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Quero Alguém O meu tecer de Esperanças!... Já escalei a minha montanha!... Amar-te-ei Sempre!... Não te vás nunca!... Não foi o ocaso |
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quarta-feira, novembro 04, 2009 Ao meu par dançarino, o Moa !...
Dois dedos de treta com o meu querido e amado amigo, o Moa, o Moa que comigo dançou na noite de Tabuaço sob as estrelas, e sob o olhar divertido dos nossos amigos, cantores, La chanson des vieux amantes, o Osvaldo a fotografar a Aninhas, verdinha e Kim, a cantar e o Kim a filmar e cantar ehhh, (mas que elenco de luxo, fotos, canções e filmes ) o Leo, o António, Luisa e Luis, a assistir... o Moa que não largou a minha mão, durante o tempo que por lá estivemos, nem eu a dele, fizemos de bengalinha de arrimo, eu segurava e ele puxava nas subidas mais íngremes, as Poldras, mas que subidas...a descer era fácil... ahhh, que riso... o Moa que encheu o meu coração, do mais puro sentir, a amizade compartida nas nossas almas!...Moa, sei que o Kim tem no filme, esta linda Balada do Outono, ele próprio (obrigada pelo amor, querido Kim) escreveu a letra quando mandou o vídeo, para que eu lesse e soubesse o que a balada dizia... Assim, Moa, não sei explicar, mas, chorei ao ouvir e ao lembrar que alguém me disse que gostavas muito de ouvir esta balada... Soou-me tão bem, tão certo como não te saber explicar como ouvi, senti.
E, escrevi uma letra de canção, aliás, escrevo-as todos os dias, por vezes mais do que uma, duas, as que forem... espero que alguém as cante um dia. daqui nada não terei mãos a medir, tal a procura ehhhhhh! E agora vou começar a escutar o Zeca, mexeu comigo... sabes que não entendo as letras dele, pois o surfista ainda não surfa a cem por cento, vai demorar até lá e, vou-me equilibrando nas ondas, é deste modo que ouço as musicas e não as letras, e, faço as minhas ao meu bel prazer... Nunca como agora escrevi tanto. E, se posso dizer, é um Dom, um Dom que nem todos têm e o qual agradeço, posso não ouvir, mas, tenho a sensibilidade para sentir, e, hoje, hoje amei ouvir o Zeca, amei estar com ele neste bocado da tarde, que já se prolongou pela noite, e, apanhei a estrelinha d'alva a jeito, pedi-lhe que me colocasse o vídeo, e ela vai fazê-lo. Obrigada querida estrelinha, meu luzeiro, minha companhia das tardes, manhãs, noites, quando as aulas são a horas diferentes...Tão bom sentir-te por aqui, és uma companhia maravilhosa, e, daqui a nada teremos o nosso projecto acabado, algo que sairá em breve à luz do dia. Não andamos só a dormir, andamos a fazer coisas novas... coisas que nos trazem conversas profundas e nos fazem gostar uma da outra, ao ponto de a que chegar primeiro, corre logo em busca da outra... É assim a amizade, é assim o amor entre os seres afins. Moa, daqui nada são horas do nosso serão à lareira, calça as pantufas e senta-te ali. Ali quer dizer aqui no gmail e, falemos como sempre e demos mais brilho à nossa estrelinha que por vezes se sente tão solitária... Janta descansado, ah, olh'á Teresa a chamar pró jantar, tanto nos rimos disso, tanto te gozamos por causa da ceia ou do jantar. Querida e amorosa Teresa a tua querida esposa... Deixo-te o meu abraço terno, afectuoso, não sem antes te voltar a dizer; dançamos?...
Comments:
Caríssima Laura,
Perguntas se dançamos? Claro que dançamos. Sempre. Nem que seja na corda bamba. Por mim, dançarei até que os pés me doam; cantarei até que a voz me doa; amarei tudo e todos até que o coração se me apague. Abreijos André Moa
Ah, Moa, alto aí...Na corda bamba, mas já me viste armada em equilibrista? Tou a ver-me esparramada no chão, é o que é...
Ah, espero ouvir-te cantar um dia, de novo, naquele grupo onde já pareciam todos meninos de Coro!... E quando o coração se apagar, o meu ou o teu, que importa, o amor por todos vai continuar, tão certo eu te econtrar por lá, e continuarmos a treta interrompida...Acredito assim... Beijinhos e ora pois, bota lá a tua boina preta, a tua saquita às costas, e, rodemos por ai ao som da balada do zé!... Laura
Boa escolha.
