A minha Poesia em pps
Formatado por Zélia Nicolodi, Vitor Campos e Estrelinha d'Alva
(clicar na Imagem)

















Quero Alguém


O meu tecer de Esperanças!...


Já escalei a minha montanha!...


Amar-te-ei Sempre!...


Não te vás nunca!...


Não foi o ocaso


quarta-feira, fevereiro 24, 2010

 

Andava para aqui a pesquisar ...


Sobre Farmácia, encontrei este bilhete que as mães, pais, escrevem e mandam os putos comprar!
Voltei aos meus dezasseis anos, estava a aprender costura no atelier da D. Rosa em Luanda, ela era o máximo, natural do Porto, Paranhos.
Foi com ela que aprendi muita coisa, inclusivé o que era ser homosexual, tudo à custa de ouvir uma canção na rádio, ela e as filhas cantaram para mim, quando acabou digo eu; ele canta bem não canta? abestenho-me de escrever o nome do cantor, isso não é para aqui chamado! e ela; canta mas é paneleiro, já viram a laurinha toda melindrada e dizer; que eu saiba o cantor nunca andou na rua a afiar tesouras e a tapar os buraquinhos das panelas e alguidares , arranjar guarda chuvas... e a tocar gaita! eu nunca o vi na rua a empurrar o carrinho... ó minha tola, tu sabes lá o que é paneleiro! atão não é isso? insinuava eu. Jesus, que risos doidos das duas filhas mais velhas e das outras mais novas, que gozação! Laura, olha, eu explico-te, quando namorares, alto aí, disse-lhe que se calasse, porque eu sabia que ela era marota prá conversa, uma alma linda mas, malandra que nem sei! ela tornava, laura, não, olha que há homens que são paneleiros e tu sonsa como és, ainda podes namorar com um e não saberes. Respondi; não faz mal, o meu pai sabe de tudo e dá logo conta se ele for paneleiro! Gargalhada geral, as 4 filhas todas a seguirem a trama maluca da conversa... e eu mortinha por me por a milhas dali. ahhh riam-se elas, ahhhh com que então vais por o teu pai a ver se ele é paneleiro? tá-se a ver...

Bom, quando me explicou como se notava, minha nossa senhora, que vergonha senti em mim, e ainda mais por ser tão parva e não saber de nada disso! Pelo menos aprendi e a partir daquele dia já sabia como lidar com as coisas, ehh, gracias que nunca namorei com nenhum, penso eu, porque só aos 18 anos e num baile, aprendi à minha custa que os rapazes decididamente, nem sempre trazem as chaves de casa todas mai'lo porta chaves no bolso!

Nesse mesmo dia, depois da lição ensinada, quando ia para casa diz-me a D. Rosa, Laura, já que passas na Farmácia, pede ao senhor Costa se me arranja uma camisa de noite! e eu? na Farmácia? sim, eles têm lá dentro do armazém, então escreva aí um bilhetinho para o senhor Costa, para ele ver que eu não percebi mal e já agora escreva a cor, azul, cor de rosa, etc... ! pelo sim pelo não, finjo que acredito enquanto elas se ficam a rir perdidas! Ah, aquele sorrisinho levado não me convenceu! Saí dali, passei na minha amiga Landa primeiro, somos da mesma idade, andavamos sempre juntas, ainda hoje somos amigas, embora ela viva em Luanda, bem, ela ouvia eu acho que por ser surda menos ouvindo, menos sabia... contei-lhe essa da camisa de noite e nem fiquei espantada quando ela me explicou para que servia a tal da camisinha... o que veio corroborar o que eu pensava, disse, não vás lá, diz-lhe a ela que o senhor Costa disse que devido ao tamanho, que fosse lá ela buscá-la!

Na manhã do outro dia, lá fui trabalhar, fiz-me de parva, quando ela perguntou pela camisa respondi serena; o senhor Costa diz para a D. Rosa lá ir que não sabe se lhe servem! Olha-me estupefacta; ó rapariga, mas tu foste lá mesmo? fui. Deste-lhe o papel? dei, eu não acredito, e ele não se riu de ti? não, riu-se de si, disse que a senhora era maluca por me ter mandado fazer um recado daqueles e que ia falar com a minha mãe!

