A minha Poesia em pps
Formatado por Zélia Nicolodi, Vitor Campos e Estrelinha d'Alva
(clicar na Imagem)

















Quero Alguém


O meu tecer de Esperanças!...


Já escalei a minha montanha!...


Amar-te-ei Sempre!...


Não te vás nunca!...


Não foi o ocaso


terça-feira, fevereiro 17, 2009

 

Noites de Boémia!...


Sempre li e reli sobre as noites de Boémia. Nos romances que havia lá por casa, nos jornais ou revistas que falavam das noites dos nossos Poetas, pintores, artistas, muitos exilados em Paris. Aqui em Coimbra, também se reuniam os estudantes, tocavam guitarra, cantavam fados, mas que fados, acho que foi ai que se inventou a saudade e a tristeza dos males de amor... Bebia-se pra lá da conta, muitos com a vida que levavam, iam parar aos sanatórios com tuberculose, só bebiam e fumavam... os peseudo Doutores que levavam anos a ter o canudo, simplesmente porque a noite era mais divertida que o dia, e lamento, lamento muito não ser desse tempo!... Do tempo em que nos cafés cheios de fumo (isso já nem gosto nadinha) se falava, conspirava, amava, se vivia a vida em toda a sua glória de actos e namoros de fazer corar os mais castos!... Mulheres da noite eram desprezadas, difamadas, mas as senhoras in, essas não punham lá os pés (nem sabem o que perderam! ora tomem lá senhoras finas e castas!)
Por isso as ninas do tempo de agora, aproveitam, ahhh, acho que até abusam...

A vida deve ser vivida num todo, pois para saber como é, nada como tomar-lhe o gosto!... Claro que havia tristeza, raiva, dor, e amor, ah, o amor, esse era trocado por cada botão de rosa que aparecia... mas outro se lhe seguia...

Sim, gostaria de ter vivido nessa época, de vestidos compridos, chapelotes e chapelinhos, sombrinhas rendadas, luvas, carruagens, ou a pé!...por Paris, por Coimbra, e se lá tinham o Sena, aqui temos o Mondego. Pena sermos tão pobres em euros e ideias, e poderiamos transformar o tempo naquele tempo...

Agora chamam-lhes tertúlias, mas é tudo tão diferente que nem tem nada a ver...Eu adoraria os bailes, a conversa de café Bar, a revolução de ideias, politicas, tudo a bem do Povo, a bem de todos!...
Enfim, o tempo não volta para trás e os costumes mudam com ele também!...





Comments:
Olá Laura! O amor não é o mal do mundo.
No meu entender,é de maior importância a quantidade que se tem para dar,do que o que se pretende receber.
Por ser um sentimento da maior pureza, talvez seja esta a razão da sua ausência, nos tempos conturbados, em que o valor do ter se sobrepoi ao de ser.
Beijinhos Laura,enviei-te um poema



 
Ehhh, Jrom; andamos a brincar às escondidas... estvas no post abaixo, eu a responder e tu aqui..
Não, não me refiro só ao amor, mas ao tempo, à beleza que encontro nos escritos sobre a Boémia, a forma de viver, conspirar, amar, tudo junto, mas, claro que os mais pobres sofriam, os estudantes sem cheta quase, ou que exploravam os pais para viverem vidas libertinas. E que bem que os nossos Escritores explicavam aqueles tempos, nos seus Romances tornados imortais! enfim...Um belo tempo no meu entender...
Obrigada pelo poema do post anterior.. jinho.laura.



 
Por isso és diferente!
Numa paisagem , não vês e aprecias só o que é lindo, também se pode ver beleza no rústico e no feio.
Esta é muito minha.



 
Olá Laura!

Como é bom recordar o «Tempo em que Hilário cantava!»...

A crise agora chegou a todo o lado...



