A minha Poesia em pps
Formatado por Zélia Nicolodi, Vitor Campos e Estrelinha d'Alva
(clicar na Imagem)

















Quero Alguém


O meu tecer de Esperanças!...


Já escalei a minha montanha!...


Amar-te-ei Sempre!...


Não te vás nunca!...


Não foi o ocaso


sábado, janeiro 23, 2010

 

Sonho com cartas de amor!


Já não é a primeira, nem a segunda, terceira vez e por aí fora, que sonho com a minha caixa do correio em Luanda! Era eu que tinha a chave, claro, porque iriam o pai ou a mãe buscar as minhas cartas! se eu escrevia e recebia outro tanto, de meio mundo! ah, tantas cartinhas de pedidos de namoro recebi, será que o pai e a mãe as iam ler? ora pois! Além de que era Madrinha de guerra do meu primo, do Luis, o Luis, o rapaz do anel, nos começos do meu blogue, que faleceu no mato, que tantas cartas me escrevia, do mais puro amor e às quais eu não ligava nenhuma! tinha 16 anos, era palerma, convencida, enfim! O que aquele moço passou comigo, o que ele fazia para me ver, minha nossa! As cartas lindas que escrevia, ai laura, laura, isso nem se fazia ao moço. Bom, já passou! E tu, Luis, desculpa-me, perdoa ter sido tão tola, perdoa ter rido dos teus sentimentos, eu não fazia ideia do que era o amor!

Quando nos fomos embora para a África do Sul, a senhora da Tabacaria Pinóquio, na António Enes, lá no prédio onde morávamos, muito nossa amiga, a D. Edgarda, quando a minha mãe meses mais tarde lá voltou, a Luanda, disse que tinha lá umas poucas de cartas de um namorado meu, não era namorado, queria ser isso sim, só que eu não botava práquele lado, foi assim muita vez... ele escrevia bem, longas folhas, tinha a letra elegante, era na altura quase Advogado, isso era o menos, não me seduzia estar ali na varanda a falar do que nem me interessava, (era amigo lá de casa) se nada sentia por ele!
Ela pensava que nunca mais nos veria ali, (a D. Edgarda) já que fomos de vez. Deitou-as fora!
Quando a minha mãe chegou e falou das cartas, nem a deixei acabar, perguntei por elas, quando disse que a nossa amiga as deitou fora, senti que tinha de receber e ler aquelas cartas,devia-lhe isso, devia responder-lhe, mas!

Deve ser por isso, talvez, que hoje, de novo voltou aquele sonho, eu não tinha a chave, a caixa estava a abarrotar, aparecem sempre bocados dos envelopes de fora da abertura e eu puxo, puxo e uma a uma vou-as tirando, e no envelope está escrito o nome, ilegivel (do passar dos anos, já lá vão 35 anos!) e em letra bem legivel, leio; devolvida ! Todas as cartas têm essa caligrafia quase igual, todos os envelopes são brancos, a letra em preto, e eu recolho-as, uma a uma, amonto-o-as, enquanto as vou retirando com cuidado para não rasgar, quero lê-las, a todas, de uma ponta à outra! e o monte de cartas não acaba nunca, acordo sempre com a sensação de que devia ler as cartas, as cartas de alguém que me amou, mesmo sabendo que não era amado!





Comments:
Cartas de amor são nacos dos nossos amantes secretos.
Têm a beleza que os olhos lhes põem e algumas são tão melodiosas que nos fazem dançar com as sombras.
Não falam, mas murmuram ao ouvido as palavras que gostamos de receber.
São ilusões palpáveis mas que poderão não se realizar.
Ah! Envelopes anónimos que a vida escureceu e o tempo tenta aclarar.
Não podemos voltar para trás.
O que não escrevemos ... nunca chegou ao destino ... e este, é o que vivemos no presente.

Um abração e bom fim de semana.



 
«Cartas de amor
quem as não tem?
Cartas de amor
pedaços de dor
sentidas de alguém.
Cartas de amor,
andorinhbas que vão e vêm,
levam bem saudades minhas.
Cartas de amor
quem as não tem?»



 
Nina;

Como diz o Moa parafraseando a canção, se não me engano, do Artur Garcia ou Tony de Matos, "Cartas de Amor,... quem as não tem?!,", também tu deves ter recebido um montão delas, tantas, que espalhadas, cobririam o Evereste e ainda sobrariam algumas para cobrires a Serra da Estrela!...