Ah, fez-se de todas as cores, ficou entalada, deixei-a ficar aflita e depois foi a minha vez de rir!
Acha que eu ia caír na conversa? que era tão parva que fosse comprar camisa de dormir numa farmácia! Sou burra mas não tanto e em dois dias aprendi duas lições, pois a minha história com os perservativos, vinha de miúda quando com as amigas a caminho da escola, 8 anos, vimos um balão no chão (tinha chovido) era um correr para apanhar o balão ehhhh minha nossa! e quando já estavamos todas a cair em cima dele, grita uma senhora lá da janela do rés do chão; ó suas porcas, botem fora que isso é da p... dos homes!... mas que raio, não tinham onde deitar aquilo sem ser na rua?

Há pouco tempo fui ao teatro a convite do meu amigo da Junta, eramos as 3 da vida airada. Uma delas lembra-se de dizer que devia estar grávida, o namorado era gordo que sei lá, talvez uns 130 kilos por aí, diz a outra amiga; ó pááá, és tótó? então para que serve a camisinha? ele não gosta diz ela, e eu nem consegui falar, o riso sufocava-me, o espectáculo a rolar, fados e guitarradas, o meu amigo lá perto do palco, olha-me como quem diz? como é!... enquanto eu saio dali quase a correr para não rebentar de riso, escrevi no caderno que levava comigo na carteira para as poesias improvisadas; olha ele, olha ele que não gosta de camisinha... e como é que queres tu que ele a vista, se com o tamanho da barriga e sem ver onde ela está, sabe lá se ele a encontra para a vestir e depois dizem que não gostam!... Dali a nada era um trio de malucas a rir no Wc, riso que durou bastante e só no terceiro acto, voltamos aos nossos lugares depois do meu amigo perguntar; tão laurinha, a anedota era picante? e eu? Anedota, ah, é melhor que não saiba, senão também vai a correr para o WC!...

L&L, o meu amigo é quem deves imaginar, convida-nos para as festas, e, ainda hoje não sabe porque era aquele riso maluco, ainda bem!... deu para desopilar e tirar o pessoal do mutismo da chuva?
Espero que sim.





Comments:
Ó Laura fizeste-me rir, como não ria há que tempos.
O meu filho mais velho, um dia na praia chegou ao pé de mim, com uma coisa dessas, a gritar: Mãe! Olha o balãosinho que eu encontrei! E já ia metê-lo na boca para encher. Olha, corri aos gritos para ele, disse-lhe que aquilo não era balãosinho e para deitar onde estava. A seguir, fui com ele para os balneários, lavei-lhe as mãos e desifectei com alcool e a seguir, vomitei o almoço todo. Agora dá-me vontade de rir, mas na altura andei uns poucos de dias atrás dele, com medo. Ainda por cima, tive que explicar a um puto de 5 anos, o que aquilo era.
Beijinho
Maria



 
Tens graça ó Vilaça.
Ó Kim tira as mãos do pudim!
É ó tiras, Anacleto! Porque este é predilecto.
Tu que sabes que levo a vida a sorrir,
Tu que sabes que vivo em poesia
E folhei-o-a como um livro
.........
Porque a leitura me proporciona
Bons momentos de amor!
( Na realidade és um livro aberto )
Quem escreveu esta poesia?!

Ernesto Leandro? Fernando Pessoa?
André Moa? Miguel Torga?
Não! Foi uma tal de Laurita!?



 
Laurinha!
Não sabia que eras especialista em camisas. Quando eu era mais novo e mais exigente comigo mesmo, costumava mandar fazer as minhas camisas na Camisa d'Ouro no Largo do Rato em Lisboa. Essas eram as únicas que mandava fazer. Quando as comprava já feitas, sujeitava-me ao tamanho.
E é assim que tem sido ao longo da vida.
Eu nunca fui muito entendido em camisas,. Fiquei de pé atrás quando um dia um amigo meu me disse que tinha comprado uma mas quando a vestiu, perdeu-a.
Como nunca percebi bem isso decidi-me por continuar a mandar fazer as minhas.
Mss ... gostei muito desta crónica. estás a melhorar.
Beijinho Dolce Laura



 
Eu, no inverno, prefiro pijamas...