 
Dolce Laura!
Aqui só para nós que ninguém nos ouve, não vou muito à bola dessa época.
Eu até sou bastante saudosista, mas não gostava de ter vivido num tempo em que faltavam (na generalidade) alguns confortos da vida moderna e principalmente a chatice de vestir aquelas roupas a tapar o tutano.
Nas mulheres nem falo. Era preciso meio dia para se vestirem (para despir era mais rápido).
Claro que também havia coisas boas, mas eu prefiro o meu século.
Das tertúlias eu gostava. Essa era a parte melhor!



 
Ó tempo! Volta para trás...



 
Ó Laurinha, tertúlias podemos fazê-las agora. Olha fica aqui uma ideia. Quando estiveres a ouvir em condições, arranjamos um lugar e fazemos uma tertúlia. Vamos todos os que quisermos. Conhecemos-te os que ainda não te conhecem. Conhecemo-nos uns aos outros. Fazemos a tertúlia e bora prá casa de cada um. Divertimo-nos... Conhecemo-nos... O que é que queres mais. Ah e recomendo-te: Veste-te a preceito. Bresuntas o teu corpinho com creme cheiroso, bresuntas os pézinhos com creme descansativo, pões um vestido comprido muito rodado e pesado e para tapar tudo só deixando à mostra o colo que é onde se vê então tudo desde o pescoço até à barriga, mais ou menos. As senhoras da época quando se iam divertir deixavam essa apetecível zona discretamente à mostra. Pões uma gargantilha de veludo para disfarçar... Eu levo-te um leque grande que hei-de arranjar não sei onde... e vais ver o sucesso... Todos os outros podem ir vestidos normalmente que a rainha da festa é a Laurinha.
Ai que já ri aqui a escrever isto... mas leva água no bico...

Beijinhos Laurinha
Belmira Girassol



 
Rouxinol; a crise já existia antes, havia fome, falta de tudo, guerras, mas eles tiveram o seu tmepo de brilhar e de viver... Beijinhos, deves referir-te ao fado Hilário, nem conheço, só de ler sobre isso...



 
Kim; ahhhh, eu também me lembrei do conforto dos dias de hoje, mas, sou do tmepo em que não havia luz na aldeia dos meus avós, e tinhamos velas nos quartos (até lia às escondidas, de vela na mesa de cabeceira, e lá ia o avôzinho mandar apagar que me queimava as pestanas! mas ficava feliz por eu adorar ler...) e via as pessoas com lanternas pela rua quando iam fazer serão na casa dos vizinhos e amigos, e eu por vezes ia com as tias dar um recado ou pedir pessoal para o feno ou a lenha etc etc e bem gostava de ver o luar espelhado na água das poças, as candeias a alumiar, lindo, lindo, tudo isso era poético)
Os vestidos demoravam menos a despir, acredito que sim, e o raio dos espartilhos demoravam a coisa, mas lá pra baixo a costa estava mais livre, ehhhhh e não era preciso desapertar nada.

As tertúlias, sim, sempre gostei, embora a falta de ouvido me limitasse muito, vou organizá-las agora, mal entenda o que o povo diz..
Beijinhos meu amigo, mas são tempos que tive pena de perder, mas, quem sabe até os vivi, não vimos nós de milhares de Encarnações? Acredito que sim. Beijinhos com sabor a laranja da dolce laura.



 
Roderick; nem é o caso, porque não vivi nesse tmepo; pelo menos que me lembre, noutras vidas, outras encarnações, acredito que sim que poderia ter vivido nessa época! E digo mais, lembro-me muito bem de em moça, sonhar imensas vezes com o tempo medieval, eu er amulher d eum guerreiro e estava ao ladod ele, ele de armadura, prestes a seguir para a guerra, e eu ao lado, com o coração oprimido (devia estar a dormir em má posição, só podia) e a cantar, os soldados a tocar tambores perfilados, e eu e outras jovens, cada uma ao aldo dos eu guerreiro, para nos despedirmos...Só que aquilo mexeu comigo porque sonhava demasiadas vezes com isso...Queres fazer uma histórinha? ahhhhhh...Cada época foi a sua, e assim....Haja boémia pelos tempos fora..beijinho da laura..



 
nina das flores do sol;... sou gordinha e d evestido comprido, mas que aberração não ficaria, decotes ainda os uso, cada um deve mostrar o que de melhor tem, e como o coração fica perto...ehhhhhh, mas gosto de um cadinho de qualquer coisa a apanhar ar...

