A minha Poesia em pps
Formatado por Zélia Nicolodi, Vitor Campos e Estrelinha d'Alva
(clicar na Imagem)

















Quero Alguém


O meu tecer de Esperanças!...


Já escalei a minha montanha!...


Amar-te-ei Sempre!...


Não te vás nunca!...


Não foi o ocaso


domingo, fevereiro 07, 2010

 

Rosas para o meu Amigo de Campo Maior, Cunha Neto!



Estou triste, tinha dedicado um post ao meu amigo Poeta, que enviou uma poesia com deliciosa dedicatória para mim, através do meu mano Gilinho, de Campo Maior, e, ao querer colocar a foto, perdi tudo!
Perdi a Poesia (Saudade da Saudade, lindissima, sobre a sua vida de menino no sertão)
Anteontem a sua netita querida, comentou naquele post cuja data era de 07-08-2007 dizendo que o avô querido estava terminando seus dias, pois não queria mais viver! Já pedi ao Gilinho para ver se pede de novo ao Cunha Neto, o filho, se me manda a cópia desse lindo Poema ,escrito pelas mãos de tão amorosa Pessoa!
O Gilinho enviou-me a notícia pela manhã, depois mandou o blogue onde falam dele, vários blogues!


07 de Fevereiro de 2010 11:29 Morreu na madrugada deste domingo, em Campo Maior, o poeta Cunha Neto. Cunha Neto era um dos maiores poetas de cordel do Brasil, com vários livros publicados.
Na década de 70, foi vereador por dois mandatos, sendo em seu primeiro mandato o vereador mais votado na história de Campo Maior.

Poeta membro efetivo da Ordem Brasileira dos Poetas de Cordel, da Academia Riogradense de Letras, da Academia dos Poetas de Literatura de Cordel, sócio efetivo da Casa de Poetas e Provadores de Brasília e da Academia Campomaiorense de Artes e Letras.
(Noticia tirada do blogue Campo Maior em Foco)

À familia, meu abraço de ternura, especialmente à netita (como ele chamava à netinha) porque a dor da perda é irreparável, mas, a vida continua. Querida netita e querido Cunha Neto, filho, aquele abraço apertadinho, deixando a certeza de que o nosso amanhã chegará, e juntos continuaremos a caminhada do lado de lá, para aperfeiçoar nossas mentes e nosso coração!
Que ele esteja Bem, é tudo quanto peço!





Comments:
Querida Laurinha,

É triste dar um passo em falso e cair ou perder algum post que preparamos com carinho mas sempre encontraremos pedras no caminho. O que importa é ou evitá-las ou levantar-se depois duma queda.
Há precisamente 2 anos, perdi completamente o meu blog - nunca descobri porquê, nem fiz nada de errado - e recomecei a zero. Acabei de reler o meu artigo desta altura ver aqui e descobri que há já 5 anos que sou bloguista !
Hás de encontrar de novo o poema do teu amigo !

Viste, enganei-me e tive que voltar atrás e apagar o meu comentário anterior...são graozinhos de areia no caminho ou no sapato ...

Beijinhos

Verdinha



 
Pois é verdinha mas a prosa que escrevi era linda e agora não sai igual..e a poesia dele, um sonho, uma ternura, hei-de colocá-la aqui em breve, palavra de laura!...

Se é mau perder algo assim,se é!...Beijinhos da laura



 
Fico ansioso por conhecer seu texto. e a poesia desse poeta que aprtiu ficando nos seus versos.



 
Companheiro Cunha Neto,
vejo que chegaste à meta.
Eu hei-de ler-te, prometo,
p'ra não morreres já, poeta.

Sarabá!
André Moa



 
Nina;

Confesso, não conhecia Cunha Neto mas sempre fui um grande amador da "Poesia de Cordel". Muitas das canções sertanejas foram tiradas desta popular poesia e muitas peças de teatro aqui tiveram a sua origem.
A Poesia de Cordel tem origem nas poesias populares portuguesas que eram declamadas nas feiras medievais e foram levadas para o Brasil pelos Navegadores.
Cito grandes Poetas e defensores da Poesia de Cordel como;
Carlos Lacerda, Walter Medeiros, Alberto Pucheu, Augusto Campos, Mário Souto Maior, Paulo Matricó e para mim o maior, Leandro Gomes de Barros.
A Poesia de Cordel instalou-se em definitivo no Nordeste Brasileiro no século XVII através de poetas de familias originárias de Portugal e o grande auge dessa poesia foi nos séculos XIX e XX tornando-se essa poesia a "Alma do Sertão".
Este tema daria um excelente livro e um bom debate histórico desta cultura de origem portuguesa mas bem brasileira, porque o Brasil emprestou a esta literatura a ternura do "chorinho", estilo musical que se canta declamando e que o Nordestino adaptou à literatura de Cordel.