Beijinhos

Verdinha



 
Não conheço esta verdinha!
bora lá prá brincadeira sem maldade, vá lá!
mas claro que está frio e não era hoje que ias dormir em camisa de noite, ehhhhhhhh
menina, pantufinhas e pijama, robe que o frio anda doido por aqui..dorme bem, laura



 
Maria, caramba, e logo na praia são aos montes, mas que fazer até se conseguir educar esta gente para isso mesmo, o verdadeiro perigo, que as crianças peguem nessa merdice...
Bem, não foi pera doce explicar ao rapaz...coitada de ti, mas, são coisas da vida.Um abraço da laura



 
Paixão, andas a escrever com muita paixão, mas lá que está giro isso está, coitado do Kim, foi para rimar...

Sou um livro aberto para quem me quer ler, sou poesia, sou prosa, rima e tudo o mais que a escrita me trouxer!...
Abraço apertadinho da laura



 
Kim, na verdade fiz camisas por medida,a qui em Braga, depois o trabalho era demais e, mandei-as fazer e revendia-as depois, lucrava e dava a lucrar, engenhoso, era o trabalho, havia restaurantes que pediam para todo o pessoal, mudas, por vezes eram 25...negócio é negócio.

O teu amigo que perdeu a camisa, se tivesse comprado o número certo, decerto não a perdia por ser pequena, ehhhhh,deve ter caído no local de trabalho, ehhhhhh, agora é que me ri.
Beijinhos mil, rapaz bem comportado!...



 
Hummm "Camisas das melhores" devem ser de popeline, ou daquelas que não precisam ser passadas a ferro, né?

Mais absurdo foi mandarem-me a mim, uma catraia endiabrada, à farmácia comprar 15€ de electricidade em pó ihihih

Não costumas ouvir dizer que na farmácia há de tudo?


dentadinaS



 
Cusquinha, tantos posts que tenho e vais entrar precisamente neste que é vedado a crianças, mas que te fazer? olha, não tens que estudar? não tens contas de somar, multiplicar? vá lá catraia, olha que isto de camisas não é para a tua idade, ai a menina...
Beijinhos saudosos da tua madrinha...laura



 
Olá Laurinha, pois eu foram ovos. A minha avó mandou-me comprar uma dúzia de ovos e o senhor Carlos mandou-me perguntar, á minha avó se eram de galo, ou de galinha. É claro que eu fui. Gostei dessa da camisa, mas eu fui costureira de calças. Beijócas muitas da outra a Laura



 
Duas miuditas iam a conversar a caminho da escola.
Diz uma:
- Sabes Laura, ontem encontrei no quintal uma camisa de Vénus (isto foi há muito tempo e ainda não existiam os preservativos, rsss, rsss, rsss).
- Oh Joana. O que é um quintal?

Posto isto, o que me resta dizer?
Contar outra?
A da turista que com uma vontade enorme de dar uma queca, vai ter com um alentejano latagão e propõe-lhe fazer amor.
Dito isto, foram para uma pensão e chegados ao quarto ela dá-lhe um preservativo (esta já é mais recente. Já os havia) e diz-lhe:
- Vai colocando isto que já venho.
E dirigiu-se ao WC.
Quando sai, vê o alentejano a tentar metê-la na cabeça e ela a fugir por causa do cabelo.
- Olha a minha sorte, meu parvalhão.
Então não sabes para que é isso?
- Não me insultes que só estou a tentar alargá-la.

Tenho dito e escrito.

Um abração



 
Tá dito, as lauritas são umas tótós e ponto final...atã tu foste d enovo saber s eos ovos eram do galo? ó muié, ahhhhhhhh, que riso, coitadas das miudas da nossa idade..Beijinhos laurita, beijinhos..



 
Xistosa, não, não conhecia mas, caramba, vá lá, olha que se as miudas te lerem aqui, vai tudo a correr pró alentejo, ehhhhhhhh..minha nossa, claro que no meu tempo era um segredo tão bem guardado que se chamavam de balões...
Enfim..beijinho e té depois, laura



 
O que a chuva faz!...