Sabias que conheci o José Afonso pessoalmente? Ele não gostava que lhe chamassem de José Afonso. Para quem se dava com ele devia-o tratá-lo por Zeca. Agora outro assunto; Quanto ás minhocas,não te preocupes pois esta qualidade é só para compostagem. Não engordam, mas devoram tudo que se ponha lá. Até se colocares uma embalagem de plástico, suja de manteiga por ex. elas limpam a manteiga do plástico deixando-o limpo.
João, não, não sabia, pois podias ter dito quando cá estiveste... adoraria ouvir-te falar nele...
Já sei, daqui nada sou mestre na compostagem, graças a ti. Beijinhos, laura
Laura, já ouvi esta noite, vezes sem conta, a balada do outono cuja música conheço há muitos anos, mas de que nunca aprendera completamente a letra. Pois hoje dei-me ao "trabalho" de a copiar todinha. Para quê? Para a poder cantar na próxima reunião. Aqui fica a promessa. Espero é que ninguém falte, só para não apanharem tamanha seca: ouvir-me cantar (assassinar) a balada do outono. Descansem, que eu só a cantarei se, democraticvamente, a maioria o solicitar. Também fica prometido.
Abreijos André Moa
Moa, é tão bela esta balada, soa-me tão profundo que nem te digo. Já estou sentada na primeira fila do nosso teatro, à espera de te ouvir...olha-me nos olhos para eu te ler melhor...e canta para mim, canta e encanta-me com o som da tua voz, ah, Moa, Moa, ensaia, escreve, lê e ri, ri que rir faz bem á pele ao coração e à vida...
Rapaz, nem esperava tanto, mas, se amei esta balada muitos mais a devem amar e assim, continua que todos vão querer ouvir-te cantar e encantar... Ora, dessa não me lembrava eu,sem querer pus o nosso génio da boina preta, a ensaiar e a querer saber a letra...hum... beijinhos meu par dançante..laura
Laurinha
dando continuidade ao Espaço do João, não esqueças que as minhocas têm dois fins. E as salsichas também. Quero eu dizer, tudo tem um fim, excepto as minhocas e as salsichas que tem 2. beijokitas
Zezito, queres trocar isso em miudos? é que não entendi...ou seja as minhocase as salsichas, têm fim? ehhhhh coitada de mim...beijinhos.
Zeca é sempre uma boa aposta, na música como na dança...
Ele, infelizmente, não volta a cantar, mas continua a cantar no coração de muitos portugueses! :) Beijocas, nina!
Águas das fontes calai
Oh ribeiras chorai que eu volto a filmar ... Claro que não te esqucerei nos braços do Moa. Pudessem as suas forças se alongar e teria filmado a mais bela cena nocturna que Tabuaço alguma vez já vira. Mas isto não acaba aqui. Rios que vão dar ao mar Deixem meus olhos secar ... Bj Dolce
Tété, e, como para tudo na vida, há uma primeira vez, ainda vou dançar e nos braços do Moa, a nossa Balada do Outono. O nosso homem dos filmes já lá está, de maquineta a postos...Acho que vai ser o meu melhor aniversário de sempre...e vao meter mais festa, festa onde todos são gente linda no meu coração!...
