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![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() Quero Alguém ![]() O meu tecer de Esperanças!... ![]() Já escalei a minha montanha!... ![]() Amar-te-ei Sempre!... ![]() Não te vás nunca!... ![]() Não foi o ocaso |
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sexta-feira, outubro 30, 2009 Esse Brilho!...
Mila. Brasileira. A letra só pode ter este jeito, foi com a melhor das intenções, foi por ler sobre o brilho do olhar, que eu sei o que é, e houve quem chamasse a minha atenção para esse brilhozinho que me dava beleza, sensualidade, encanto, pois é, o amor trnasforma-nos...(Lembras-te meu amigo, quando tomamos café na Brasileira? e dizias, assim como a tua mulher; Laura, estás linda, rapariga, nem pareces tu ehhhh )
Pitanguinha, senti que o amor ou o brilho que se reflectia nos seus olhos, vive do lado de cá do mar!... nada de mais normal, até aqui, porque ontem ao entrar no seu blogue, ouvi uma musica que me soava muito bem. Parei, escrevi uma canção, a de ontem, sobre o mar, falei nisso no blogue e reparei que por ali, havia um brilho no olhar. Pus a musica de que me deste o nome, a tocar, e escrevi este brilho!... Porque tu tens brilho no olhar, assim como eu tive em tempos. E a canção para ser entendida... teria de ser conversada e assim; eu e ela estamos em trechos da canção!... assim, façam de conta e cada um interprete á sua maneira... Esse Brilho !... Esse brilho Em seus olhos Verde mar Eu perdi há muito tempo Quando meu coração Em vão chorou Por um amor que não voltou !...
Esse brilho que eu vi Ainda hoje em seu olhar É tal e qual o meu Quando a vida sorria E pensava que me traria Um coração Para amar !... Esse brilho que eu vi Nos olhos seus Quando de longe lhe senti A dizer mais um adeus Um adeus Que se pode transformar Em momentos de amar !...
Porque o nosso olhar brilha Quando vê outros brilhar E no seu caso ou no meu Nem será assim preciso Ter de atravessar o mar Para poder ver de novo Um sorriso em seu olhar !... ![]() ![]() ![]() quinta-feira, outubro 29, 2009 Para lá do mar !...
Deixa-me levar-te
Para lá do mar E mostrar-te O que do lado de lá Há para mostrar !... Há gaivotas a voar Em todas as direcções Há pares a namorar Porque o amor ali já nasce Em todos os corações !... ![]() Deixa-me explicar-te Porque é uma benção Andar de pé no chão A pisar a terra Que trago no coração !... Deixa-me dizer-te O nome dos lugares Por onde vamos passar Já que foi ali que aprendi A sofrer e a amar!... E depois de percorrer O areal sem fim Deixa-me levar-te ao mar O mar que nunca mais Se esqueceu de mim !... Senta-te comigo Debaixo deste céu ameno E procura ouvir Os segredos que o mar Me vai entregar!... Porque ele ficou Com todos os meus sonhos E segredos para guardar E é ele e só ele que um dia ![]() Os vai poder revelar !... Escuta o marulhar Vê se o ouves chorar Não sabes porquê? É que o meu grande amor Acabei por lá deixar!... E depois de percorrer A imensidão dos mares Não sei mais onde procurar Nem sei onde o hei-de Encontrar!... Ah, não ouves, não sentes? É o mar a chorar No seu marulhar A implorar-me para voltar E de novo o procurar !... É, a lembrança dos dias de passear pelo mar, de mão na mão, os olhares de cumplicidade, aquele verde dos olhos dele, que se confundia com o bravio do mar... Onde estarás meu amor!... sonhos, sonhos loucos de amor, de esperança, perdidos no mar, no mar da minha lembrança! onde continuo por ti, a chamar!... (era neste mar, do lado de lá da ilha, que está na foto das resteas de sol, que passava partes dos meus dias, tardes, noites, quando desse! sábados ou domingos, sempre que a vida deixasse) da minha