Beijoca



 
Primo Vieira; faz cair chuva na cabeça da gente, e, ontem passei toda a manhã com ela a dar-me na cabeça, deve ter sido disso...
Há muita gente que tem histórias, viveu-as, mas têm vergonha! Vergonha é coisa que não tenho, graças a Deus!...e haja balõezinhos para nos fazerem lembrar e soltar boas gargalhadas..laura



 
Eu que durmo só de T-SHIRT ou nua(ái credo)Isto é lá coisa que se escreva? Valeu, ri a bom rir, Só tu Laurinha.Acho que o Kim tem razão, deve continuar a usar vestuário personalizado, não há nada como natiralmente..Felizmente ainda há pessoas com bom gosto no vestir ehehehe.O Mário Zambujal no seu livro , Crónica dos Bons Malandros, conta dos seus tempos de criança em que encontrou na mesinha de cabeceira do quarto dos pais, uma caixa de balões, tirou-a e foi enchendo atando e fez um fumeiro de chouriços(convém dizer que o Mário, pra quem não saiba,e prós outros também, é do Alentejo).Ao outros dia ouviu grande discusão entre os pais, o pai achava que a mãe o tinha traido, a tal caixa tinha desaparecido, pode?Ás escondidas o Mário Zambujal ia brincando com o seu fumeiro, até que ao ser descoberto, levou uma tareia e tanto..Criança sofre!Valeu Laura,valha-nos a tua boa disposição e as tuas histórias.. Beijinho, Ell



 
Ó nina!
Eu cá também durmo de pijama no Inverno, como a Verdinha. No verão, quanto menos, melhor.
Claro que tenho um roupão sempre à mão por causa de algum imprevisto.
No Inverno pareço um chouriço cheia de roupa. É cobertores, é lençois térmicos, é saco de água quente, mais o marido e o cão nos pés.
Beijinhos
Maria



 
Cotidiano do relembrar de vida tua,me embala,e sorrir me faz,intensmente vivendo página de vida tua,voce Laurita Minha,é uma nata grnde roteirista ,me ensina a assim ser???

Viva La Vida!

bzu in cuore tuo

smaaaaaackkkkkkkkkkkkkkkkkkk

ps vesícula minha,extirpada foi há trinta anos,isso isso,dói dói!

se cuide amada nossa fraterna e mui mais!bzu outro!



 
.________querida Laura






[desculpa a ausência. não tenho tido NET]




como eu me tenho rido com esta tua "aventura"


o teu jeito tão particular de contar episódios da tua vida. tão cheios de ternura e de graça

és uma escriba de mão cheia_________é o que eu te digo!







__________///







beijO_______ternO



 
Bicho de conta, o engraçado seria ver um bicharoco desses numa camia de mil folhos e rendas, lingeria preta eque sei lá ehhh já viste o bicho a arrastar as sedas? uau..
beijinhos, muitos, e calma lá..laura



 
Ai Maria, Maria, com esse arsenal humano e os bens materiais, acho que dormia de novo sem roupa ehhhh, ufa que caloraça...Beijinhos, laura



 
Roteirista eu Ricardinho, bom, sempre é melhor que carteirista, acho eu, ahhhhhh, passei o dia sornando, vesicula me chateando e, o humor voltou, dando graças por mais um dia e por estar aqui rodeada de amigos, amigas..Abraço a vc meu querido ricardinho, laura



 
Sou nada querida Bety, é o que sai, é o tempo das lembranças...Um abraço apertadinho..laura



 
Se eu já não te conhecesse... Eras uma linda menina. O que vale é que hoje em dia já ninguém liga a essas coiss. Agora sim, é que deviam ligar, pois os perigos são maiores.
Já agora que falaste nisso, vou contarte uma que tenm a sua graça (minha ) .
Um Americano.
Um Francês
Um Português-
O americano dizia que as deitava no lixo.
O francês colocava-a na sanita.
O português dizia que mandava fazer pastilhas elásticas para fornecer os americanos e os franceses



 
Lembrei-me de outra.
Um indivíduo encontra-se no café com um amigo.
- Sabes, pá, estou metido num sarilho enorme.
O meu filho engravidou a m/secretária.
- O teu filho? Mas ele não tem só 8 anos?
- Tem, mas é que o sacaninha furou-me todos os preservativos.

