Mais um beijinho te vim trazer, sem muito que dizer... apenas que adoro (muito) os teus poemas!
Sendo assim,

Muitooooos beijinhos,
Estrela d'Alva



 

Pois eu adoro a nina que há em ti, que brilha tanto e a noite nem chega aqui, porque o teu brilho a ofusca...estrelinha dalva..Um abraço e dorme bem. laura.



 

Estou descobrindo quem sou,
Nem homem nem mulher,
Poderia ser uma colher,
Me conhece quem mamou.

Beijos eternos.



 

Ai, profeta então serás quem? credo, o profeta e tá dito. Beijinhos.laura.



 

Uma Canção linda que nos diz que o amor é a força motriz da esperança, só quem ama verdadeiramente pode esperar na certeza da vinda.

Também tenho predilecção pelo jacarandá, perfumado e vestido de azul na esperança da verde folhagem.
Na rua que sobe ao lado do Jardim da Sereia ou de Santa Cruz em Coimbra existem uns enormes jacarandás que durante a florada espectacular exalam um sublime perfume. Tenho um no meu jardim, mas o frio da geada, queima-o todos os anos, é uma planta tropical, mas a sua persistência e força de renascer todos os anos (qual Fénix) dá-me a esperança de ainda o ver florir porque
"Porque eu sei que haja
O que houver, tu virás".

Beijos
Carlos Rebola



 

Em Coimbra tem uma avenida só com os jacarandás. Fica no caminho que vai pra UC. Não vistes?



 

Olá Carlos Rebola.

Há quem ame verdadeiramente, há sim, mesmo os anos passando, há sempre a saudade de um amor que ficou...
É, há momentos em que a saudade volta e recordar sabe bem!... Pois vivi em Luanda, e em Pretória, andei pela minha África e dificil seria, algum dia, esquecer os anos, os meus verdes anos, desde a infância, até aos 37 anos, onde fui feliz (ressalvo até que; só fui feliz verdadeiramente, naquela África minha, ou seja, até aos 22, a idade com que deixei Angola...)
O perfume do jacarandá inebria, deixa-nos tontos, ah, doce nostalgia...

Estás como a minha mãe, tem dois abacateiros há um ror de anos, um já deu uns poucos, outros anos nem dá nada, depois deu uma boa colheita, mas, eram duros que nem pedras, e tinham uma pelicula a comestivel, tão fininha que nem dava o trabalho de descascar...o outro mais novo, deu muitos, mas do tamanho de pikles d epepininhos...é árvores de África, de clima temperado, sol quente...não gostam dos Invernos daqui.
Um beijinho e obrigada pela partilha..laura.

Vou a Coimbra todos os meses, à terapeuta para trabalhar os sons do meu implante de cocleares, e vou mais cedo para andar por ali, até agora só me aventurei no Hospital dos Covões, mas, já decidi que agora vou enfiar-me por ali,há muito que ver e apreciar. Um beijinho e vou tomar nota do nome da rua para ir até às doces jacarandás...



 

Pitanguinha, anteontem, nem ia lá muito atenta, o motorista metia-se aqui e ali e não era por ali, depois iam as cotas (eu ainda nã sou cota nã senhora!) todas a gritar ao memso tempo, vire prá direita, outras prá esquerda, coitado do homem, mas, chegamos lá...Eu da próxima vou mais cedo ainda, e vejo tudo melhor..beijinho meu. laura.



 

Queruda Laura.
Não é de admirar andares murchinha, pois com tanto calor é necessário muita água.Gostei da postagem da for do jacarandá. Nós por cá temos muitos e, se um dia fores á Madeira verificarás que lá encontrarás muitos. Nas ruas da minha cidade, fuium dos promotores da plantação dos jacarandás e, dão-se muito bem.Nós por cá também fomos afectados por uma gripe de verão que ainda não terminou, mas lá vamos suportando. Alegra-te, não és uma mulher de tristesas. Lembra-te que a vida sãodois dias . Um beijo e bom fim de semana. Fernanda e João.



 

João, só sei que os jacarandás começaram pelas Áfricas, Brasil, Paises quentes, e agora vivem em quase todo o lado, mas que bom, para que todos possam aspirar o seu perfume e ver as suas cores lindas.Obrigada pelo carinho..laura.
E, se esta vida são dois dias, porque não serão esses dois dias, bem passados?...



 

Jacarandá cheira a África como Laura cheira a afectos.
Um é caduco, outro é perene.
Bijinhos Dolce



 

Kim; acabei de enviar outro email ao Osvaldo, mandei a foto do Mosteiro para eles me conhecerem, agora, pois se começam á procura da nina das resteas, nunca a encontrarão, ehhhhh, e ele escreveu que os deixei com água na boca, pela foto, porque a foto não chegou lá, ahhh calhar perdeu-se pelo caminho, já enviei de novo, tu já me viste e assim, já nem ligas, mas quem não me viu..disse uma amiga, a Zélia; laura, vc mantém seu sorriso lindo de meina... outro disse que era uma linda mulher, tadinho, foi para ajudara botar fora a tristeza, ahhhh, enfim são duas colunas, (eu e a coluna) uma eterna e a outra também, mas, menos duradoura!...
Na verdade sou senhora de muitos afectos, tantos que por vezes até me estragam esses afectos que queria ter para mim, por mais tempo...falo de afecto,aquele afecto que se sente por todos, mais por uns e outros, mas, ao fim e ao cabo, são afectos...tu sabes que sim... pena que estejas longe, os teus abraços têm o condão de me amainar as tempestades...Beijinhos, com afecto, ora pois..laura.



 

O fado é belo e a tua poesia deixa-me sem palavras.
bjs e bom domingo



 

Olá violeta, são fados canções que marcam a minha dor, quando naqueles momentos saudosos... dos tempos que jamais voltarão...Ah, como fui pobre a vivê-los, como fui tão pobre, por ser ensinada a viver da forma errada... e onde o amor seria pecado...tarde demais vi isso, mas, agora sim, agora é tarde para tudo..Beijinhos a ti..laura.



 

Laurinha:
Ontem não vi nada. Só agora vi o post de ontem. Lindo, minha linda.
Estou outra vez aflita dos olhos.
Até logo se estiver melhor.
Beijinho



 

Maria, banhos de algodão com água fervida de malvas, mandas os outros às malvas, e, fechas os olhos com algodão molhado lá, e, faz muito bem. beijinhos.