varanda, via-se ao longe... ![]() ![]() ![]() quarta-feira, outubro 28, 2009 I Miss You... Soledade!...![]() Sou-te grata por tanto mimo, carinho, pelas horas que perdeste, aquela noitada fora de casa por minha causa, já que não tinhas net, desceste do apartamento onde moravas, surripiaste as últimas moedas à Joana, e, até às duas da manhã, ficaste ali a dar forte e feio em que sabemos..Valente mulher, outra que fosse, encolhia os ombros e ia dormir, mas tu, tu ficaste de serviço, a zelar plo meu espaço e teu ehhhhh. era o post do esqueleto do cão com a bola amarela. Adorei, amei quando me chamaste Xopita, e hoje quando te vi na entrada do Hospital, em busca de mim e li o teu Oh, Xopita, andavas ainda a olhar ao teu redor sem me ver na tua frente a acenar... aquele abraço que se prenunciava, pleno de energias, de luz, de forças, fez-nos bem às duas... Subimos, fomos ver o Julio, pareceu-me apenas que dormia, descansado, embora tivesse estado atrapalhado, é tubos e mais tubos, mas, achei que se ia safar, que conseguiria mais dia menos dia, reiniciar de novo a sua vida, de uma forma ou de outra!... Haja ESPERANÇA ! Soube-me bem estar contigo. Foi a primeira vez que me meti sozinha na aventura de andar pelo Porto, subi até aos Clérigos, gostei de andar por ali, sozinha, feliz relaxada... Aquela parte da cidade está repleta de obras de arte em monumentos, lindo, lindo... e fui lá dar direitinha, ao Hospital, pena que fosse esse o local do nosso encontro, mas na vida, nem tudo são rosas, sei-o! Gostei da tua Joaninha, foi pena a situação que vives, e, não fora isso, ririamos as duas, como sempre. Mas ainda deu para te por a rir... Assim, já sabes, mal possa, volto de novo, o que custa é habituar, mas como sou decidida, já agendei a próxima visita, só espero que já estejas em casa e possamos palrar por ali...Gosto do Porto, o Porto que a nina estrelinha adorou... já lá costumo ir mas é de longe a longe. Bom, a todos digo que a nossa Soledade, a menina corajosa, lutadora, está ligeiramente mais magrinha, ah, quando me viu disse, depois de entrarmos, xopita, nem me parecias tu... Eu à frente dela e ela sem me ver, à procura da gordita ehhhh...na foto, levei o filme do passeio a Tabuaço, para ver as fotos, diz que aquela gorda não sou eu, ehh mas que estava linda, só que cheiinha... onde abraço o Moa e Osvaldo. Vou fazer uma cópia para lhe levar, enfim, falamos nos ninos de Tabuaço, Moa e Osvaldo, adorou ouvir contar a nossa odisseia por lá, consegui que ela se esquecesse por momentos do local onde estava. E ainda disse; oh, que pena que não pude estar lá. Um dia vais, acredita que sim...Haverá mais dias e mais Tabuaço, está mortinha por conhecer a Aninhas e Osvaldo, a querida Aninhas que lhe liga da Suissa, tantas e tantas vezes, a dar força. Obrigada querida Aninhas pelo mimo que dás á minha amiga Soledade, Deus te pague tanta ternura e amor!...Agradece a todos pela preocupação, mas, está a lutar, tem dias em que chora, desespera, tem também daqueles dias em que a vida parece que vai sorrir para ela, e,assim vai vivendo e passando o tempo, já há dois meses, naquele Hospital... Como não podia deixar de ser, falamos de todos os nossos bloguistas, desde a Maria dos Alcatruzes, do Kim que ela vai ler o blogue dele, das manas Besuguinhas, a verdinha que viu na foto, não vou estar a enumerar, falou-se de todos e de todos queria saber novas, especialmente de uma estrelinha D?alva, a nossa estrelinha e quando lhe disse que ela tinha dias, ah, disse logo; eu vou lá dar-lhe com o chinelo nesse rabo, e acrescento eu; já somos duas, ouviste estrelinha? ![]() ![]() ![]() terça-feira, outubro 27, 2009 O cupido também erra !...![]() Parece-me que