Mas acredita, eu nunca enviei nem recebi cartas de amor, porque nunca precisei!...
Talvez por esse motivo, nunca tenha compreendido porque enviar cartas quando o que lá escrevemos podemos dizer à pessoa em face?!...

Mas dá lá o endereço da caixa do correio e eu mando lá uma carrinha da Brink's com seguranças armados até aos dentes para a esvaziarem e te entregarem tudo sem ranhuras... Áhhh,... mas guarda os sêlos para mim.

bjs, Nina,
da Ana e Osvaldo



 
A menina viu passarinho verde?O Osvaldo disse tudo, dito olhos nos olhos.Cartas de amor não recebi muitas.Mas olha agora sou capaz de encontrar surpresas muito melhores do que uma carta cheia de lamechices.Sem desprimor, perdão pela palavra usada. Eu ás vezes mando um mimo na lancheira do meu homem da farda azul, sei lá, um chocolate pequenino, um coração de chocolate, duas ou três palavras num guardanapo onde eu que não sou de pinturas, espeto os lábios bem pintados. Debaixo da almofada, qualquer coisa que até pode ser disparate.Isso são coisas de amor, porque as coisas de amor tiram-nos o jeito e por vezes até fazemos disparates..Olha que por vezes também sou surpreendida, uma folha escrita , que se manda imprimir e fica na resma ali por cima, uma visão nova no PC que aparece ao iniciar, e outras coisas.. Um dia mostro.Beijinho, Laura, e sonha sim que é de borla e tens direito á realidade quanto mais ao sonho.. Mas olha que escrever carta de amor é bem mais fácil do que dizer olhos nos olhos algumas coisas que encantem a pessoa a quem amamos. O Manel , ainda tens as cartas de amor dele? ou não tuje nem muge?Beijo minha dolce Laura...



 
Ai que tenho de ir ler este amigo Xistosa que diz ali umas coisas muito interessantes e acertivas como se diz agora..Beijinho, Ell



 
Xistosa, ah, amantes ainda não entraram em circulação! ahhhhhh nem em cartas, de amizade, ou amor não sentido, vá lá...ehhhhh, refiro-me ao sonho, porque sonho imensas vezes com essas cartas, a mesma caixa do correio, a mesma neblina de cacimbo, ah, é só isso, sei que as cartas de agora chegam via pc, mais rápido, mas não, não há cartas de amor, nem desejos de voltar a algum amor do passado que é isso mesmo, passado...

No tempo de antes não existiam estes mundos virtuais, e era dificil cumó caneco, escrever a uma miúda, sabendo que o pai ia à caixa do correio, quantos assinavam o nome de uma nina, para não serem apanhados cas calças na mão, digo; as cartas...
Beijinho ó homem dos xistes, maravilhosos xistes.. laura



 
Moa, cartas de amor, todos as têm ou tiveram, atadas com fitinhas de veludo azul ou vermelho...
Cartas de amor, que pena que não recebi nenhuma onde o amor também batesse no meu coração!... assim, lixo com elas, e hoje, hoje sim, gostaria de passar os olhos por elas e lembrar o que já esqueci!
Um abraço da menina das resteas, enfarinhada! ahhhhhhhh...



 
Erros desses pagam-se caros... devias ter lido tudo... mas não tens culpa que a vizinha deitasse tudo fora.
Mas talvez ainda recebas agora algumas cartas de amor como compensação... sei lá...
Querida amiga, bom Domingo.
Um beijo.



 
Osvaldinho; nem tanto ao mar, nem tanto à terra, ams tive aminha dose, normal, vai um, vem outro e a vida segue siempre igual...

Tu não precisaste, ganda sortudo, pois tinha-las à mão de semear, tá visto, mas desde que puseste a vista em cima da Ana, foi tiro e queda, e por aí ainda te quedas, mas que grande amor o vosso, é lindo, é raro, é único!...
O endereço era a Rua dos Pombeiros, número 23, Bairro de S. Paulo da Assunção - Luanda - Angola!...

é que não tenho a chave, ehhhhhh
Beijinhos Osvaldo e Aninhas, muitos, e obrigada pelo miminho..laura



 
Bicho de conta, Não, porquê, gostas de passarinhos verdes como tu? Olha que eles papam-te!

