem o deixava respirar, ai, ai... e falavam o que não deviam falar à frente do doente ou da familia...a minha chefe ria-se para o lado,mas com gosto,mas via que eu topava tudinho... enfim, há quem vai por amor e outros por ostentação...
Chegaram-me a oferecer ramos de flores, mas,deixava-os aos Santinhos do Hospital... Dá de graça o que de graça receberes, o dom de fazer o bem!...

E por acaso um dia encontrei na rua uma tia minha muito agarrada ao dinheiro, senhora de imensa fortuna que quando soube que eu trabalhava no hospital mas nada recebia, diz ela; era o que me faltava, trabalhar sem receber!... Nem valia a pena explicar-lhe, é que...cada um é como é.
Beijinhos. laura.



 
Querida Laurinha de coração enorme!

E muito amor e carinho para ajudar tantos que,muitas vezes, nem ouvem uma palavra de coragem nas horas difíceis...ou apenas um sorriso.

Obrigada,querida,por seres assim.

Beijo carinhoso.



 
Verdinha, pois eu já estive nas urgências aos sábados d etarde...uma coisa é boa em mim...o não ouvir evitava que ouvisse os gritos dos doentes acidentados a chegar nas macas e eu a vê-los passar ao lado impertubável e serena, claro que de coração apertado, mas, conseguia ver feridos...Um dia um senhor caiu de uma obra, partiu os dois braços e a mulher cá fora aflita e venho ter com ela...tenha calma que o seu marido, na medida do possivel,está bem!, arre, todo partido e ainda disse que estava bem....ou seja, ele está ali sentado na cadeira e não tarda nada já vai para casa...mas, os dois braços partidos!...

De outra vez vim da aldeia da minha avó e trouxe uma moça amiga da familia, que, coitada, bebia muito, só tinha uns 32 anos, levei-a, ela gritava de vez em quando, a Neide diz que ainda hoje tem aquele som dos gritos dela, guardados e eu? eu, sem ouvir conduzia depressa para a levar rápido ao centro de saúde! Chegamos, ficou lá o marido com ela, dali a 3 horas ligou-nos, estava morta!...o alcool deu cabo de tudo. e a minha mãe; esta rapariga mete-se em cada uma... trazer a rapariga tão mal para o hospital, se chamassem a ambulância demorava mais de uma h para cá e e outra para lá, e assim, fiz o que pude.O marido ia com ela. e assim pensei, eu seria boa para conduzir uma ambulância, uma vez que não ouviria os gritos !...



 
Maripa, é bom ajudar, parece que o peito se enche de amor e de alegria interior, pelo menos é o que sinto quando o posso fazer... São pequenos nadas que ajudam sempre alguém.
beijinhos a ti, de mim. laura.



 
Ora aí está uma coisa que era incapaz de fazer. Não por não se ganhar dinheiro, já fiz muita coisa sem ganhar um tostão, só pelo prazer de ajudar. Mas odeio hospitais, ver gente a sofrer, tanto os doentes como os seus familiares. E fico deprimida. Ora uma pessoa deprimida não dá consolo a ninguém, né?

Claro que quando tenho familiares e amigos, vou e visito, faço por fazer cara alegre, tentar dar ânimo. Mas no final, estou de rastos... e desejosa que voltem às suas casas! Ah, e nunca vi ninguém depois de morrer, nem sequer o meu pai e avós. Gosto de os recordar como eram em vida, não enfiados num caixão... brrr

Beijocas, nina!



 
Tété, se todos forem assim, quando chegar a tua vez de ter ajuda, escafederam-se porque não conseguiam..isso deve ser mais impressão tua...Tens de fazer das tripas coração... Não consegues ver alguém que morreu? Já me habituei, olho-os e claro que sinto um aperto, pena, mas, sabemos que amanhã seremos nós a estar ali...Beijinhos nina e haja coragem..laura.



 
Deve ser maravilhoso ser voluntária! Eu admiro-as bastante!!
=)

Beijinhos... amanhã cá estarei de novo no MSN
Estrela d'Alva



 
Belo.
O altruismo fica-te bem. Do pouco que te conheço, reconheço a tua capacidade e desenvoltura. A vontade de ajudar quem precisa. Agora que até ouves, não é necessário estar a olhar de frente para ti. Tens um coração de manteiga e, são dessas pessoas que os mais necessitados precisam. Adorei saber que voltaste a realizar mais um sonho.Bem haja. bom fim de semana e, um abraço para a família. Recebe muitos beijos dos teus amigos Fernanda e João.



 
Estrelinha; é maravilhosos o voluntariado quando feito com amor...E sim, quando fores mais velha, podes fazê-lo, é gratificante na alma..beijinhos laura..

João, qual altruismo, apenas amor e mais nada, amor, sempre amor, amar a todos, a rodos...beijinhos também para vós, filhos e netos..laura.