Era bom, era óptimo, mas nem todos podem, e daí aqui é bem longe, a meio caminho seria o ideal...O zé do cão já falou nisso, mas esse diz que vem cá um dia destes, e claro que o quero abraçar e muito, e o Kim também costuma vir cá, tem amigos aqyui pertinho, toma, lá vou eu a correr ver e abraçar o Kim... mas todos juntos, todos os que quase a diário aqui comentam, seria ouro sobre azul... o que vai mudar em mim, serão apenas os ouvidos,de resto serei sempre o que sempre fui, a laurinha...
Mas que belissima ideia...
E como tenho o meu amigo da junta, um dia faço uma noite Boémia lá, e ele feliz porque adora receber os amigos...eu trato de tudo e...se fosse perto para vós, teriamos o jardim d ajunta, lá atrás, lugar para todos, enfim...



 
Ai, ai os Bailes, o Amor, as Damas qo bufete, a caixa das tabletes, o copo da ginja com ou sem elas.

E o Alfredo, burro que meu avô tinha e que servia para no carnaval a mala se divertir, quando não acabava com um dos foliões a caminho do médico por ter levado uma parelha de coices.

E se houvesse um almoço de blogueiros na Mealhada? A malta ía?
Abre inscrições. Eu prometo que ía nem que fosse no burro que atrás me refiro.
Proximamente vai uma história dele, coitado também merece o retrato na net.
Laurinha tenho lá novo conto.
biquinhos



 
A boémia que referes já não é exclusiva da noite e deixou de fazer sentido existiram locais a ela exclusivos.

Actualmente não é necessário sequer sair de casa e muito menos comprar bilhete. Basta por exemplo estarmos atentos e/ou passar junto de jardins ou quaisquer locais públicos.

Também não há motivo para termos saudade desse tempo, já que se evouiu tanto que hoje o governo está profundamente empenhado em nos tornar todos em boémios.



 
OHummm um almoço na mealhada? eheheheeh

Nem sei como o Zé não se lembrou das Caldas ou do Entroncamento ahahahah

Dependendo de quem aderisse, eu era capaz de ir, sim.



 
Estás inspirada laurinha......
Mas em breve ouvirás a canção de Charles Aznavour, onde ele fala justamente desses tempos de estudante e de boémia.

Os melhores tempos são esses de boémia em que não se tem dinheiro, mas tem-se muita vontade de viver e qualquer coisa nos faz felizes.

O que importa são os amigos, a companhia, seja ela para o que fôr.

Beijokitas



 
Eu nunca gostei dessa vida do antigamente ... aqui pelo meu Porto (CIDADE!!!) havia outras coisas, muito diferentes do ambiente coimbrão.
Nem Lisboa.
Coimbra era uma Paris.
Mas a vida nocturna não tem paralelo com nada mais desta vida.
É uma vida para ser vivida de maneira diferente, as pessoas são diferentes, há mais intimidade, maior amizade.
Ou havia.
Havia a segurança de todos sermos "conhecidos", daí talvez o refrão de que, "à noite todos os gatos são pardos" e até as gatas, também.

Mas havia algumas distinções nas mulheres da noite.
As que não saiam das "tocas" e outras, quiçá mais lampeiras, que se atreviam a acompanhar os amigos.
E eram amigos ...
Numa turma cento e muitos alunos, numa determinada cadeira, só havia 4 mulheres ... e duas delas saíam ... com os colegas e sabiam que seriam defendidas se houvesse problemas.
Mas a vida nocturna do Porto era meio chocha e só havia pielas ou "água a mais" nas "repúblicas", onde se vivia momento a momento e não dia a dia.

