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terça-feira, novembro 22, 2011 Não sei se sabes que...As estrelas foram-se embora a lua vestiu-se de negro só aparece ao raiar da aurora. Arrasta os vestidos de mil estrelas que perderam a cor já não têm porque brilhar. E os pássaros deixaram os ninhos partiram para não mais voltar não havia porque ficar. Se as árvores murcharam os rios secaram e a tristeza no seio da terra nasceu. Não sei se sabes que agora sou eu que arrasto o meu corpo cansado em noites de breu!
Comments:
Versos bem rimados. Estão melhores que os meus membros, estes estão cada vez mais compassados. Então hoje::: com frio de rachar, vento e chuva , o que me vale é a lareira. Ainda a consegui recuperar no verão para pelo menos agora desfrutá-la.
É tão bom este calor, lendo este belo poema. Um beijo F&J
Querida Laurinha,
Parece que este tempo e a situação do país fazem com que arrastamos o nosso corpo cansado. Não gosto do outono, já nesta altura nem aprecio as cores, está tudo castanho, sombrio e daqui a pouco vem o inverno ! Quem me tiro o sol e o calor tira-me tudo e principalmente a minha energia. O pior é que vou ter que arrastar o meu corpo cansado durante muitos meses ainda... Beijinhos Verdinha
E cá estou eu, em plena madrugada, lendo esse seu poema tão triste, porém belíssimo...
Saudades de você, fitinha! :) Deus abençoe. Beijos, Cid@
Laurinha amiga, um poema triste que comoveu o meu coração de passarinho.
As estrelas nunca se vão embora, tu sabes disso! beijinhos
Ler este teu poema e vendo, ao lado, a cena de despedida de Casablanca...meu Deus! Porque tem que estar sempre chovendo, nas despedidas?
João, João, atã0? balha-me Deus, tens de fazer exercicio para as pernas... a lareira sabe bem mas se não saires para a rua à noite.
Beijinhos e melhoras, e abração para a Nandinha também. laura
Verdinha, o Outono não era das minhas Estações favoritas, mas, agora talvez por estar mais velha o saiba apreciar, aprecio as cores das folhas mortas, ressequidas e são lindos os tons das árvores sem estarem sempre verdes, a terra, o céu, o sol que falha por vezes, e é, lindo, é lindo sim.
A situação do pais nem me incomoda muito, deixo andar até uqe tudo fique bem porque o bom tempo há-de chegar breve... beijinhos pra tu. laura
Cidinha, são momentos em que olhando para dentro, lembro que há sofrimento em todos os escaninhos da vida.
Um apertadinho abraço da fitinha. laura
Passarinho azul; se tu o dizes, mas, por vezes desaparecem e mais cedo ou tarde, voltam a brilhar...
Muitos jinhos pra tu. laura
Pitanguinha, ambas sabemos que nas nossas vidas sempre haverá despedidas..e musicas românticas...é, pois é.
beijinhos. laura
Kim; mentira, as árvores mesmos em água e sem chuva, sobrevivem heróicamente anos e anos...
beijinhos pra tu rapaz do meu coração. a dolce.
Laura, querida amiga!
Tens aqui um belíssimo e perfeito poema, que embora sendo teu, não o sinto como teu. A Laura que eu conheço, não se arrasta em noites de breu, ela procura sempre a claridade, a luz ... e tem mais força e coragem de umas tantas outras Lauras. Amiga, quando voltas? Para a semana vou a Braga. Novamente à dentista. Depois digo-te o dia, mas creio que estás atada de pés e mãos, o que para ti deve ser cruel. Beijinhos Ná
Ná, na verdade todo o ser humano tem os seus momentos e esta poesia foi escrita num momento especial, logo, saiu assim...Temos momentos em que nos arrastamos pelo mundo, se a vida é tão difícil...
Um apertadinho abraço. Não estou atada, eu arranjo brechas para sair aos bocadinhos.. laura
Oi Laurinha! :)
Você nem foi ver a foto de quando a Cida era Cidinha, e media menos que uma fitinha...hehehehehe Te aguardo, tá? ;-) Mil beijos, Cid@
Fui sim querida, logo de seguida e amei, amei ver as 4 ninas tão lindas e hoje, mulheres lindas na mesma. Parece que o tempo nem passou por vós.
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Linda menina antes de ser fitinha, ahhhhhhhh. beijinhos e abraço apertadinho. laura << Home |