Não, nina, anánánanão, as cartas de amor tiveram os eut empo, quando estavamos separados, seja pelos pais que não queriam namoricos,sejam pelas negas que davamos e eles, vice versa, seja pela ternura que continham, se fosse de longe, ah, como sabiam bem.. Tive um namoradinho aqui, de férias, fui embora, escreveu durante meses, mas, longe da vista, longe do coração!e eu já estava enrolada de novo, por lá, se havia praia, sol marés e lua, não ia aproveitar, com os cotas sempre atentos, ora pois, escapava-me com as amigas, e sabiam tão bem aqueles momentos de cumplicidade!...de ternura e nunca de depravação, era tão simples, assustadiça, ó pobre laurinha que te fizeram pensar que amar era pecado!...como agora já tarde revejo e vejo, que pdoeria etr feito tudo de outra forma, eram outros tempos, mentalidades...
Fazes bem em namorar o homem da farda azul, mesmo os anos já sendo alguns...olha que ele é todo altão e jeitoso, segura-o ehhhhhhh..
Beijinhos, laura



 
Pois, NIlson, já viste, mas isso nem me rala muito, se não o amava de forma nenhuma, apenas lhe queria como amigo, e anos mais tarde, já casada, encontreio-o aqui, ele vive aqui, mas nunca falamos, ele sente-se incomodado, eu não! Quando nos encontramos falamos, abraçamo-nos, a amizade é sempre a mesma, mas a mulher ai as mulheres!...Até sou eu que faço de conta para que não fique aflito, ehhhhhhh, mas vejo-o percorrer-me com o olhar...
Recordares de ternura, só isso. Beijinho e feliz Domingo para ti..laura



 
Querida Laura

Recebi muitas cartas de amor. Antes de casar, quueimei-as todas, só guardei as que recebi do João.
Sabes? Hoje tenho pena de as ter queimado. Nada tinham de mal e, eram pedaços da minha história.
Algumas, lembro com ternura e saudade. Penso muitas vezes, o que será feito dos rapasinhos, que as escreveram. Ou já são velhos, como eu, ou já morreram. Só um deles vejo às vezes.
"Cartas de amor, quem as não tem?", lembras-te?
Beijinhos
Maria



 
Todas acartas de amor são ridícula, se não fossem ridículas não seriam cartas de amor. Era isto que dizia o Pessoa, mas eu não sou dessa opinião.
Eu escrevi muitas cartas de amor.
Para ti Dolce Laura as minhas palavras de amor.
Um beijinho grande



 
Maria, que pecado tão grande. Cartas de amor não se devem queimar, rasgar. Eu ainda tenho fotos dos amigos, do meu namorado e amis tarde o meu amrido, pai dos meus filhos, rasgo, o tanas é que rasgo, não há necessidade...são minhas, simplesmente, mas as cartas , sim, rasguei tudo, e que parva fui por ter feito isso, que parvalhona...já não há nada a fazer.
Que pena, já viste se nos sentassemos a ler o que nos escreveram naqueles anos quando havia felicidade, sonhos, anseios?
Paciência, eram todos tão melados, tão doces, ah, coisa boa sentirmo-nos amadas, desejadas, enfim..belos tempos..Um abraço da laura



 
Tão bom, Kim, meu querido Kim, mandas sempre um miminho para me alegrar, és tão caloroso e tão lindo, esse teu coraçãozinho é enorme, lindo, lindo como tu, que derrochas amor, simpatia, alegria, por onde quer que passes! Não me lembro e te ver com má cara, nunca...
Adoraria ler uma carta de amor, que tenhas enviado a uma miúda! vou perguntar por aí se alguma recebeu, ehhhhhh, deviam ser lindas, lindas mesmo...ah, as minhas, também as escrevi, deviam levar dentro tanta parvoice, mas, eles pelo menos, gostavam ehhhhhh.
Beijinhos mil, da dolce..laura



 
Querida Laurinha,

Estas inspirada, poemas por aqui, post por ali !
Um carta, em breve vais escrever, não te esqueças numa folha branca e vais colocá-la num envelope branco. Quem sabe, se calhar vais receber uma resposta...

Que falta de sensibilidade e até de respeito deitar cartas duma outra pessoa ! Como é que a tua vizinha atreveu-se em fazer isto e abriu as cartas ?????????? Isto é violação de propriedade !

Antes de conhecer o meu marido, nunca recebi cartas de amor, acreditas ? Não era bem o hábito da terra... Ou dizia-se ou calava-se...

Mas do Leo, recebi muitas, aliás foi assim que namoramos e como costumo dizer o "longe dos olhos, longe do coração" não funcionou connosco !

Se tiveres tempo, vai ao meu Coffre des Trésors (http://jevoislavieenvert3.blogspot.com/) para ver o que fiz para o Kim e o Osvaldo.