Pena é que já não faça parte deste mundo, o Zeca que já tarde, conheci, sabes que, não ouvindo, quase tudo o que era musica, nos passava ao lado. Admiro nele o homem guerreiro ao lado do seu irmão! ao lado dos oprimidos, os destituidos da sorte...Parabéns mesmo tardios ao Zeca!... E um beijinho a ti. Laura
Águas das fontes calai
Oh ribeiras chorai que eu volto a filmar ... Kim, meu querido Kim, só podiam sair de ti essa palavras lindas, e nem digo mais nada, a não ser que! Vou caprichar, ah, o lugar tem de ter espaço para manobras, será que me fiz entender? Ah, eu já lá estou sentada à vossa espera e mais ainda à espera do meu par!...Continuando, Moa, só falta a cena em real, porque de resto tudo se vai encaminhar para que a Balada do Zé, se possa, ao vivo, cantar... e eu mai'lo surfista, de orelha arrebitada, a escutar!... Beijinhos, abraços sem fim, a ti, ó Kim!... e os famosos abreijos ao Moa, e todo o resto da rapaziada... Laura
Nina;
Só agora vim por aqui. Tenha tido uns dias bem preenchidos e o tempo para a blogosfera tem sido pouco. Que bela homenagem prestas a dois grandes da nossa música e da poesia; Ao Zeca Afonso, que não precisa quem o descreva e ao André Moa que, fico feliz em ver que os amigos, os verdadeiros amigos, ainda chegaram a tempo de ver, conhecer e descrever o Grande Homem que é a todos os niveis, tanto artistico como pessoa humana. O Moa, nasceu de uma cêpa única e de castas que começam a rarear... É o Homem que um dia eu sonhei que deveria ser o Presidente da Câmara de Tabuaço e só não foi, porque as mazelas de saúde, que se pronunciar em seguida o impediram desse grande projeto. Era o Homem certo para o lugar certo e que de certeza a população do concelho lhe teria reservado. A gradeço a todos os amigos que diariamente nos blogs, e em especial a ti, Laura como ao Kim, Verdinha, Maria, e tantos outros, enobrecem o Grande Humanista que é o meu irmão André Moa. Obrigado, Nina por esta bela homenagem e em breve terás nova oportunidade de dançares com o teu par da noite de Tabuaço... Nunca o Luar teve tanto brilho, nem as estrelas tanto fulgor, como nessa noite, na capital Românica e Romântica do Douro. E se nesse momento havia milhares de estrelas no Céu que brilhavam, havia duas na terra que por momentos lhe ofuscavam o brilho, eram as Estrelas Laura e Moa!!!. bjs, Nina, da Ana e Osvaldo
Parabéns ao par dançarino e só espero que dancem ainda por muitos anos.
Quanto ao Zeca Afonso, não sei porquê, mas nunca gostei dele.... Beijokitas linda
Também gosto de dançar...mesmo sózinha.
E sabes que fui aluna de Jos e Afonso no seu último ano, aquele em que o expulsaram vergonhosamente ? Bom final de semana, LAurinha.
Exacto Osvaldo, A casta a que te referes, dei eu conta dela, no nosso franco convivo lá e na continuação, por aqui...É por isso que digo que há homens e Homens... Todos nos apercebemos da pessoa maravilhosa que é, e eu senti grato prazer de fazer parte dele nos nossos dias de festança cigana...Aquela forma de falar, tão bela, tão única!... O ser humano como há poucos, enfim. Tens ali um verdadeiro irmão,assim como eu...porque o Moa é mais um mano do meu coração!... Moa, Moa, daqui nada já estavam a dizer que era mais que amizade...vá lá...Só porque gosto de falar de amor, é isso...porque o amor é amizade, é ternura,carinho...
Osvaldo, mas que nino tão amado pelos nossos amigos todos, mas que nino...Além dos cargos de Direito...hum, já tenho quem me defenda as causas...)ele é mais isto e aquilo, enfim, o Homem é tudo e mais alguma coisa!...)mas, no contexto da palavra, é um Ser humano maravilhoso, tal e qual... Podes envaidecerte por ele, merece... Eu não ligo a cargos, ligo aos encargos que o coração tem... só isso. Assim, já falta pouco e...bora pra lá..laura
Parisiense, pois é e por haver quem não gostasse dele, sód ei por ele mais tarde, ams, pelo que li e ouvi, era um guerreiro a lutar pelo Povo e pela paz, porque sempre se oprimiu em todo o mundo, a liberdade, embora também haja quem não a saiba respeitar...
Gosto das baladas sim, muito...beijinho, laura
Laurinha! Num encontro de amigos nos devemos de dar por inteiro,não o que pensas! mas dançar cantar e ser feliz é preciso,logo que o surfista deixe? se ele se portar mal,manda-o as ondas.
Beijinhos doces Lisa
Lisa, tadinho do meu surfista...ele porta-se lindamente, e, sem ele nunca seria capaz de surfar desta maneira. Beijinhos.
