A minha Poesia em pps
Formatado por Zélia Nicolodi, Vitor Campos e Estrelinha d'Alva
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Quero Alguém


O meu tecer de Esperanças!...


Já escalei a minha montanha!...


Amar-te-ei Sempre!...


Não te vás nunca!...


Não foi o ocaso


sábado, janeiro 09, 2010

 

Está frio, meu amor!



Lembrei-me de irmos passar o fim de semana lá pla neve que cai, abundante, e perto temos a velha casinha da tia Nanda, aquela casinha onde me abrigo vezes sem conta, quando a saudade, dói! Se bem te lembras, da última vez que lá estivemos e passeamos por ali de mãos dadas, andamos até ao cume do monte, de onde se vislumbravam as mais belas poesias de natureza e cores!

Que bem que sabe quando pela vida andamos de mão na mão, com quem se ama! Que bom que é acordar, sentir-te ao meu lado, depois de mais uma noite de pura ternura, amor, chamem-lhe o que quiserem, é amor, e tu sabes que sim, sabes o que ambos sentimos! e como é puro, tão puro assim, porque é algo que brota de dentro de ti e de mim!
Ao diabo com os velhos livros onde obrigam um homem e uma mulher a viver juntos até ao fim! ao diabo com o pensamento deturpado das mentes tacanhas que se dizem seguidoras da Luz, e, vivem nas trevas quais demónios à solta, querendo entrar no nosso mundo! e conspurcá-lo. Mas nós não deixamos, porque estamos acima das mentes tacanhas, e voamos ao encontro um do outro, de asas abertas na brancura da neve que nos espera! Deixei a lareira acesa! os meus braços esperam-te e o meu amor, também!

Quero apenas a tua mão
tê-la nas minhas
viajar entre montanhas
campos pejados de margaridas
papoilas e girassóis
assistir aos por-de-sóis (rima)
repousar em ti
depois de tanto lutar
e responder-te
quando me perguntares
se não estou arrependida
de tanto te amar!
Não, eu só vivo para ti!





Comments:
Nina;
E com tanta neve, foram os dois de bicicleta?...

É,... tens razão, o frio aconchega os corpos e a mente trabalha. Também isso é amor!.

bjs,
da Ana e Osvaldo



 
Não Osvaldo, o carro não ia pelos carreirinhos do amor, usamos as ciclas para chegar mais alto, e o resto, o resto da caminhada de mãos dadas e amor...atingimos os pincaros da Fé e da Esperança!...
Quem sabe, um dia nos juntamos todos na mais terna harmonia!..Um abraço da vossa nina, laura



 
Pá! Parece o início de um grande romance de amor. Daqueles com 630 páginas. Continua com as sensações passadas na neve. Quando os amantes se chatearem, talvez por interferência de terceiros ou então com as coisas mais comezinhas da vida, colocas os intervenientes numa camioneta na Serra da Estrada + os amantes e catrapuz matas o romance numa assentada.

Bom fim-de-semana!



 
Carlitos; nánaninanão! Matas nada! acabaste o romance e ele ainda nem viu a luz do dia, tem calma homem, mata-se lá o amor dessa forma! Para nós não existem as coisas mais comezinhas da vida, é que seria perda de tempo na nossa idade!...
Já viste o tempo que nos resta passado a discutir assombrações e almas doutro mundo? não senhora, somos ambos amantes da paz, podes crer!

Que riso carlitos, a a ideia agradou-me, quem sabe!
Abraço apertadinho, da, laura



 
Podias pelo menos ter-nos convidado para este passeio tão interessante.Ainda por cima na neve e com o teu amor.Eu quero ir de teleférico, de bicicleta não me parece boa ideia com tanta neve.. E com lareira verdade Laurinha..Aproveitem então..bom domingo, beijinho, ell



 
Muita ternura no teu post! Beijos.



 
Laurinha. tanta poesia e tanto amor...e como o frio convida ao encontro dos corpos amados,é tão bom caminhar dois seres na mesma direcção.
Beijinhos de amizade bfs
Lisa



 
Ai que esta casinha na montanha dava um jeito...

Haja lenha na fogueira!



 
Laurinha, obrigada pelas tuas palavras, maseu conheci-te no almoço dos blogs na parede, já não te recordas, tambem tenho saudades da verdinha, pois amigos como ela existem poucos, espero que nos voltemos a encontrar bjs silvi.



 
Laurinha linda dos textos românticos e dos versos de amor.
Mais uma vez desculpa as minhas ausências, vêm aí dias mais livres, pelo menos ao fim da tarde.
Adorei o teu texto, o teu passeio na neve mas bem quentinha e aconchegada, de mão dada, pois!
Tenho adorado os versinhos qe me tens deixado de esperança, eu não sei fazer versos assim espontâneos, apesar de escrever alguma poesia, mas não tenho a tua doce e forte energia espiritual para fazer brotar tanta alegria da alma assim num instante. Coisas tão lindas que escreves! Se mudar de post este fim de semana vou lá deixar-te uma dedicatória nos comentários só para ti, pela dedicação de por lá passares três vezes, mesmo eu podendo vir só agora. És uma alma boa e sensível, gosto muito de ti.
Mereces muita felicidade.
Beijinhos
Branca



 
Ora, não é que este frio convida mesmo a um bom afago?!Nada como a união de dois corpos que se amam para amenizar o frio gelado que se faz sentir! Mesmo que seja a sonhar,o calor acaba por emanar envolto no manto branco da neve.