Lembro-me quando começou a aparecer o LSD, nos anos 60, para "abrir as mentes e consciencializá-las" ...
Não é desculpa ou fuga, mas nunca soube o seu cheiro, quanto mais o sabor.
Fumava "Negritas", não os longos que apareceram depois.
Um cigarro normal com filtro e nunca, mas nunca fumei outros, quanto mais qualquer coisa que nem sabia o que seria.

Ás sete da manhã estava impreterivelmente num café, cujo dono deixava a chave debaixo do enorme tapete.
Lavava a máquina, que dava um trabalhão, principalmente o local do leite.
Antigamente não havia café expresso.
Era de máquina.
E no Huíla, em Cedofeita, o primeiro café era para mim ...
Quando chegava o Snr. Pedro, o dono, já tinha "emalado" duas sandes de queijo, com pão que era eu que o recebia e duas chávenas de café.
Só depois é que começavam as aulas.

E os bailes ... mesmo para coxos e para quem não sabia pisar a companhia ...

Mas os tempos mudaram e agora há imensas coisas para distrair a vista, para gozar, para se distrair, para deixar passar o tempo.
As horas de lazer são isso mesmo.
Antigamente, quem namorava, nem tempo tinha para mais nada.
Estudava a namorar e namorava a passear.
Era o único divertimento mais a sério ... ou a brincar...

Não tenho saudades.
Gostei, mas já passou.
Agora há outras coisa, como um cafézito que vai morrer dentro de momentos.
Até já!



 
Laura! Nos famosos anos sessenta tudo era novidade,na minha cidade Porto,gozei a minha juventude apesar do meu pai andar sempre atrás lá conseguia fugir,para namorar e bailar,pois sempre foi a tentação...a dança,como vês ainda hoje gosto,e ficará até ter oitenta e as pernas aguentarem,a rebaldaria era as noites de s. joão,chegada a casa era estalo certo? hoje tudo tem tudo e muito e se perdeu algum encanto,até nas tertúlias e boémias se perdeu alguma coisa.Olha faz lá o encontro dos blogueiros,eu vou não como muito nem bebo? prometo,se for preciso levo um extintor.
Beijinho fica bem (nina Agulheta) Lisa



 
Laura a idéia da Girassol não é ruim. Juntam-se uns amigos. Recitam poemas, cantam músicas, comem, bebem e divertem-se numa noite.
A idéia me apetece.
Um abraço moça.



 
Laura

Era o tempo que uma mãe dizia: filha chama-lhe, antes que ela te chame a ti!...
Isto agora, não faria sentido. Havia muito sofrimento escusado. passar ao lado da mocidade e da alegria de viver. Naturalmente, apenas, por causa de um singelo raminho de flor de laranjeira.
Beijinhos,
Daniel



 
Uma época importante a nível de toda a Arte. Beijinhos para ti, Laurinha.
P.S.-Eu gosto de viver na minha época. Diferente, mas igual...



 
(imaginando a Laurinha,tipo Madame Pompadour,,,,,)

Agora....lindo..lindo seria na hora de !há rasquinha" ter que utilizar o wc....enfim....épocas
Um abraço
pandora_box



 
Era zézito, as gingas com elas ou sem elas, mas que sabedura... tão bom.....
As madames ficavam elegantes naqueles tecidos que levavam metros para ter aquelas saias rodadas, foi-se poupando e como estamos mal...haja menos tecidos...

Almoço na Mealhada? e se fosse num dia da semana? é que poderia calhar num dos dias que eu tenho de ir a Coimbra, terei de lá ir uma vez por mês, sempre, durante anos acho eu..será um bom passeio de combóio ou carro, depende...
Beijinhos e já lá fui, só não comentei, tive de sair de tarde...laura.

Nina pascoalita, referia-me mesmo a Coimbra, a dos estudantes, se leres o nosso Camili, o Eça, o Julio Diniz, está lá tudo explicadinho e tão bonito... Agora fazem estes almoços e vão à vida. Não tem jeito, era mais interesante noite a dentro, bailes, bebidas, cantorias, teatradas, namoricos, e tudo o mais que vinha por arrasto...Ai mon amour... Ai como diz a parisiense, até o Charles Aznavour cantava sobre isso...
Beijinhos e as coisas de hoje nos jardins nos cafés não nos levam até áquele tempo...