 
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Trabalhar de voluntário para quem necessita, é louvável!
Tem tanta gente precisando de um pouco de atenção...

Que seu trabalho se desenvolva com sucesso, Laura!


Beijos de luz e o meu IMENSO carinho!!!

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Bonita forma de disponibilizar Amor!Dando-nos, ajudando os outros a compreender e a aceitar as partidas da vida de uma forma mais suave, e, até com um certo sarcasmo em relação à doença que obriga as pessoas a visitar esse local um tanto chatinho, o hospital!!Eu também fui voluntária mas, pelo motivo que tão bem conheces escolhi oncologia!!Nunca me arrependi, porque sei que cumpri muito bem o meu papel, e quem melhor dos que já passaram pelo mesmo problema ajudar quem por vezes não entende aquilo a que chamam de "castigo"? Ouvi vezes sem conta:"Porquê a mim"?? Eu dizia apenas que na minha opinião devíamos fazer a pergunta de uma outra forma,peo menos eu sempre me interroguei assim:"Porque não eu"???Se tanta porcaria passa por outras pessoas(principalmente crianças) quem sou eu para me julgar diferente?? Quando enfrentamos adeversividades tornar-se mais fácil desempenharmos o papel às vezes bem difícil de voluntária...Deixei quando o meu marido adoeceu de novo, e, Há cerca de 1 ano falei com o meu médico porque queria voltar...Nessa mesma altura adoece a minha Mãe e tal como ele me disse e muito bem:"agora tem de fazer voluntariado é com a sua Mãe"e é bem verdade!!Hoje, não tenho tempo, mas, quem sabe...um dia!!!

Beijinhos...Muitos!!



 
Mundo azul, Há muita gente desocupada, sentindo-se a mais no mundo, sem metas a atingir, e, no entanto, não são capazes de se soarem... seja por egoísmo, seja por receio de não saber lidar com a dor... Enfim, cada um à sua maneira, também pode dar amor sem se voluntariar em nada, se socorrer amigos, vizinhos com uma palavra de amor, já é muito bom... Beijinhos com carinho, laura..



 
Soledade, ah, minha mana siamesa...só podia, mau, mau, mau, andamo-nos a copiar é o que é, ou antes, só agora descobrimos que vamos tendo muito em comum...é giro saber disso.

Quando soube que tive o meningioma, nem sequer deitei uma lágrima, e o médico deu-me a noticia depois d eperguntar se não tinha vindo alguém comigo à consulta, disse que não por três vezes, e ele a teimar na última pergunta; D. laura não está ninguém na sala à sua espera (fui só mais para o fim já ia sempre só, e bem me sentia)não Dr. vim ozinha, vim comigo!... e quando disse que; descobrimos um tumor na sua cabeça (porque é que que quando fiz a resonância, e fiquei ali dentro da maquineta mais de 40 minutos,ia recitando os meus poemas de amor... enquanto muito quietinha, dizia cá para mim; aqui dentro está algo que nunca devia cá estar!) e ele deve ter ficado pasmadopois devia estar à espara da tipica reação de muita smulheres que, quando sabem que têm um tumor na cabeça, antes de saber se é benigno ou maligno, desatam a gritar...e a je apenas disse; ai é? Dr, é maligno? Não D. laura, não, é benigno, repetindo a palavra mais vezes, receando que eu não entendesse, ehhhh. Dr, por favor, diga a verdade, neste momento se me disser uma coisa ou outra, eu estou bem, e para mim é igual...estou calma, claro que estava, já na viagem, como sempre digo, sinto que nunca vou só, ELES enchem o carro, até devem ir apinhados para caberem todos, e, como ninguém os vê!... porque eu já sentia que algo me iam dizer...Qual chorar nem pelo caminho. Apena slhe pedi o nome do bicho, para escrever e eu ir pesquisar mal chegasse a casa, e explicou-me que iam ter uma reunião com o grupo do Neurocirurgião, Dr, Armando lopes e a sua equipa, para ver se seria necessário remover ou não, e em pouco tmepo lá fui operada, sem medo, sem receio,entrei no Bloco sorridente,d eviam pensar que era dos nervos, mas, não era não!... E de seguida hei-de contar como foi todo o processo, porque na pesquisa encontrei muita coisa que nem tem nada a ver, e só quem passa por elas está apto a dizer como foi à sua parte!... porque aquele meu amigo lá de cima, já me tinha descansado com as palavras ; Haja o que houver, no fim vai ficar tudo bem..e ainda há quem não acredite nas vozes do outro lado, mesmo em sonhos!...
E não, querida Soledade, não chorei, nem em casa enquanto o Nuno quando eu lhe disse que era apena sum tumorzeco que se ia tirar, me responde; mamã, eu sou Técnico de Radiologia, estudei tudo isso mamã, e seus olhos deixavam escapar lágrimas incontidas, e a Neide quando lhe mandei sms a dizer que já estava em casa, disse; só a nós, porque só nos acontecem destas coisas, parece que só a nós é que nos acontece, e nós não somos maus, há tanta gente tão má por aí e andam todos felizes da vida! Neidinha, eu não me importo, já te disse que se tira, corta-se a cabeçorra, abre-se tira-se e tá feito, o que ela chorou todo o caminho para casa e em casa...e eu nada...impávida e serena, como tenho atravessado a vida, assim foi, não me revoltei, não questionei nada, fiz tudo, tudo passou, e,e stou aqui...por isso digo; não tenho problemas de saúde, tiraram-me algo que estava a mais, e estou como sempre, com as minhas plenas capacidades para ir andando pelo mundo, o tempo que ainda me resta...nunca me revolto, nunca pergunto porquê, porque já sei a resposta! Tem de ser...
Soledadinha, tu és bem corajosa minha mana, e a vida ainda tem muitas alegrias para te dar...ou seja, ainda receberemos pequenos cadinhos de felicidade que alguém nos irá dando, pouco a pouco!...
Amo-te nina irmã, amo-te garota forte, garota ternurenta onde vive o amor e onde o sabes doar, também..laura



