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Quero Alguém O meu tecer de Esperanças!... Já escalei a minha montanha!... Amar-te-ei Sempre!... Não te vás nunca!... Não foi o ocaso |
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A chuva passou por mim !...
A chuva passou por mim
Num remanso de dor Na dor da minha dor Qual vento que passa Cantando trovas de amor !… Esperei que me acompanhasse Na travessia das dores Esperou que minhas lágrimas Secassem E, sem fazer alarde !… Beijou meus pés Descalços Amou meu corpo dorido Cansado de andar sem destino Em busca de um abrigo !… E quando minhas lágrimas secaram E, meu coração de novo Voltou a amar Escutei A chuva chorar !… E ajudou minha alma cansada A esquecer Quem tanto me havia maltratado Quem tanto me havia humilhado Quem tanto me tinha usado !... E assim que meu corpo secou Meu coração gelou E minhas mágoas Que eram tantas Meu corpo, de dor, prostrou!... Um poema escrito em dias de chuva, quando as dores da alma, doíam mais que as do corpo!... E, refresquem-se, o calor já aperta por aqui!... Dava um Fado não dava?
Comments:
Está muito bem conseguido o teu poema, mas Laurinha aqui faz um sol de brasa e quase se morre de calor..Ainda bem digo eu que gosto de sol, mas também gosto de ver a chuva a cair..Afinal em que é que ficamos pergunta a Laurinha, gostas de chuva ou de sol?Gosto muito dos dois, a sério..Amo a natureza.. E amo a ti Laurinha..Amar é um verbo bonito sobretudo se for bem conjugado né?
Bicho de conta, essa do eu amo a ti...laurinha, mas que bom que há quem ame a nina das resteas, mas, a sério, é bom ter quem seja amiga quem fale palavras lindas, ora pois, amamos a todas as ninas nossas amigas, mesmo as virtuais,...
e, Fados sobre a chuva sempre os haverá, só que nem precisa de ser no Inverno, haja uma fonte de água a jorrar!. Beijinhos.
Eu ia perguntar-te se estava a chover por aí....ahahhhaahha
Mas afinal o poema foi escrito num dia de chuva... È verdade laurinha as dores da alma doíem mais que as do corpo. Beijokitas
Roderick, nem sempre o levo, e aproveito para refrescar as ideias, faz tão bem quando a chuva nos encharca até aos ossos e leva com ela as nossas dores, já experimentaste? Ou nunca andaste à chuva, de todo? Em África as chuvas tropicais, caíam a qualquer hora e, era pés descalços, lama, roupa lamacenta, o rio igual espectáculo único que só quem assistiu pode lembrar a beleza...Eu sempre gostei d eágua, e quando ia para casa, vinda da escola, era cada molha, metia as botas nas poaçs dágua, enfim, depois a dona elisa aquecia-me o pelo com o chinelo...Muito trabalhou o chinelo daquela mulher, ahhhhhh. Beijinho, e, tenho saudade de ti...
Parisiense, d emanhã bem parecia também, estava tudo enevoado e fresco, mas, depressa o sol apareceu...Beijinhos. muitos... doem pois, se doem...
Que pena que não há um remédio para as dores da alma... acho que esgotaria as farmácias todas, ehhhhhhh
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...dava sim, um belo fado!!! Muito lindo esse poema, Laura...Gostei demais! Beijos de luz, o meu carinho e meu desejo de que você esteja MUITO BEM!!! Zélia (Mundo Azul) ___________________________________
Estava a pensar isso mesmo: então agora que o tempo está bom, ela vem falar de chuva??? :)))
E pronto, já passou, agora só mais lá para o Outono, OK? ;D Jinhos, nina!
Uma chuva passou por ti... até saberá bem num dia de calor! E lava tão bem as dores!
É só arranjar agora a música, para o belo fado! Jinhos
Arre, se molham, ó nina Paulinha, se molham, se encharcam, se nos botam na lama, mas, a gente levanta-se, sacode a cabeleira ondulante de seda, e...é mais um fado pra cantar!... Venha um fadista e cante...
Nina Zélia, estou bem? Assim, assim? que se há-de fazer senão dizer que sim e que a vida a cada hora avança mais um cadinho e poderá pender para o lado bom ou o outro...mas, neste momento nem me importo...Tão insossa me sinto. Beijinhos da laura.Fui até lá acima na cidade, falei com o meu amigo que me escuta as dores da alma, e, venho melhor, muito melhor...andei mais de duas h e meia a pé, já fiz por ir a pé para aproveitar o sol e a luz do dia, ver o sorriso mesmo escondido no rosto das pessoas...ciao moça linda..obrigada pelo elogio do fado, poema...
tété, parece que já te conheço, minha querida, disse pr amim; a tété vai refilar que não estamos em tempod e chuva, mas, vai entender, e realmente este fado cantado hoje, seria ouro sobre azul, na medida que aliviaria os corações e os corpos cansados do calor...