Beijinhos da

Verdinha



 
Verdinha, não entendeste bem, ou eu não me expliquei bem, a senhora em questão, morava em Luanda, e nós tinhamos abandonado a terra para ir para fora do pais, e não voltariamos lá, a minha mãe ainda lá voltou e numa dessas estadias, foi lá, claro, e ela pensou que nunca mais nos veriamos, e como não aparecia ninguém que fosse para onde estavamos, deitou-as fora, se as leu ou não, não sei nem faço ideia. Essa senhora mora em Lisboa, já veio cá passar uns dias com a minha mãe, há anos e falamos nessas cartas, eram 3 as outras ficaram na caixa do correio e, quem para lá foi claro que as deve ter lido se lhe apeteceu, eram cartas que teriam de ser lidas por terceiros, por certo...e comparando com as anteriores que eur ecebia, lindissimas na escrita, e nas palavras de amor, que, infelizmente, não faziam eco em mim...

Já fui ao teu cofre, caramba mulher, daqui nada andas de maleta às costas a produzir, está lindo, lindo e para tanto trabalho, parabéns..um abraço apertadinho, da, laura



 
Verdinha, não recebeste cartas de amor antes do Leo? Caramba, os Belgas devem ser frios de coração, atão ? ou seja, das duas uma, ou eram mais decididos, ou, deixavam-se estar, ai, o Português escrevia tanto e era e é tão melado ainda... Até o meu pai tem cartas que a minha mãe guarda, quando ia em serviço, comissão, para fora, escrevia cartas que ela tem guardadas para eu queimar quando ela se for!...
Benditas cartinhas que nos davam alegria, nos enchiam o ego...
Beijinhos.

Ora viste como era bom trocar cartas quando o outro fica de longe? sabe tão bem, como agora quando as recebemos por aqui...e se foremd e amor (o que não é o meu caso, diga-se! pois que bom)Beijinhos.



 
Pois!Pois!!!
Agora sei porque não me escreves, tens o cofre abarrotado. Nunca respondeste a nenhuma carta minha. Quantas vezes te escrevi? Já nem te lembras... Paciência, fica para quando nos encontrarmos. Um xi cá da gente.



 
Ahhh João, quem te ler fica aviado...quais cartas meu? os nossos emails, ah, que ganda cartas de amor, ehhhhhhhh...pois, pois... Malandro como sempre foste e és, desconfio que escreveste mais de mil prás meninas lá da terra, ora se foi..Beijinhos para ti e nandinha, da, laura



 
Cartas de amor! Ainda tenho algumas guardadas. É tão bom reordar esses tempos de criança, de jovem. Quem as não tem?



 
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Que bonito o que o Xistosa escreveu...

Mas, é isso minha amiga... Algumas coisas, guardamos no inconsciente e um dia elas afloram...

Ter alguém que nos ama é muito bom, mas, só se esse amor for correspondido.

Gostei de saber um pouco mais da sua vida, amiga Laura!

Beijos no coração e uma semana MUITO FELIZ!!!

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Rod, eu já não as tenho, foram ao ar, só tenho uma ou outra mas sem nada demais, aborreci-me, foram á vida..Um xi, laura



 
Nina Zélia, são apenas recordares e um sonho que tenho por muitas vezes, de longe a longe...é bom lembrar que já se foi feliz...Um abraço da laura



 
Oi Laura,sei que tens muitas histórias para contar...
Suas postagens comprovam isso, portanto, quero te deixar um convite ok...

Vamos a parte colada...rs

Mudando de assunto, eu agora te convido a participar do aniversário de três anos do Verseiro, no dia 26 de janeiro.
A idéia é que cada um que queira participar, faça uma postagem colocando uma foto sua quando criança ou adolescente junto a irmãos, primos ou amigos e conte alguma passagem de sua vida nessa época, alguma travessura, algum fato que marcou em sua memória de forma alegre, engraçada...rs
Vamos comemorar e sorrir juntos...
Conto com sua presença, mas fique a vontade quanto a fazer a postagem ou não ok...

“O passado não reconhece seu lugar
Está sempre presente”

Mário Quintana

Um abraço na alma..bjo



 
Este comentário foi removido pelo autor.