 
Pascoalita; Caldas é mais longe e Entroncamento também, e além disso nem teria tempo de ver o Entroncamento... como quero, a pé e com calma, até ao lugar onde morei que deve ficar distante da estação, uns 15 minutos...

Nas Caldas, ou perto dali, moram os amigos do ernesto...
Beijinhos.



 
Na realidade, nina parisiense, a melhor coisa para desfrutar dessas Boééééémices, são os amigos. Sem eles nada sabe tão bem e fica tudo inssosso...
Amigos, um chá, café, bebida, o que cada um quiser, meia treta a meio gáz, a noite embrenhada nos alvores da madrugada, e, estamos ali a lembrar tempos passados...
Bonito. Beijinhos querida nina. laura.



 
Arrrrrrrrre homem dos xistes, nunca gostaste d enada. Já te disse o antigamente era tão ou mais lindo que agora...Eramos mais novos e mais finos e mais tudo... Falo sobre a Boémia dos tempos passados e continuo a dizer que adoraria etr vivido naquela época, e feito tudo a preceito... mas a nina chega sempre tarde e a más horas a todo o lado...tinha de andar direitinha, nada d enamoros, nada de abraços, com 24 anos levei um beloe stalinho de Mr Vieira, porque estava simplesmente a fazer um carinho na cara do meu ex... foi só ir pra dentro e nem tive tempo de saber porque o levei...arrrrrre..... Não, vivi a juventude com intensidade, mas não da forma que quereria que fosse... assim; acabei por casar sem conhecer a parte mais importante e ós pois foi o que se viu!...
é a vida eus ei, e cada um tem o que tem de ser, mas...
beijinhos.



 
Eh Laurinha... nas Caldas dava jeito... mas também pode ser Coimbra ou coisa assim. Tem que se arranjar um jeito de fazer uma festa.
Beijinhos
Girassol



 
Agulheta, mana Lisa, já somos duas, ou éramos duas com pais lixados, que gostavam de nos assustar ehhhhhh, os estalinhos estavam na moda sem er no carnaval..Haja compreensão para o que nem dava para compreender... Beijinhos e continua a dançar, a dança é uma coisa boa se tivermos um par à maneira... Laura.


Alves; e logo tu que moras tão perto... em meia dúzia de horas estás aqui na Mealhada...onde os actores Brasileiros vêm desfilar no Corso... Se desse vinha spois, mas...quandos erá isso? haja fé... Beijinhos.



 
Daniel, essa da flor de laranjeira, quando a maioria já nem a merecia levar, dava-me cá um riso... e os pais babadinhos como eles dizam, felizes por entregarem as filhas em condições....ahhhhh, conheci muitas amigas que já nem mereciam levar o dito, mas, pelos pais e para alimentar a tradição...acho que a partir dai, as laranjeiras recomeçaram a florir mais...Os pais foram vendo que as filhas faziam exactamente o mesmo que as mães delas que eram as antigas namoradas dos pais...ahhhhh. Beijinhos...

Paula Raposo, sei que gostas deste tempo, mas eu acho que me canso de viver sempre na mesma época, e torna-se numa seca pegada... anseio mais e mais, mas, estamos aqui e agora e é o que há e mais nada...Imagina se desse para entrarmos nesses mundos, bastando apenas estalar os dedos.... a laura percorreria esses caminhos todos...
Grande abraço para ti, de mim..laura.



 
pandorinha box, o espartilho só apertava em cima, por baixo arejava mais, elas já sabiam que não dava para perder tempo ehhhhhhhh...ora se sabiam... Uma coisa é certa, viviam como nós, com os engates que podiam, nas horas em que dava...era isso, e claro que mesmo tendo pais rascas, desenrascavam-se pois...ahhhh, muitas andavam bem vigiadas e nem podia dizer um ai, mas outras (fizeram elas muito bem, ao menos sabiam o que era a vida)fechadas em casa e sempre acompanhada spla mamã, pla titi, pla vóvó e...casinha a bordar a coser a ler, rua nã, nã, nã... Beijinhos da laura.



