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Quero Alguém O meu tecer de Esperanças!... Já escalei a minha montanha!... Amar-te-ei Sempre!... Não te vás nunca!... Não foi o ocaso |
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Velas brancas!...Velas brancas!... Velas brancas Num barco a amarar Num cais que nem existe… Velas brancas A balouçar Para o lado que o vento As faz virar… Velas brancas Reflectidas no mar Onde o barco Quer amarar… Velas brancas Que devagarinho Vão sendo içadas… E que brancas que ficam Depois de enroladas!...
Comments:
Cara Laurinha,
venho cá fazer-te uma visita rápida, pois também estou com o tempo resumido para net, e encontro essas velas brancas para acalmá-me a alma. Grande e fraterno abraço.
Laura
Que vejas sempre velas brancas, especialmente, quando fazes poesia, para o fazeres sempre bem, como tens mostrado. Gostei da suavidade e deixo beijinho. Daniel
Brancura e leveza,
serenidade, harmonia lembra pequenas pombas ... Crianças, algodão doce feiras e alegria!
ahahahah sabes a razão de tanta gaivota à sua volta?
Devem estranhar o tamanho desses seus "semelhantes" ahahahah
Ahahahahah quando abri e li Velas Brancas pensei que eram velas de cera....
Tu e o mar laurinha........o mar vai ser a tua fonte de inspiração para sempre!!!!!!! Beijokitas
Izeldinha, oláááá amenina bem se vê que mora muito longe daqui ehhhhhh.
Pois que possa acalmar sua alma já é bom..Beijinho daquém mar!....
olá daniel, as velas brancas vê-se em todo o lado se quisermos fechar os olhos e sonhar, e sonhar é algo que eu faço em demasia!::. Ao menos isso, a sonhar não me perco por aí...um abraço da laura..
minha querida cusca, és um diabrete sempre em movimento, tens ritmo e alegria em ti. Continua a alegrar a madrinha por cá!... Beijinho e abraço a ti. laura..
A nina pascoalita é um Ás... mas confundir velas com asas de gaivota?... adorei a imagem e bem andei a procurar algo que ficasse bem aqui... Ji a ti nina.
parisiense, o mar, o meu mar o meu amor... o meu amar o meu pensar que acaba inevitavelmente no mar!... Ai sim, o mar das minhas horas belas, dos moços a passar os olhares a trocar Ai mar que de saudade de ti eu ando sempre a penar!... beijinho nina parisiense e tu também choras por ele , ora pois!...
Pois naveguemos ó Maria Laura, que é preciso para dar mais novos mundos ao mundo! que os que existem já nem servem para tanta vida que há por aqui!...
Um jinho de mim...
LAURIIIIIIINHA, minha doce Laurinha!
Voltei, se bem que por pouquinho tempo. Já tenho computador... ufa... ao fim de mais de um mês! Mas vou de férias. De qualquer forma não queria ir embora sem te vir dar um beijinho ENORME e agradecer toda a tua amizade e carinho. És muito especial para mim. Tu sabes. Tu sentes. Como está essa recuperação? Fica bem e tranquila. Beijinhos de Amor, Paz e Luz!
O mar é mesmo uma grande fonte de inspiração!
E barcos à vela (branca ou não) dão sempre uma sensação tão romântica... A foto também está fantástica! Beijocas, nina linda!
Ai que o meu anjo de luz voltou! Eu já sabia que tinahs a net emperrada, mas tanto tempo...só que nos encontramos por outro lado ehhh quandos e gosta a gente consegue!. Mil beijinhos e goza as tuas merecidas férias na companhia dos 3 principes e do maridão...ji da laura e vou indo cada dia melhor se é possivel...
capriccio, sonhar com as férias? eu ja não sei o que é isso há mais de 8 anos ehhhh...férias tive-as no hospital onde todos cuidaram d emim, nanei sornei, comi mais ou menos, e falei com pessoas queridas, que mais poderia desejar? ah, boas férias eu sei, ma snem todos podem..e na verdade todos deviam poder gozar umas todos os anos...enfim..haja saude ao menos. Beijinho d alaura..
tété ele é inspiração, medo, respeito e uma carga emocional bem grande no que respeita à nina das resteas que o tem enraizado no coração.. Beijinhos de mim...
Que sensibilidade ... uma maneira de abrandar o coração.
Que velas tão brancas, a balouçar, ansiosas de amarar, e de mansinho, nos enlevam o olhar. Não gosto de comentar poesia. É sempre uma intimidade que damos a conhecer. É um pouco de nós ...
senõr xistosa, lá poesia no mostra um poquito de nós, nós poetas sabemos fazer de conta que sonhamos, inventamos, ou simplesmente assistimos...ahhhh, e eu tenho esse dom de fingir que senti, ou?..faço como o Pessoa quando dizia que não sofria no que escrevia!...
Abraço daqui de Braga, logo de manhãzinha no prenúncio de um belo dia. laura..
ah, e a poesia tem uma parte ou começa assim;
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O poeta é um fingidor. Finge tão completamente Que chega a fingir que é dor A dor que deveras sente. E os que lêem o que escreve, Na dor lida sentem bem, Não as duas que ele teve, Mas só a que eles não têm. E assim nas calhas de roda Gira, a entreter a razão, Esse comboio de corda Que se chama coração. Fernando Pessoa << Home |