Laurinha,
Adorei o teu post e todos os comentários. Que grandes seres humanos aqui se juntaram! Conheci o André Moa numa breve passagem por Lisboa e fiquei deslumbrada como tu, que gentleman, que sorriso puro e tão pleno desse amor-amizade de que falas, amor à vida e a todos os seres, que Homem delicado e ao mesmo tempo tão forte! O Moa é uma força da natureza e uma dádiva do céu. Só tenho pena que o meu tempo últimamente não me permita estar mais próximo, mas vou passando. Daqui a pouco passarei também pelo Diário de um Paciente II e quem sabe um dia te conhecerei também. Fiquei maravilhada com a tua prespectiva dos sentires, esse sentir profundo da alma que transbordas para o exterior como um mar imenso de afectos. A Vida é isso, mas poucos o sabem. Tu és uma priviligiada, porque és maravilhosa. José Afonso é um património nosso, tenho todas as suas músicas, esta é das mais bonitas, obrigada por a colocares aqui. Abreijos Branca
Se aqui entrasse e me fosse
sem vos dizer água vai, não sentiria o doce que da vossa boca sai. Laura, Osvaldo, Brancamar, na vossa boca sou santo É tão belo o verbo amar! Mas eu não mereço tanto. Só vós me faríeis rir. Só vós me tirais do sono. Vou cantar p'ra quem sentir a balada do Outono. No próximo almoço em Dezembro, por estas bandas lisboetas ou arredores.Quem quiser ouvir que venha ao encontro. Abreijos André Moa
Querida Brancamar, já vi que nós três, tu, eu e Moa, somos sagitarianos e por aí...boa gente...
Gostei de te ler no teu blogue, mais uma Poetisa, ah que giro...pois nem todos os sagitários escrevem... O Moa, convivi com ele durante 3 dias seguidos, ele o Kim, e mais amigos, e ficamoss implesmente a admirar-nos todos, porque todos são almas de gabarito...é isso aí... Quanto a mim, sou simplesmente uma alma como outra qualquer, com mais defeitos de fabrico que feitos da alma...Ser humano é ser-se assim... Beijinhos, miminhos e muita paz, felicidade em tua vida..gostei de ti... laura
Moa;
Se aqui entrasses e te fosses sem fazer um pouco de sala a ensaiar a Balada que por ti, vai ser cantada !... Não ficariamos a saber como vão as cantorias e essa voz tão fadista que ainda lembro de ouvir !... E se a garganta queres amaciar e a voz mais afinar cházinhos de hortelã adocicados com mel tu deverias tomar !... Agora só precisamos de um guitarrista a preceito que saiba fazer gemer os teus cantares lá do peito !... Moa, obrigadinha pela parte que me toca, mas, tu és um Ser Universal e dai gostarmos todos de ti, só podia!... Ergo minha taça e brindo, brindo a ti ao homem ao Moa!...
Espero nunca ter que dizer " que não volto a cantar".
Já sabes que podem contara comigo para juntar-me ao vosso coro ! Mas reconheço que neste momento, não consigo cantar porque o cansaço é grande demais. Há concertos no próximo fim de semana. O maestro insistiu para que eu fosse e disse-me que vinha buscar-me onde quisesse. Vou ter que organizar bem tudo para conseguir fazer tudo o que tenho que fazer.... Faço viagens para cá e para lá mas não buzino, sabes. Gosto de passar despercebida... ;D Obrigada pelo teu apoio. Beijinhos, querida
( ... mas que subidas ... a descer.)
Ainda me ri porque se não fosse a pontuação, subíamos para baixo ... Pelo que li, parece que os sons ainda não estão todos afinados. Quem está de "fora" não se apercebe do problema. (pensei que era colocar o dito cujo e a música começava a brotar. Afinal, se pensar bem, os sons aprrendem-se com o temo e não de enxurrada) Será por isso a proficuidade de letras de canções? Talvez ... O Zeca foi único e levou-nos um bom bocado de cada (dos que gostavam dele). A lareira já não existe, mas sim o aquecedor para nos aquecer e derreter os euros. Mas vamos morrer cheios de frio? Um abração.
Querida amiga,
Sabes o que eu acho? Tu ouves mais do que a maioria das pessoas, porque ouves coisas que os outros não ouvem. E o segredo está no coração. O teu é enorme e sente para além dos sons. Bom resto de semana. Beijos.
Verdinha, menina de tantos afazeres, acredito que é desta que os kilitos vão derreter sem ser do calor...
