O pão tal como as palavras são o sustento da vida,né.
Ó Laura,parece-me triste ou é impressão minha?
Vá,nada de desânimos.É só o Outono,prolongamento do Verão!
Ah e vem aí a Blogagem de Outubro na Aldeia.Que tal participar? O tema é "Na minha terra,come-se bem". Basta mandar 1 texto de 25linhas e 1 foto para aminhaldeia@sapo.pt até ao dia 8 de outubro.Haverá votações e prémios,tudo isto entre o dia 10 e 30 de Outubro.
Jocas gordissimas
Lena



 

Ehhh, Lena, a poesia foi escrita ontem e assim...o ânimo anda bem, mas há momentos de alma, né? momentos que vivem sempre cá dentro, haja alegria ou tristeza..a vida é um prolongamento do pão, alimento do espirito e do corpo!..Beijinhos, por ora não dá para ir ao blogue, mas, na semana que vem, sim...Beijinhos e bigadão..laura



 

As palavras serão fáceis de escrever, mais difícil é sentir o que se sente!
Beijinhos, bom fim de semana, Laurinha.



 

Oi Paula, isso eu sei, mas, que queres? se sinto quase tudo o que escrevo!...Aí é que é, e a dor entra de mansinho, lembrando que sentires e sentires. Que pena que sinto tudo tão a fundo, mas, sou assim..jinho de mim, laura



 

Querida amiga!Senti que andaste distante deste lugar,mas chegas com um poma de palavras,que sempre me encanta a doçura com que escreves,sentimentos...o que sinto que eles estão nostalgicos,nós esperamos pela vinda? não te preocupes,o pão é vida mas a escrita também o é,mas compreendo este sentir.
Beijinho no teu coração com amizade Lisa



 

Ri-te, minha querida, porque o sabes fazer muito bem !

Não vi ervas daninhas quando estava contigo. Onde é que as meteste ? :D

Beijinhos, amiga Laurinha !

Verdinha



 

Oi agulheta, se visses o post abaixo verias que estive em passeio com parte dos meus amigos bloguistas, por terras do demo, Tabuaço, Viseu, ah, que bom que foi..Beijinhos.



 

verdinha, rir é comigo, nem haja dúvidas, mas quando te abracei, o riso foi-se! a emoção também me dá penares...
Ah, nina, relembro a cada passo o teu cantar enquanto eu no tumulo, é o som que lembro mais... Beijinhos, adoro-te, se já te gostava, imagina agora que tenho o teu rosto para recordar..Beijinhos.



 

Laurinha querida;
Dizia a minha avó, que quem come pão amassado com lágrimas, sofre muito. A poesia é o pão da alma. Se há lágrimas na poesia, há tristeza. Porque estás triste, minha flor de linho? Quem te magou?
O poema é lindo, mas estás triste.
Olha uma boa noticia. O meu irmão vai amanhã ou depois para casa. Tem um longo caminho a percorrer, mas já vejo uma luzinha ao fundo do tunel.
Beijinhos nina
M



 

Que te dizia eu minha querida Maria? Haja esperança naquele que tudo pode!... A Hora de cada um é quando for, e,se ele melhorou, pois, melhor...diz-lhe que lhe mando um abraço daqueles desganar e que um dia nos iremos conhecer, basta ser teu mano..Beijinhos, magoar, não, é apenas uma retrospectiva da minha vida, magoada com a minha vida, apenas isso...laura...



 

A menina Laura vive muito no passado !
Não se pode voltar atrás, nina querida, o passado já passou. Podemos aprender com ele para não fazer os mesmos erros e relembrar os bons momentos MAS NÃO COM TRISTEZA MAS SIM COM ALEGRIA (não estou a gritar... é só para veres melhor...).
Viva o presente, aproveita o presente, vê o bom lado do presente e põe de lado o lado mau e sonho que o futuro será bonito !

Também gosto muito de ti, já gostava antes e agora ainda mais porque te tive nos meus braços...

Beijinhos, querida amiga

Amanhã, não te admiras se não ouves falar em mim. Vou cantar para mim própria antes de cantar para Deus e para os outros. Às vezes decido que vou passar antes de todos os outros mas é só às vezes...

Verdinha



 

Não será bem com uma pena na mão, mas antes com um teclado debaixo dos dedos...

Já diziam os antigos que "rir é o melhor remédio"! :D

Beijinhos, nina!



 

Olá Laurinha,
só ainda consegui ler o post anterior a este e fiquei muito contente por terem realizado esse encontro que te fez tão feliz.
Agora quando estiveres triste pensa nos bons momentos que lá passaste e nas pessoas maravilhosas que conheceste:-)
Beijinhos



 

._________querida Laura



{regressei de férias:=}


e vim saber da minha amiga!?

...




"Pão de Palavras !..."

.como as semeias!!!_____com tanto sentir

que feneçam as ervas daninhas_____que teimam em crescer





___________///








beijO_______ternO



 

Verdinha, minha querida verdinha, onde é que já ouvi iso de ter sempre os restantes à frente, e, quando chega a minha vez de ir na frente, lá está o matagal!...
Desta vez deixei tudo para trás e fui ter convosco, com o coração transbordante de amor...
Foi lindo, foi sim..Obrigada pelas fotos, mas, sou uma desgraça nelas, só algumas estão lindas mas outras tenho cada cara mais feiosa..
Já cantei aquele meu poema, na janela da sala..Beijinhos. laura



 

Tété, minha querida, acredita que devia ser romântico, uma pena na mão, molhar no tinteiro, entornar o tinteiro e usar mata borrão, mas que nome pomposo...mata-borrão..
e de teclado na mão, também se semeia o pão..Beijinhos. laura



 

Olá Lisa, ainda falamos em ti em muitos momentos, e tenho cópias dos esforços do Osvaldo em ajudar-vos, mas, desististe..enfim, tu melhor que ninguém, sabes das coisas, espero que tudo vá melhorando pouco a pouco..Beijinhos meus, mas, nunca consegui comentar lá no blogue, a coisa demorava está sobrecarregada..Jinhos a ti e ao nino Bruno..laura



 

Té que enfim, a nina Betty regressou ao mundo virtual...
As ervas daninhas arrancam-se, mas, nem sempre se chega a elas..Beijinhos amigos, laura



 

pão de palavras, de amor de sentidos nos versos amassados
levedados cumpridos

bendita sejas fazedora de poemas que dedicas aos amigos

és em ti própria a palavra sentido de vida.

escreve sempre as palavras que te saem da alma e do coração e dos sentidos

escreve sempre as palavras em que nos dás a alegria e nos dizes da tua tristeza

bjinhozinhos pa ti Laurinha.



 

Besuguinha, são as palavras que saem da alma, e contra isso não vale lutar, sabes a minha luta, sabes os meus anseios, e assim:..Haja amor e a palavra que me dará o sorriso!...Beijinhos.



 

Parece que o poema não reflecte bem o interior, ou pelo menos o que exterioriza a escritora.
Quem semeia palavras amigas, não pode e nem deve deixar crescer as ervas daninhas.
Serão ervas daninhas, ou a diversidade da vida que não deixa atingir o máximo em cada capítulo?
Não somos imensos e não controlamos a vida, por muito que queiramos surpreendermo-nos.
A carne e o osso ainda não são eternos, só humanamente humanos.



 

Xistosa, é a diversidade da vida que adora brincar comigo, deitar-me ao chão, enfim, é dificil...Beijinhos.