 
Ó Laurinha, como tu só tens sonho, e eras tão tímida e inocente, se precisares de alguma diabrura de infancia pra contar eu dou das minhas que tem de sobra.Hoje há por aí tanta criança sobredotada e com traumas , que se eu contar metade das minhas diabruras e patifarias de criança, algumas cuja noção tenho hoje, mais não serviam do que para chamar a atenção e dizer eu estou aqui,olhem pra mim , deixem-me ser! Esta bolinha que tu viste, (bolinha de berlim com creme)nada de sensaborão, deve ter nascido com algumas peças do cérebro fora do sítio..Cedo entrei nos porque?No questionar das coisas, porque para mim as coisas acontecem por algum motivo especial.Não me contento com um não porque não, ou sim porque sim. Foi piorando ao longo dos tempos, este porque que assola o meu pensamento sempre que algo acontece. Pois, mas eu não sou normal, e ponto final..Ai Laurinha vou mas é pra cama mais um pouco que ela arrefece depressa e quem a aquece acaba de sair pra trabalhar.. Beijinhos Laura, desculpa se aí estiver algum erro, mas ainda só tenho um olho aberto e ontem fugiu o meu corrector de ortografia ..VOU CONFIGURAR NOVAMENTE .Um beijo por um queijo.Ell



 
Olá Laurinha, pois é espero também que as nossas cinderelas e princípes consigam tudo o que querem na vida. A minha cinderela está a ser um pouco difícil... já é o segundo ano que se candidata a artes e não conseguiu. Mas ela vai tentar de novo, pois lá teimosa é ela. Adorei as cartas de amor!... ai Laurinha só tu para te lembrares dessas coisas. Concordo que é sempre bom relembrar o passado e ai menina fazia-se cada coisa... mas sabiamos brincar. Beijócas com carinho da outra- Laura



 
Às vezes é preciso abanar a árvore da existência para caírem as folhas velhas. Talvez seja por isso que eu não quero saber quem pintou o céu de azul, mas eu quero é o resto da tinta, porque nós podemos matar o tempo, mas é sempre ele que nos enterra.
Gostei muito de vir aqui visitar o teu belo espaço. No carácter, na conduta, no estilo, em todas as coisas, a simplicidade é a suprema virtude. O destino une e separa pessoas. Mas nenhuma força é tão grande para fazer esquecer pessoas, que por algum motivo um dia nos fizeram feliz!
Boa semana!



 
Claro que sabiamnos brincar ó laurita, eu ia para a varanda, eles passavam de mota, a pé,d e carro, olhavam, olhavam e euzinha fazia que nem era comigo, quando queria, ora pois...Acredita que nunca fui de andar plos cantos, ah, soubesse o que sei hoje e não haveria recantos e muito menos, cantos...é que o amor é tão lindo, se vivido com naturalidade, mas que pena, que pena, tanto que perdi...Ainda estou a tempo de recolher tudo de uma assentada, ehhhhh. Beijinhos e boa sorte para a tua Cinderela...laura



 
meu querido Tigre, que alegria ver-te por aqui...
Tens razão, interessa ter o resto da tinta (que lata tens tu e muita ehhhh)e interessa que é preciso ser-se feliz, o resto é treta..Um grande caloroso abraço da laura que não esquece que foste tu que marcaste a primeira consulta d onde surgiu o surfista, tinhas de ser tu, tá dito, foi feito. Obrigada, sempre..laura



 
Querida Laurinha. Foram tantas que escrevi,porque foi madrinha de guerra de alguns rapazes,eles desviavam as atenções pois queriam namorar,mas!Só um ficou amor a primeira vista,e dura como a "duracel" até agora,mas as meninas de agora nem sabem quanto encantamento e palavras lindas se esceviam,aqui a forma de se escrever estes sentimentos que nos mantem,sempre apaixonadas,adorei me fez lembrar algum tempo,quando ficava na janela a ver se vinha o carteiro?eheheh,gostei de recordar,e parece que foi a cem anos? mas não foram só a 40.
Beijinho Lisa



 
Olá Lisa, pois foi, mas não há tanto, certo a guerra começou em 61, parece, assim, é quase..

Era bonito receber cartas muitas cartas e ler, e escrever aos rapazes que no mato, pediam notícias, claro que tudo tentava mais alguma coisa, eu já tinha jeitinho para escrever, brincava com tudo, como faço agora.
Beijinho da laura



 
Quando vi essas cartas antigas todas nas fotos pensei logo do tempo em que trabalhei em Paris num escritório de filatelia....ahahaahahah

Belas recordações.

Beijokitas



 
Cartas podem ser pedaços de alegria servidos em papel.
Beijos moça.



 
Parisiense,tenho muitos selos, muitos, ui, um ror deles, desde Angola, comecei lá a colecionar de muitos países, já que escrevia para meio mundo..Um abraço da laura


Alves, é isso aí, pedaços de papel, se levarem lindas palavras, serão a alegria..Beijinhos a vc laura



 
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