em tempos uma seta dele quase que me acertou, juraria que sim, já que fiquei a modos que, exquisita, ou porque me baixei para apanhar uma carta de amor, ou porque tropecei na rua, decerto a olhar para um gatão que passou, acontece muito, uma coisa é certa, o desgraçado vinha a tal velocidade que, distraiu-se, deu de trombas com as fuças na parede do prédio e... fui eu que tive de socorrer o desgraçado e desajeitado cupido que anda a tratar dos meus assuntos do coração. As noticias eram animadoras, segundo ele, o amor não tardaria a bater-me à porta! Na minha porta? exclamei incrédula, mas, mas... Qual mas nem meio mas, o homem vem cá pedir a tua mão e tá feito, dizia o pobrezinho,... (mas aquilo devia ser de estar atordoado com a queda!...) Portanto laurinha, veste o teu melhor vestido, olhós sapatos, aumenta lá o tacãozinho, deixa de te sentir modesta, calça aquelas meias pretas que compraste o ano passado, quando pensavas que ias ao encontro do amor, aquelas pretas, justas, que te moldam as pernas que sei lá... veste aquele vestido que tens guardado para aquela ocasião, e, rapariga, atira-te, atira-te de cabeça, porque não encontrarás nenhum rapagão como esse aí que te vai bater à porta ainda hoje!... Lá fui experimentar a fatiota, o vestido? um mimo, os botins recém comprados, as meias todas bem pretas e delineavam que sei lá, enfim, nisto tocam á campainha!...desço as escadas a correr, espatifo-me toda antes de a porta se abrir e dou de caras com isto! Socorro cupido, cupidinho, acode-me MEuuuuuuuuuuuuuuuu... ![]() ![]() ![]() ![]() domingo, outubro 25, 2009 O Amor, ai o Amor !...
O Amor !...
O amor Envolve Arrebata Maltrata E trai Desengana ![]() Mas, ama P’ra que esforçar Se tudo acaba na cama !... O amor É coisa rara Como canela no pão É arroz de lingueirão Batata doce E quiabo com galinha D’estragão Beijar p’las ruas da pracinha E andar de mão na mão !... O amor É gingar Trocar os passos Sem tropeçar Num abraçar D’esmigalhar Girar de ancas Dançar um tango A desdenhar!... ![]() Ai o amor É dança de salão O sonho da menina Volteando sozinha Plas ruas da cidade Presa p’lo coração Esquecendo que deixou A panela a queimar Lá em cima do carvão!... Ai amor ai amor Ai meu bem Dance comigo E eu dançarei com você Também Amarei seu corpo no meu E lhe juro Que na vida não dançarei Com mais ninguém !... Ah, como se palavra de mulher Fosse certa Também !... Certo, que dança de salão deve ser bonito, já estive a ver,já dancei com um amigo há muitos anos, só para mostrar como surda dança maravilhosamente sentindo o ritmo no chão que era de madeira... mas, adoro ver o tango ser dançado nas ruas como fazem na Argentina, Buenos Aires e por todos os Países... Adoraria dançar um dia, nas ruas, levada plos braços do meu amor, o amor que vive em mim um amor que é semente e nunca morreu porque não deixei de o regar!...O amor que há-de viver até ao outro lado, porque eu amo o amor!... ![]() ![]() ![]() sábado, outubro 24, 2009 Sensações !...
Sensações
Emoções Pela noite Encobertas Envolta Em desejos mil A pedir guarida No corpo Amado E o amor Acontece Permanece Para lá do amanhecer Nos braços do amante Inebriante de prazer !... ![]() ![]() ![]() sexta-feira, outubro 23, 2009 Ouçam os acordes da guitarra!...![]() Vejam a verdinha ao balcão De caneca na mão E na mesa o João e a Maria E os outros Lá chegarão !... ![]() A última rosa!... É loucura Mais uma vez querer Que a vida retroceda Ao meu tempo de amar!...
Ao tempo das rosas Em que tudo eram rosas E o seu perfume me inebriava Enquanto o amor suavemente No desfolhar das pétalas chegava !...
Em cada pétala A saudade nascia Feita de sonhos Guardados em palavras Que o vento me trazia !...