bjs Nina e parabéns por teres focado este tema.
da Ana e Osvaldo



 
Querido MOa, hei-de trazer até aqui a letra da saudade da Saudade, ternura em peelavras de um menino do Sertão!
Um beijinho para ti, outro Poeta, e outra alma linda no amor que trazes no coração. laura



 
Osvaldo, Leandro Gomes de Barro, li um livrinho que comprei aqui numa livraria Espirita, é um livro pequeno, mas cheio de Poesia dos Irmãos Poetas que já estão no além, e de lá foram enviadas, sob escrita mediúnica, para quem acredita, eu sim, até acredito que muitas vezes são eles que me dão a letra !...do que escrevo.Por vezes dou comigo a cantarolar o que Eles escrevem que é de uma beleza sem par!
Eu hei-de postar aqui a Poesia dele, um poema ou dois, para vermos a maravilha que s epode fazer com as palavras! Um abraço apertadinho a ti, Seareiro que hás-de colher do outro lado, muito da bem aventurança que praticas!
Laura.



 
Laurinha: Cunha Neto era o filho, o irmão, o esposo,o pai,o avô, o bisavô, o amigo que todos gostariam de ter. Um cidadão de origem humilde, mas um ser iluminado, ao lado de sua esposa Dona Ana, uma mulher guerreira, religiosos de fé inquebrantável, e pais de três filhos que também são exemplos de pai e mãe de familias. Perdemos um grande poeta aqui na terra, mas o reino dos céus recebeu mais um anjo para sua corte. Te enviarei ainda hoje a Saudade da Saudade.
Gilinho



 
Osvaldo, já fui à minha modesta biblioteca, guardada na varanda do meu quarto, buscar o Livro de Eurícledes Formiga, Luz na Madrugada! tem uma poesia ou duas, de diversos Poetas desses de que falas, da literatura de Cordel, todos já do outro lado! O Livro começa com o Leandro Gomes de Barros,(se para ti o maior, tens razão, é isso mesmo, o maior Poeta do Brasil, isso para quem pensa que Olavo Bilac é o maior, depois direi porquê, ou seja, escreverei letra por letra o que o livro diz! e o maravilhoso poema sobre a vida, e no que nos transformamos pelo progresso!...
Eu acredito na vida para além da vida, e neste momento estamos aqui a regenerar o Espirito e as nossas más tendências de antigamente. Pena que nem todos queiram ver isso, mas, cada ser é um ser e tem a vida para saber o que quer ou não quer ser e acreditar!...
Que bom que falaste neles...
Porque nada é por acaso e nada acontece à toa!...
Beijinho e abraço da vossa nina laura



 
Mano Gilinho, que palavras tão lindas as suas, que maravilha poder colocar ao aldod ele a poesia que me enviou e de que tanto gosto, é dessa forma de Ser que o mundo pode dizer-se que; ainda há grandes HOMENS!...Que Deus o tenha na Sua BOndade e no Seu Amor! Obrigada mano Gilinho, porque foi através de vc que o conheci! Laura



 
Querida Laura,
Primeiro que nada, lamento a morte de Cunha Neto, que conheço muito vagamente.
Segundo, peço-te desculpa, mas o resto da conversa é com Mestre Osvaldo. Grande lição de litratura popular brasileira! Gosto muito desse tipo de poesia de cordel, tão semelhante aos nossos antigos romances em verso, vendidos nas feiras pelos cegos! Contavam histórias reais, em versos de pé quebrado e, eram deliciosos.
Beijinhos para Anita, Osvaldo e Laurinha da
Maria



 
È triste quando perdemos alguém que nos toca na alma e no coração.

Mas a sua obra fica para que ele seja sempre lembrado.

Beijinhos



 
É isso aí Maria, é isso aí, eu ainda gostod e ler e tive o prazer de comprar um livrito médio, muito antigo cheiinho de poesia de gente ilustre e menos ilustre mas que reluzem nas palavaras, quais lustres!... O Livro tem o titulo de Luz na Madrugada,d e Euricledes Formiga, amigo do Leandro Gomes de Barros.Logo ou amanhã postarei esse poema dele lindissimo, sobre a forma de vida que estavaa mudar!....
Birjinhos mil, a ti, gostei de te ler dessa forma, esperava que assim fosse..laura



 
Laurinha!

Para curar a doença da saudade, só há um remédio: O tempo.

Lamento a morte do teu amigo, mas se ele deixou poesia ainda vive para quem o quiser relembrar.

Um beijo dulce
L&L



 
Luisita, disseste uma grande verdade! para curar a doença da saudade só há um grande remédio, o tempo! E assim é! Nem ot empo a cura de todo, mas, alivía, isso sim. Obrigada pelo carinho, sei dele e da familia, através do meu grande amigo, irmão, o Gilinho, através dele o conheci e soube das suas Poesias do sertão, uma delicia de leitura!
Beijinho e abraço apertadinho, daqueles de'sganar, da laura



 
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