Beijinhos a ti e sim, lá para o Outono vem outra carga destas, ahhhhh, apre...adoro tuzinha nina, falamos pouco, mas, já nos conhecemos à muito...laura
Kim; não te arderam as órelhas hoje de tarde? ahh estive a faalr de ti com quem sabemos, na Junta, um bom cadinho que aquele doutor parece mais doutor de hospital...todos o procuram e eu vou lá semrpe que tenho dúvidas sobre coisas e loisas. É um ombro amigo, sempre pronto a explicar, o que, por não ouvir, muita coisa ainda não sei, e, ele, paciente, explica sim, tudinho, e que bem leio nele...
Então? recebeste o email a falar do dia 10? diz algo para me orientar..beijinho e abraço apertadinho da, laura..
Fé menor, se lava minha querida, s elava. Agora de tarde, passei junto à nossa fonte no centro da cidade, estava no seu máximo, e um ventinho empurrava a água para quem passa-se pertinho, cheguei-me, e, aproveitei, refresquei as ideias, e, vim melhor para casa. Um beijinho a ti..laura..
Isto dava um fado sim senhora Dona Laura! Vamos lá chamar o Camané (que nem é dos meus favoritos) mas é o que está de serviço hoje e pedir-lhe para fazer um arranjo musical da letra, tá bem? hehehe
boa tarde Laura
Laurinha:
Manda os versos à Ana Moura. Com a voz dela, uma boa música e o teu poema, que lindo fado daria. Continua a nuvem na cabecinha da minha flor de linho. Então nina? Isto deve ser do tempo, porque eu também ando meia para baixo. Nada grave. Coisinhas que se vão acumulando e acabam transformadas numa montanha. Beijinho.
Ahhh pitanguinha, Camané? ou Camaná? sei lá...eu mandar, eles vêm o blogue e as canções, tenho dois livros publicados e mal os compram, porque é atarvés da net...o segundo, é para mim, melhor que o primeiro, mas, um amigo meu vai ver se consegue que seja editado aqui...Os amigos abençoados, ah, que amigos queridos tenho...
A nuvem? a nuvem já foi à vida, hoje andei pla cidade à volta da fonte, entrei na minha Igrejinha referida, botei faladura com o MESTRE, e..assunto arrumado, a alma não se vai afogar no fado...vai sobreviver como sempre sobreviveu, pois ela é uma guerreira... Nina, arrebita, arrebita que custa mais ir ó pra cima que ó pra baixo...eu que o diga que tenho tido umas semanas de bota abaixo, mas...vem de todos os lados, só que eu sei que a vida é mesmoa ssim...uma tremenda confusão, por vezes e apenas só por vezes...amuti nina, muito, muito..e gostei que se tivessem encontrado com o nosso Kim,a quele rapagão enorme que tem tanto de bondade e ternura, carinho, para todos...e já o vou abraçar em breve, muito breve...laura
Maria nem sei quem é a Ana Moura, mas d enome sim, já li muitas vezes..Há quem diga que mande à Marisa, enfim, cada um com seus gostos..beijinhos.
É imperdoável não saber quem é Ana Moura..Dona de uma voz magnifica e de um sorriso genial canta um fado que adoro com letra de Jorge Fernando e cuja letra passo a transcrever..
PS:Eu berro isto até que a voz me doa, pergunta á minha girassol" Havia a solidão da noite no olhar triste. Como se os seus olhos fossem as portas do pranto. Sinal da cruz que presiste, os dedos contra o cobranto. E os búzios que a velha lançava sobre um velho manto.. Á espreita está um grande amor mas guarda segredo. Vazio tens o teu coração na ponta do medo. Ve como os búzios cairam virados pró Norte. Pois eu vou mexer mcher no destino vou mudar-te a sote.. Havia um desespero intenso na sua voz. O quarto cheirava a insenço mais uns quantos pós.A velha egeitava o lenço. Dobrou-o deu-lhe dois nós. E o seu pai de santo falou usando-lhe a vóz.. Á espreita está um grande amor mas quarda segredo. Vazio tens o teu coração na ponta do medo. Ve como os búzios cairam virados pró Norte . Pois eu vou mecher no destino, vou mudar-te a sorte.. Vai ao medya player e ouve , depois diz-me o que achaste..Beijinhos..