Até que um dia Deixaram de chegar Acabaram-se as pétalas Nas minhas mãos por desfolhar E a jarra de rosas, ficou vazia !...
E a última rosa E o meu amor Morreu à míngua de ti De tanto te amar !...
Ficou a saudade Das rosas que me davas Onde houve sempre Uma para desfolhar E outra para lembrar !...
Que na última rosa Que murchou Estava o sonho de um amor Que por mim passou E a minha vida com ele levou !... É dia de sair para ouvir fados e guitarradas, ou para ficar em casa, no aconhego do lar, com o amor ao lado, a conversar, a rir, o que for... Sintam-se em casa, sintam o fado na sua beleza, o fado que destilou tristeza enquanto o escrevi... e o rapaz que me inspirou, já nem está nem ali!... e assim acabo o fado (e a minha vida que ele levou!...) Vá, bebam o tinto, comam castanhas que estão a sair, e mais logo o caldo verde, a ferver, para aguentar o regresso ao lar... Cada um pelo braço do seu amor... eu ficarei aqui, a cantar e a ouvir a guitarra tocar!... E digam lá se não é linda esta letra de fado que acabei por postar... Foi escrito com a alma em mágoa, há quanto tempo, quererão saber!... Mas, o segredo é alma do negócio e em negócios do coração, não se negoceia !... ![]() ![]() ![]() quinta-feira, outubro 22, 2009 Uma carta linda com!... sementes...![]() Há tempos plantei tomates do Canadá, e nem sei porque, os desgraçados não sairam, o João, veio cá com a Nandinha há meses, tem horta e percebe da coisa, só me disse; laurinha, se não der flor não dá tomates, bem, ainda estive para lhe dizer que os homens também não dão flor, nem são flor que se cheire, e... e têm tomates, enfim!... (nada de ver maldade aqui) enterrei dois xuxus inteiros, mas acho que quem fez figura de xuxu, fui eu, nunca vi nenhum até hoje... só rama, rama que dava para fazer sombra ao shakita na varanda, por um lado até foi bom, e foi com essa intenção, de fazer sombra ao meu ão ão!... plantei rebentos de soja, na água ora pois, na aquacultura ehhh... Enfim, prometi que não mais plantaria nada em vasos aqui em casa. Só que, só que, ora ,deixem-me acabar de falar. A Verdinha trouxe da Bélgica (Já viram, eu sou toda de ter produtos horticulas de todo o mundo, deve ser por isso que não se desenvolvem, a terra é Portuguesa, ora pois !) umas sementes de alface, ela refere-se a elas no blogue dela, o je vois la vie en vert, e, foi tão querida que prometeu enviar-me as sementes, e, sem nada lhe dizer, faço a surpresa de lhe mostrar que chegaram bem a Braga... e que estou em luta com o seguinte; semeio nos meus vasos ou levo-as para casa da dona Elisa? e se depois tenho saudades de as ver nascer? mau, vamos lá a ver, mas, laurinha pela experiência e resultados que tens, não achas melhor levar para casa da tua mãe?... Ah, que dizem?... (cliquem na foto, minha, para aumentar) ![]() ![]() ![]() quarta-feira, outubro 21, 2009 Não, não te perdi!...
Fomos sempre os melhores irmãos e os maiores amigos, pois tu nasceste quando eu tinha 8 anos, ajudei a criar-te, mudei as fraldas, lavava-as, (mas porque cargas d'água não havia naquele tempo, das de papel, escusava de ter tanto trabalho contigo... no sentido de que quando as sujavas, ai o cheirete ) a mãe sempre me dava que fazer, ou tomar conta de ti ou passar as fraldas do menino, enfim... foi por amor tudo isso...