Ontem na sms referia-me ao Leo poder dançar o kuduru, ah, mas como não pode, pois deve ter o ku duro, de certezinha que nem patinar conseguiria se quisesse... Isso fez-me lembrar o quão vulneráveis somos, quando ficamos numa cama de Hospital, depois de uma operação, e dependemos de terceiros para a mínima coisa... Lembra-te de lhe perguntar o que disse quando acordou, normalmente são disparates. Eu, pedi papel e lápis para escrever aos meus filhos a dizer que tudo estava bem, e foi memso isso que lembrei depois d eum dia inteiro de lindas visões, nenhuma aterradora, todos belas, cheias de cor e até música, música no ouvido que tinha levado em cheio com a operação ali ao lado, e esse lado ainda hoje não o sinto em pleno, mas, era dali que a música belissima soava para mim!...Os meus filhos estavam longe, e não podiam estar ali, além de que os proibi disso, queria que me deixassem em paz, sem ter de me preocupar com eles ali nos corredores à espera. Primeiro pensei nisso, depois então, virei-me para mim e perguntei-me; laurinha, laurinha? estamos aqui, estamos pois, lembrei deles dos seus rostos amados, só deles, eles e eu, e disse feliz; Obrigada Paizinho, Obrigada Senhor!...e as minhas coisas, os meus pensares, brotaram livremente, como se não tivesssem aberto o meu lado direito da cabeça,e andassem por lá a limpar à mangueirada o meningioma de 3 cm...durantre seis horas. disse o Nuno quando lhe contei; agora já sabes o que sentem e sonham os dependentes de drogas e afins!...é que o médico morfinou-me pra caraças, e as enfermeiras pareciam bonecos articulados quando passavam por mim. Céus!... Beijinhos, e canta, canta que teus males espantas..e vai tudo correr pelo melhor, sabes que sim! Abraço apertadinho da tua laura,
Xistosa, quando estivermos juntos, em breve, terá de ser, já que vindes cá muitas vezes, basta avisar... e a minha casa está de portas abertas,a té o shaka vai gostar de ti, apesar de tantos xistes...depois verás por ti, é que por mais que tente dizer-vos como ouço, ouço como vós, caramba, desde o primeiro momento, e aquele malfadado MAS, o tal do MAS, é que as vozes sei que são vozes, sei se são finas se roucas se...de criança por exemplo, mesmo que não veja crianças, se estiverem por perto ouço os seus trinados fininhos, agudos... o problema de todo o implantado (não esqueças que vivi 50 anos no mundo do silêncio) o meu cérebro ainda não conhece todos os sons, se por um lado agradeço os meus escritos que brotam das vozes, vozes de que só aproveito o som da modulação da voz! e faço as minhas cantorias. Ponham-me num desfile militar a ouvir o cornetim, seja apenas o cornetim;
Memórias do passado do tempo das guerras e do terror perpassam ante meus olhos na mais profunda dor !... já estou a ouvir cá dentro o cornetim...é um exemplo... Digamos que me soa a voz do zeca, a modulação, nem me interessa o que canta, apenas ouço a voz sem a entender, a musica, da guitarra o seu gemer, e a letra sai...é minha, apenas minha, e jamais me acusem de plagiar, porque eu sou a testemunha de que meus ouvidos não entendem as canções que passam na tv, rádios...nunca...posso ler letras d ecanções, mas, nem me dedico a isso, tenho coisas mais interesssantes para fazer. E voltando á voz do zeca, sentindo que ele era um lutador pelo Povo, pelos oprimidos do regime... Era de dia e eu sabia que o sol não ia brilhar porque no peito do guerreiro havia lágrimas para chorar !... Enfim, o surfista cumpre o seu papel na perfeição,e, aliando a minha leitura de lábios, pois, fico nas minhas sete quintas no mundo dos sons, e, quando me encher de ruidos barulhos malucos, quais brocas no andar de cima, simplesmente tem uma bolinha atrás, desligo-o e fico na minha!... Assim, chegou a nossa hora de falar, de vermos os rostos dos amigos, na certeza de que não nos vamso enganar!...na pessoa que já conhecemos através deste mundo virtual... Beijinho a ti e à tua ervilhinha, delicioso nome, a mim nem repolho me chamam, ehhhhhhh, quanto mais beterraba...laura..
Querido Nillson, o Moa disse a mesma coisa, assim como todos os meus amigos, claro que na falta de um motor usa-se um dos suplentes, e gracias, tenho motores suplentes, a dar a dar!...mas também penso que é exagero o que dizeis, mas, na realidade o meu coração mesmo magoado com a vida, consegue ouvir as vozes, até as que não saem das bocas, leio-as antes de sairem... é que sou toda sensitiva!... talvez seja daí que uso a palavra amor para tudo... e uso-a em profusão, mau grado uma conhecida minha ter ficado escandalizada por eu usar a palavra amor para tudo, ah, essa palavra só se diz ao nosso homem... olhei-a espantada e disse, e se não tivermos homem? ou se o homem que tivermos ouvir bem, mas, seja surdo ás palavras de amor? Não se diz! disse ela, ahhh até me ri de tanta pobreza de espirito...E como essa amiga, a maioria das mulheres ou homens, pensam assim...