Abração.



 
Laurinha!

Eu tinha uns doze anos quando encontrei uma coisinha dessas na rua, como era muito prendada com bordados e croché, pensei que poderia ser uma dedeira, e meti-a na minha cesta dos bordados. Certo dia estava eu e a minha prima Zé em cima do nosso muro predilecto, nos nossos lavores de fim de semana, quando esta desata a rir perdidamente(a minha prima que nessa altura já era mais sabida do que eu), tal ataque acabou em tragédia, a queda do muro foi tão aparatosa que ela torcia-se toda entre as silvas, ora chorava e gritava, ora ria...torceu o pé, ficou toda arranhada e mesmo com dores continuava a rir e chamava-me ingénua. Foi o meu primeiro encontro com a camisinha.

E depois de tanta chuva e frio, há que prevenir constipações e gripes:

PRESERVATIVO PARA A GRIPE

A D. Beatriz, organista numa igreja, tem 80 anos e é solteira.
Era admirada por todos pela sua simpatia e doçura.

Uma tarde, convidou o novo padre da Igreja para ir lanchar a sua casa e ele ficou sentado no sofá, enquanto ela foi preparar um chá.

Olhando para cima do órgão, o jovem padre reparou numa jarra de vidro
com água e, lá dentro, boiava um preservativo.

Quando a D. Beatriz voltou com o chá e as torradas, o padre não
resistiu a tirar a sua curiosidade perguntando o porquê de tal decoração em cima do órgão.

E responde ela apontando para a jarra: 'Ah! refere-se a isto?

Maravilhoso, não é? Há uns meses atrás, ia eu a passear pelo parque,
quando encontrei este pacotinho no chão.

As indicações diziam para colocar no órgão, manter húmido e que, assim, ficava prevenida contra todas as doenças. E sabe uma coisa?

Este Inverno ainda não me constipei.

Os blogs hoje estão no seu melhor, o Moa fez poesia de me..da (respeitosamente falando), tu fazes historinha de camisinha.
Beijinhos
L&L



 
Que tal vai a moenga, por aqui,hein?
Precisam de algum sócio para montar uma camisaria? Eu não tenho cabedal para tanto. Não sou capitalista.
Por outro lado, como tenho o gargalo comprido, prefiro usar camisolas de gola alta. E sempre pensei que, se fosse para usar camisas quando faz bom tempo e a coisa aquece, teríamos nascido com ela já enfiada no sítio certo. O pior é quando o tempo está chuvoso. É que «quem anda à chuva molha-se» e «mais vale prevenir que remediar». Quem sabe se o melhor não será não sair de casa para não meter a pata na poça alheia. eheheheheheheh
Abreijos.
André Moa



 
Olá Laurinha,

Então eu não sou uma pagadora de promessas, esqueço-as todas? E que promessas são essas? Devo estar mesmo "velhota" e com Alzeimer.
Será porque prometi passar com mais frequência, pois já hoje fui pedir desculpa a alguns dos nossos amigos, quase todos, acho que só falta o Kim. O Moa visitei há três dias, porque entretanto estive fora, cheguei hoje de um compromisso de trabalho com a filha e na altura até lhe disse que não ia estar cá para saber os seus resultados mas ainda lá passarei hoje. Antes disso tenho andado com algumas maleitas, nada de grave, mas muito cansaço e algum tratamento que só agora parece começar a arrebitar-me um pouco e que me menteve um pouco apática, às vezes nem para o computador me apetecia vir.
Quanto ao post decididamente este não é o meu tema porque tenho um respeito enorme pelas pessoas diferentes, que nem sequer são diferentes, nasceram apenas homossexuais, como nós nascemos heterossexuais ou até muitos de nós têm um pouco de tudo.Intimidade de cada um que a ninguém mais diz respeito.
Mas, percebo as histórias da Dona Rosa, também ouvi muitas vezes atribuições dessas quando era novinha, foi assim que as pessoas foram educadas. O meu filho ainda ouviu na escola esse termo e quando me perguntou aos 8 anos o que era um "paneleiro", expliquei-lhe muito bem que esse termo era usado de forma depreciativa e ficou logo elucidado sobre tudo o mais, até hoje, por isso mantém o mesmo respeito que lhe encuti.
E posto isto deixo um abracinho, ainda bem que andas divertida e não te esqueças de me relembrar as minhas promessas, se possível de forma privada.
Beijinhos.
Branca