![]() Cresceste, transformaste-te num belissimo jovem, e a nossa amizade ou o nosso amor, continuou pela vida fora, nos desabafos nas conversas quando já eu tinha 22 anos e tu 14, e chegamos á África do Sul, dormiamos lado a lado cada um na sua caminha compradas em segunda mão, e, ensinavas-me Inglês, números e letras, palavras, frases para me desenrascar no meu dia a dia, só tu, só tu mesmo meu irmãozinho amado... Também te protegi da dona Elisa, a nossa mãe pouco paciente que resolvia tudo aos tabefes ou recorria ao cinto do pai, ehhh e eu lembro-me de me meter na frente para te defender, e de corrermos os dois à volta da mesa até ela se cansar, ahhhhh, valia que ela era gordinha que chegasse e sobrasse... nesta foto, eu com 11 anos e tu com três, o nino junto a mim, em Luanda, o outro era o carlitos... Aos 8 anos já ias para as barrocas com o mano a Landa, o Helder, Helder como tu, a experimentar as vossas primeiras fumaças, quem é que vinha ao terreiro defender-te da dona Elisa e do pai? ah, sabias que estava errado mas 8 anos, apre moço, que insensatez, bem, eu acho que da dúzia que levavas, meia dúzia sobrava para mim !... nessa foto entre a mãe, aos 8 anos e eu 16 ![]() depois nesta foto aos 14 anos, (de camisa aos quadrados) já traduzias Inglês aos amigos que tiveram e deixar Angola e se embrenharam na África do Sul, como nós, já trabalhavas, estudavas, e era de ver depois de mudarmos para uma casa maior, cada um tinha o seu quarto, à noite antes de ires dormir, e nem que eu já dormisse, acendias a luz, metias-te na cama ao pé de mim, se estivesse frio, tapavas-te até ao pescoço, se calor, ficavas em cima dos lençóis, a contar os teus sonhos, os teus desabafos, as tuas mágoas, e a ouvir as minhas... ah, era preciso que o pai viesse mandar-te ir embora porque eu levantava-me às quatro e meia da manhã e só regressava a casa pelas 20, e precisava de dormir, e tu a maior parte das vezes, acompanhavas o pai, despedias-te de mim com aquele nosso jinho e, dali a minutos estavas ali de novo pedindo que falassemos pelos lábios para o pai não nos ouvir na treta, meu querido maninho, isso é que era aquele amor de irmãos, que pouco se vê por aí... O Livito, o mais velho, nunca teve uma relação assim tão linda como a nossa, (connosco) nunca, coitado, não sabe o que é amor e assim!... Assim; beijo-te meu querido Dérito, na certeza de que virás dar-me o teu beijinho, e aqueles teus afagos, ternos, envoltos na doçura do amor que sempre sentimos um pelo outro e, espero-te para que retomemos a conversa interrompida, num dia qualquer das nossas vidas... e brindemos ao teu aniversário que seria dia 23... e farias 49 anos, podemos dançar, como antes, rir perdidos, como sempre, podes morder-me, levantar-me no ar, o teu metro e 85, sobejava em mim, na minha pequenina estatura e assim eramos felizes ... Nessa foto no escorrega no parque heróis de Chaves, eu tu o Helder da Landa, eramos inseparaveis... na foto é o Helder que está atrás de mim, se não me engano... Que Deus te guarde!...
Perdi-me de ti Na viagem do tempo A vida levou-te Foi-se o meu acalento …
Levaram-te E sem compaixão Cortaram o cordão Que nos unia …
Perdi-me de ti Busquei-te nas estrelas À tua procura …
Perdi-me Aparentemente Porque eu vi Que atrás de ti deixaste …
Um rasto de luz Para seguir E te encontrar Quando de ti necessitar ...
Encontrei-te em mim Revi-me em ti Senti que voltaríamos A ser como éramos até aqui …
Voltarás a pegar na minha mão E a aconchegar-me ao coração Como sempre fizeste Nos momentos de solidão …
Dançaremos como sempre Beijarás o meu rosto Cantarás para mim E farás a vida valer a pena …
Continuaremos a sentir A falta das palavras de amor Que trocávamos Nos momentos de dor …
Mas quando é assim Eu busco ouvir As palavras que dirias Que tão bem me soariam!...
E quando a dor vem Sinto que a afastas E haja o que houver De mim jamais partirás !...
Porque eu vivo em ti E tu em mim E não existimos Se não nos unirmos!... Já te foste há cinco anos, cinco séculos parecem, e, também parece que foi ontem... ![]() ![]() ![]() |