O amor é o melhor "feitiço" para que se consiga empurrar a vida sem que nos fique a doer a alma.

Beijinhos e...Aproveitem bem essa estada na neve...quentinhos!

Beijinhos xopita



 
Pois é nin agulheta, só que a maioria caminha em direções opostas, isos apenas mostra que os casamentos , a maioria, já deram o que tinham a dar...Um abraço da laura



 
Pitanguinha, é só dizeres, tens casa na neve, deixo-te a despensa fornecida, porque levo sempre algo quando nos juntamos ali, é divino..marca o dia, e deixo-te a chave na casa da senhora Ermelinda, só tens de bater à porta, elá já sabe que tu vais, além de que terás leitinho fresco da vaquinha dela, queijo tipo serra, pão saloio, chouriças penduradas, enfim, até o presunto está atrás da porta da despensa...
Beijinhos mil...sonha que sonhar é bom..laura



 
Branca, branquinha; merecemos ambas muita felicidade, ou seja, há muitas ninas como nós, esperançando a vida na promessa de que; o melhor ainda está para vir..
Escrevo como sai, nenhum dos versos que te deixo, é rascunhado, é ali no momento, é um Dom abençoado sim, que muito agradeço..Abraço apertadinho, da, laura



 
Soledade, tenho saudade daqueles posts de fins de semana, porque quem participava a mil, ali, eras tu, fazias-nos rir desalmadamente, mas um dia, um dia quando tudo melhorar a gente voltará a rir e a inventar coisas malucas para quem fica em casa como nós, a ler...e a ver esta besteirada toda.
Tem um dia bom, está frio, mas que haja dentro de ti, a esperança...abraço apertadinho, transmitindo-te o calor amigo que gosto de te dar..laura



 
Laura
Se aqui tivesse neve, também gostaria de nela passear de mão dada com o amor!
Mas não, aqui só tem frio de rachar. Até o nariz virou cubo de gelo, se não lhe ponho a mão ainda cai no copo de uísque! :))
Agora não ia um bacalhau à Vilela, na Estrada de Catete? E depois, na vinda, um gelado no Baleizão. Diz lá!
Abraço



 
Carlos, querido carlos, os donos do Bacalhau à Vilela, meus amigos, se forem os que conheceste, ela alta forte, ele mais baixo que ela, tinham uma filha, a Helena, minha amiga, passei lá muitos Domingos, sábados, naquele restaurante ajardinado, na estrada da Cuca, sim, ia tudo isso, até sabia bem, com um Casal garcia, na altura uma maravilha! Que lembranças as tuas! Aqui nevou hoje e belas fitas de neve, cairam-em nas mãos, no corpo, frio? muito, muito, então nem precisas de ir buscar o gelo, enfias o nariz, e, bota abaixo, mas que riso..
Um beijinho para ti, e teus, da rapariga das terras dá'frica...laura



 
É bom sentir o frio de Janeiro...já a chuva dispensava!!

beijocas geladas



 
Carlos; ou falas noutro Vilela na estrada de Catete?
O baleizão? sim, sempre, ai jesus do que te foste lembrar, mesmo com neve..Um abraço da laura



 
Querida Laurinha

Só duas linhas, que a cabeça não dá para mais.
Obrigada por todo o teu apoio. Amanhã vou ao médico. Agora, vou deitar-me, porque já estou a ver tudo às voltas.
Beijinho
Maria



 
Não, Laura, era mesmo o Vilela na Estrada da Cuca. Enganei-me no nome, já lá vão muitos anos...
Os donos, pelo que vi da tua descrição, eram os mesmos.
Alguma vez foste ao Dondo comer umas choupas do Kuanza, com muito jindungo e uma Nocal bem fresquinha?
Faz água na boca e choro na saudade, né?
Beijinhos, Amiga



 
MOço, Carlos, ah, pensei que podia estar enganada e houvesse dois com o mesmo nome,ela se não me engano era fernanda e ele Elexandre, ele já faleceu há muito tempo, de uma cornada de um boi, ela vivia em Bragança. escrevia-se com a minha tia Beatriz, eram muito amigas. Jà fui ao Dondo sim, mas comia-mos por lá tantaz vez que não me lembro, peixe do lago, na Funda comia imensas vezes na casa dos nossos compadres o Sr Américo e a preta Domingas, o cacusso grelhado com batatas friats, eu via-os pescar o cacusso, tenho fotos na lagoa em canoas...
Beijinhos nino carlos e um bom restod e Domingo. laura



 
Ó Laura a última coisa que me havia de lembrar na casa era de comer. Guarda lá as chouriças e o queijo e a vaquinha. hehehehehehehehehehehehehehe



 
Pitanguinha, guaro lá o queijo que as chouriças ainda se aproveitam, ora pois, melada marota, ehhhh..E claro que o amor dá apetite, assim, come, come e retempera as forças...um xi, laura



 
Aproveita bem o frio e a neve. E quanto ao amor? Não te preocupes com as mentes alheias. No fim do dia é a sua cabeça que deita no seu travesseiro.
Beijos.



 
É isso aí, ó Alves, no fim do dia sou eu que deito a minha cabecinha no travesseiro, é mesmo assim..e da minha vidinha sei eu e Deus...beijinhos, muitos, laura



 
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