 
Querida Laura

E não é bom lembrarmo-nos de quando éramos pequenos (crianças somos sempre), das traquinices que fizémos e que nos fizeram?

Belas lambranças, alma de LUZ :)

Ternos Jinhos de Paz e LUZ
Derfel



 
Luisinha; com a dedaleira até eu caía do muro abaixo, essa foi boa, coitada da cesta da costura... e coitada da tua prima que já conheço e vi bem que ela é risonha...Acidentes de percurso de conversas malucas, mas, cair dali abaixo nem lembra ao diabo, torcer um pé? xiça, menina...

Essa do orgão o Kim tem-na no blogue dele com uma imagem de um preservativo dentro de um aquário, senão me engano, mai'la velhota e o pároco da freguesia.
Deu para rir, se deu.
Quanto ao Moa, ele tem toda a razão, mas o homem vai sentir-se benzido com tanta merdice a mesma que ele criou.

Beijinhos mil, tinhas pedido para alegrar o pessoal!
laura



 
Xistosa, atã os balões nã sã pã rebentar?
Xi, o puto era bem reguila ma so pai ou os pais é que os deviam colocar em lugares mais altos..enfim.
Beijinhos. laura



 
João, já conhecia essa, sempre o portuga na frente, também dizem que foi o portuga o causador da mestiçagem pelo mundo, enfim, as pastilhas elásticas aqui ainda nem tinham sido inventadas..
Abraço, laura



 
Mestre Moa, sempre espirituoso, mas essa de pensar que cada coisa já devia vir no sitio certo, mau, mau e mau, atã e depois? ahhhh... As camisarias já passaram de moda, agora carrega-se no botão e saltam elas embaladas, já nem é preciso ir á farmácia.
Um beijinho repenicadinho e espero que já tenhas despejado o penico..laura



 
Branca Branquinha, era isso mesmo a promessa, descuidaste-te mas nem sabia bem de estares a tomar medicação e continuares a ter muito trabalho, tinhas dito que a aprtor de dezembro ias ficar mais folgada, assim, desculpa lá lembrar-te, era mesmo isso.

Quanto ao tema, longe d emim querer ser indelicada para as pessoas em questão, tratou-se de uma lembranca da meninice, depois juventude e sem querer ofender ninguém, até porque sei que há pessoas diferentes e não se tratava de as julgar, apenas para referir como foi que aprendi que havia seres diferentes, e da forma como foi, mais nada, nunca quis minimizar ou magoar seja quem for.

Queres um emailzito a explicar a minha alegria e boa disposição, ah, eu sei que queres ler e rir,.
Já lá vai..
Beijinho da laura



 
Olá Derfel, meu querido maninho, que alegria ver o teu selo logo de manhãzinha! Trago recados de beijinhos saudosos de uma certa estrelinha! Estão entregues e mais te darei se te apanhar com a janelinha aberta..Um beijinho e um abraço apertadinho da laura



 
Nina;

E eu, maluco, li isto até ao fim. E nâo paro de rir!. héhéhéhéhé

bjs,
Osvaldo



 
Ainda bem Osvaldinho, ainda bem que deu para rir porque é de fazer rir e rir que se trata, se escrevo poesias de amor, é porque estou apaixonada, se escrevo algo mais profundo, há seriedade a mais, se sai prosa dos tempos idos, só pode ser assim; haja riso e o resto é treta, entre o Moa, a Maria, eu, venha o diabo e escolha, pois riam-se, é barato, dá milhões de células a dançar e logo, transtornam o cérebro enche-o de endorfinas e, ficamos mais finas com tanto riso...
Beijinhos aos dois, laura



 
Enviar um comentário



<< Home