Um hino à vida... com tudo o que ela tem de puro e ligado à natureza, seja o sol seja a cguva seja o vento...
Parabéns Laura, o fogo do teu talento é incendescente!
Bichinho de conta; e, como se chama o fadinho? até já o ouvi, a nina africana enviou-mo há tempos, tinha imagens de cigana ou mulher da buena dicha,buzios, dados,e spalhados.s.eria essa? etc...acho que sim, mas, se me deres o nome, chego lá mais depressa...ou, deixa estar que vou procurar e leio aletra aqui..Beijinhos.
Ai Bruno, credo, este sol torra-nos a mioleira e o juizinho depois desfaz-se, derrete-se e ós pois? bolas, por acaso nunca cantei ao sol...mas, um dia, quem sabe..beijinhos.
Rouxinol, ai que temos andado longe, e nem passei por lá, sem má intenção, claro...Saiu esta poesia, num dia de nenhuma alegria, num dia em que a nostalgia à minha porta bateu!...abri os olhos, olhei o céu, e, era a chuva com tamanho escarcéu!... Beijinhos, por incadescente, tenho essa palavra num poema sobre a minha morte... vou procurá-lo e já o coloco aqui...beijinhos. Quando eu morrer!... (para que cumpram minha vontade!) Quando eu morrer, por favor Não me enterrem, Dêem-me ao fogo ardente, Que arderá sem queimar, Meu corpo incandescente. Quando eu morrer, por favor, Não me enterrem, Peço-vos filhos queridos. Deixem que arda até ser pó, Depois repartam ao meio, E deitem metade Na terra que me recebeu em seu seio, E a outra metade, levem-na. Ou peçam a qualquer viandante, Que vá para a minha terra distante E me espalhe sobre a terra Sobre o mar. Pois foste tu, Luanda, A terra que mais profundamente Me soube amar…
Bicho de conta, já vi que é o fado, Búzios, já ouvi, gostei do estilo dos guitarristas, todos com o som bem alto, forte, e modernos, e li a letra que escreveste, pois no video ela fica escura e mal se vê a boca...lindo, obrigada pelo carinho, até parece que é pra mim, o meu amor está virado pró Norte, ahhh, mas que bom, ahhhh até me rio..Beijinhos, e agora estou a ouvir aconteceu, mas, postei uma poesia Acontece...bolas... é engraaçdo, e dali passei para a Cristina branco e estou a ouvir fados, fados que doem na alma...Beijinhos e bigadão pelo amor..laura.
Não sei como se chama o Largo em frente à Arcádia, aí quando necessitamos de refrescar as ideias, (desde que esteja um ventinho) temos os ingredientes e até a beleza com que ficou esse local.
Quando chove, talvez não tenha a mesma beleza ou sequer que cante o canto da água no "remanso da dor". Mas a água pode chorar? Só os poetas a ouvem! E quando não a ouvem chorar, sentem-na!
Minha querida.
Com o astral assim tão ressequido, a alma tão em baixo astral precisa de ir mais vezes ao meu blog para subir tudo, até ao alto... Bem haja!
Nadir, nem eu sei o nome do largo, mas, passo lá muitas vezes, e, a Igrejinha onde gosto de orar, pequenina, no meio daqueles cafés todos, entro, ah, paz, mansidão, vou sempre dar umas palavrinhas ao meu amigo Jesus, embora saiba que ELE não está ali fechado, ELE é de todos e todos lhe temos acesso...e, fico ali na penumbra, fazendo as minhas queixas, lavando a minha alma...e lá vou eu, para mais um resto de fim de dia...
Bem, além de ser surda (agora já não, ahhh, mas ouço-a chorar sim senhora, porque a dor já nasceu da dor!...) A chuva chorará de dor Ou será apenas Porque cai em lamentos de gotas de água Prateadas? A chuva que lava a vidraça É a mesma por onde meu coração Passa Quando ternurento Me deixa chorar As lágrimas da minha graça!... Porque também choro de alegria, de felicidade...as lágrimas são de todas as ocasiões...se serão!..Beijinho da laura.
Dava sim , Laurinha está lindo. Hoje anaheci no teu blog, vou ler tudo o que ainda não li...neste ínicio de manhão...estarei a teu lado. Jhs mil
Maria Clarinda, vemo-nos tanto como a chuva, mas, aprendi a gostar de ti, embora não nos visitemos com frequência...não importa, o amor é igual..beijinhos.
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