Assim; Nillson,sempre, sempre o amor na minha voz... Beijinho e tu também não me conheces, logo assim...e os amigos dizem que sou aquilo que imaginavam, até o rosto... Beijinho e fim de semana maravilhoso a ver o mar, o mar que eu tanto gosto... e daqui a semanas vou jantar na quinta da mana da Ana do Osvaldo...e claro, deve dar para ver o mar... e saber que algures por ali, vive mais um blogueiro...Poeta!... laura
Ai Laura que saudades do meu Zeca!
Tenho muitos discos dele. Hoje chorei ao vê-lo e ouvi-lo. Zeca da minha juventude, já tão longe. Zeca que ouviamos às escondidas na biblioteca do Instituto de Francês, no Porto! Partiu. "A morte desceu à rua num dia assim" e o cantor morreu. Ficaram as poesias, a música e a lembrança de um Homem Grande. Beijinhos
Laura disse...
Que bom, Maria, quando algum homem, um grande Homem, deixa algo atrás de si,sem ser o corriqueiro dia a dia sem ideias,sem sonhos,sem fazer algo...Que bom que ele nos deixou canções e músicas para a eternidade... Apesar de ainda ouvir falar dele de qualquer forma, ora boa, ora má, recuso opiniões de fora, para me centrar na minha, naquilo que ouvi, li, e senti, se sinto que ele é um guerreiro, pois, que bom. Sei porque o ouviam às escondidas...tempos conturbados.. Beijinhos minha querida Maria, e, tudo de bom para ti, laura
Vim à procura de uma réstia de sol e encontrei uma balada do Outono...
também de nostalgia se faz a vida. Bom fim de semana Beijinhos
Laura fico feliz em ver que as amizades que cultivivastes na blogosfera dão frutos no mundo real.
Beijos moça.
Fá Menor, a balada de Outono é linda, soa-me a maravilhas...E as restias de sol há muito que se forma, agora são apenas restias de chuva... Beijinhos.
Alves, nenhum dos encontros que tive, saiu negativo, nenhum, nenhum mesmo..e há quem se queixe... São todos lindos estea gente do grupo Tabuaço, gente de alma e coração como eu... tá dito.
Alvez, ah, os eu blogue agora é de mais pessoal não é? é que ando em busca de vc e vejo outras pessoas...e nem sei o que comentar. beijinhos daqui de longe, laura
Ai Laurinha, o que aquela biblioteca viu e ouviu! Era Zeca, era Zé Mario Branco, eram os promeiros livros de Manuel Alegre, as notícias dos jornais franceses a dizer mal da guerra, os papeis clandestinos que passavam de mão em mão, as conversas e queixas dos que iam partir para uma guerra louca e sem sentido, as lágrimas que corriam nas nossas faces, por aqueles que partiram e nunca voltaram ou voltaram estropiados de corpo e alma. Foi um tempo duro, esse. Mas naquele cantinho da Rua Sá da Bandeira, no Porto, eramos livres, ao menos uns momentos.
Aonde andarão os meus amigos desse tempo? Quantos estão vivos? Quantos partiram já? Sinto saudades deles, da minha juventude, daquele cantinho que fizémos tão nosso. Beijinho
Pois é Maria, a saudade dói e a guerra maldita está aí para nos recordar como o nosso Governo procedeu vergonhosamente, embora eu estivesse lá, era uma nina de dez anos, ainda...Foi mau, muito mau...
Bons tempos, a clandestinidade, fazia belas canções e musicas que perdurarão para lá dos tempos.. beijinhos amigos, da, laura
._________querida Laura
.tenho adoração.fascinação pelo Zeca outra paixão é dançar!!! ___________/// beijO_____ternO b.f.semana
Bety, então comece rodopiando, pode ser que nos encontremos nos caminhos da dança... Eu amo dançar...
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Beijinhos, muitos, e muitas danças felizes na tua vida...com um dançarino à maneira...sem pisadelas e afins, ehhhhh..Laura << Home |