 
Laurinha:
Estou de molho mais uma vez. O velho problema de rins, que não tem nome, não tem tratamento, não mata, mas doi,desmoraliza e deita-me abaixo. Estou a precisar de alguém que me anime. Estou farta das dores, implicativa, sem forças para nada e cada vez mais descrente dos médicos, que não me livram deste problema.
Deve ser bom ser voluntária. Ajudar os outros a troco de nada, é gratificante.
Beijinhos amiga e até logo, se puder.



 
Maria, o que tu precisas sei eu!...Umas palmadinhas nesse rabiosque, una miminhos nessa carinha e umas cantorias para animar... Deix alá os rins os figados, as moelas e dedica-te a esta tarde de sábado. Sorna, fica na caminha ou no sofá, ouve música, música sim...e sonha, conversa com o teu João, eu nem isso tenho, e, vais evr que tudo será melhor e a tarde passará nas calma, nem tenhas pressa, deixa as horas correr, o mundo vai passando devagarinho..Beijinhos. laura.



 
Então por onde anda a menina??
Eu estou onde tu bem sabes...

Beijinhos,
Estrela d'Alva



 
Já encontrei um nome para o meu computador. Se quiseres saber vai ver no blog da Soledade...

Bjs

Verdinha



 
Estrelinha; por onde ando? já te digo daqui a nda..ou antes, por onde andei... Beijinhos, e, até agora, já saí de casa e ainda eram 14.00...ai a vadiagem soube-me bem..se soube, meteu namorico e tudo..ahhhh.Beijinhos.



 
Ai verdinha, nem me digas que é Gerb´b´b´b´sio...Num acredituuuuuu..jinhos.



 
Oh, Laurinha, o Gervásio é da Soledade.
Deus me livre ! Tenho o meu...

Beijinhos

Verdinha



 
Laurinha...
Acho que é mais a rastemanga não??

hehehe

Beijinhos E O MSN NÃO FAZ PARTE DOS TEUS PLANOS HOJE?? Ai ai a menina =)



 
Pronto ó verdinha, seja o Gervásio da Soledade, ou; made in Soledade...tá dito. Jinhos..

menina estrelinha d'alva, quems e levanta cedo sou eu, e estou a passar a ferro, e ós pois vous air pró engate!... a noite tá linda e as estrelas brilham no céu azul...v tomar café! Onde? ahhh, isso querias tu saber.. Beijinhos. laura.



 
Laura, o trabalho voluntário é dos mais bonitos que há, mas é preciso ser muito forte para não se deixar levar pela emoção. Não sei seria capaz.

boa tarde



 
Pitanguinha, fiz parte do voluntariado nas urgências, e, senti-me bem ou a dar alento a doentes na espera ou a familiares de doentes acidentados, ou simplesmente nos corredores a aliviar a dor de quem sofria...uma coisa boa é não ouvir os gritos, mas ver sangue, suporto..vá lá..beijinhos.



 
O mundo precisa de pessoas como tu!

Vai! Força!

beijokas



 
Fa menor, seremos sempre poucas, na medida em que há sofrimento demais... Eu nem sou nada mais nada menos que um ser que por vezes, também precisa de ajuda, de um carinho, uma palavra amiga, e isso é bom, quando dado com amor...
Beijinhos a ti minha querida..laura.



 
Era mesmo que que estavas a precisar laurinha, dar o todo esse amor que tens a quem precisa realmente dele.

Estou orgulhosa por essa tua atitude.

Beijokitas vai em frente.



 
Então?,
Ainda não foste ao meu espaço buscar a rosa que te enviei? Olha que muita gente ficou com água no bico. Espero que gostes. Bj. João e Fernanda



 
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