 
Este comentário foi removido pelo autor.



 
Nina, nas caldas, ou seja, pertinho em Rio Maior, temos um querido casal amigo, mas amigos da alma, ele colega de escola do manel e são os dois engenheiros, ele civil e o meu electro mecânico... e a mulher dele já namorava com ele lá antes de eles virem para cá, casaram etc etc e de longe a longe vamos lá...são 3 h de carro daqui a i... a não ser que a autoestrada já seja mais proxima, antes era via rápida mas depois tinahmos de andar mais 50 km pela estrada antiga.
Tem lá calma que a minha vida aind anão dá para isso tudo...depois falamos nisso quando em sentir mais segura.deixa ver os meus ouvidos e como vai ser... Beijinhos e claro que estou mortinha por abraçar a todos, todinhos..laura..



 
Laurinha(os)

Noites de Boémia, as que se viviam nas serenatas das Universidades,nos cafés tipicos,e porque não as vividas quando um grupo de amigas(os) se encontravam com suas guitarras a cavaquinhos faziam a delicia de todos.

Assisti algumas e delas retenho imensas saudades.

Agora,nos tempo que vivemos,temos outra forma de expressar a nossa veia fadista e instrumental. Vivemos muito apressados e tudo é
medido à razão de cada ser.Só assim faz sentido. O nosso ser boémio tem outro sentido e os nossos dias fazem-nos outros.

Bjs.do coração e muita amizade

L.Gonzaga



 
Olá gonzaguinha, mas deu para nos rirmos e falarmos do que gostamos ou não!, agora temos por noema juntarmo-nos com um ou dois amigos e amigas e a festa tá feita... já não há baile..ai, deixa-me ouvir e julgas que não vou por tudo a dançar? ahhhh, sempre quero ver se fico quieta a ouvir a musica...
Sei. Cada tempo com seu tempo, suas coisas sua época, mas adoro recordar e pensar, ah, minha cabecinha tem conteudo e não é oca... Beijinhos de amizade, de boémia...da laura..



 
Noites de Boémia, muito bem
pois olhem as noites de boémia sempre hexistiram, deste que a humanidade é humanidade, claro em varias épocas, olhem eu adorei as minhas de jovem, e as poucas que tenho actualmente adoro-as porque as vivo intensamente.Mas claro as boémias dos nossos tempos são mais bonitas,roupinhas leves e curtas e confortáveis,se tivermos de tirar o cascol tira-se fácilmente.................no passado era complikado muito............... E tertúlias ou boémia ou farra com musica do (ADAMO)
TOM JONES noite dentro com coisas docinhas e umas pingas ou cervejolas, e muita alegria conversa amizade e ternura para nos conhecermos todos, é uma ideia muito muito boa, eu alinho, pode ser onde voces quizerem. Vamos pensar a sério nessa ideia.
E Laurita faz favor uma noite de boémia não te faz mal nenhum, olha lá por isso eu não me importa, nem os teus amigos trazes contigo a (tua almofada da cama) só almofada okei.
Quanto ao tempo que não havia electrecidade nas aldeias, era a luz da candeia de petrólio, e a lareira a chicolateira, o forno de fazer o pão, bem era muito triste, mas tinha o seu encanto, é como diz um amigo, o feio pode ter beleza, é saber olhar,era muita pobreza, mas olha mas se reparar-mos actualmente temos conforto e ao mesmo tempo cada vez estamos mais pobres e tristes. Por isso precisamos de boémia sim boémia............Não acham?

São Famalicão



 
Ó São; e porque cargas dágua hei-de levar a minha almofadinha prá Boémia? Achas que iria dar pra nanáááááárrrr?



 
Laurinha é como dizes, mas ainda há bons lugares, bons amigos e bons momentos...



 
Laurinha:
Viste o email que te enviei dia 11/02
Tá tudo ok!

Responde-me sff

Beijoca



 
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