Oi Laurinha:
Que poema lindo temos por aqui,
hein?
Forte, tocante e realmente de quem sabe fazer poesia.
Fico muito orgulhoso de fazer parte das suas amizades e de enfim, ser amigo de uma ótima poeta como você.
Que mas dizer de quem é tudo isso que você é?



 

Bom dia Sid!
Na verdade estava lendo seu email, enquanto ia abrindo o resteas, e me deparo com vc aqui. Ainda bem que já dá para acessar!

Amigos, seremos sempre
Neste Planeta e no outro
Pois quando brilha no céu
Uma estrela cadente
E alguém está atento
Ao sofrimento da gente
A gente por dentro
Se sente!...

Poeta é você também
Que escreve com
Sentimento
Poetas somos enfim
Vindo aqui a este Mundo
Para espalhar o Seu amor
Vivendo sempre
No recontido da dôr!...

É isso Sid, é a vida que temos de ter, mas, note que; sem amor e sem dor, jamais seriamos Poetas!...Porque o Poeta é isso, é o grito que não soltamos, é o riso que guardamos, porque bem lá no fundo, quem habita connosco, é a dor!... (e que mal entendidos, somos). Abraço daquém mar!...laura



 

Sabes Laura, como sempre te disse gosto muito dos teus poemas, mas nunca os comento porque acho que a poesia é pessoal e muito sentida pela pessoa que a escreveu!
Assim... leu-te, admiro-te... e vou embora para voltar e comentar noutro post!

E sendo assim também vou embora agora,
Muuuuito beijinhos para a minha querida poetisa,
Estrela d'Ava



 

Estrelinha d'alva, na verdade, cem pessoas que comentassem esta poesia,menos d eum terço, podiam nem acertar, o que se escreve é algo , nota que, como escreveu o Fernando Pessoa,

O poeta é um fingidor
blá blá
bláblá
Na dor que deveras sente, enfim...

Sobre sermos sinceros ou mentirmos no que escrevemos, vai um passo, assim, já muitos comentaram a levar à letra o que escrevi, e, se queres saber, só uma minoria acertou...São poesias que já tenho escritas, há dias, há meses, há anos, que pesco dos meus rascunhos dos meus papeis engavetados... se me agrada, vai, se não, não e assim, ide lendo e conhecendo um c «adinho de mim...
beijinhos e tem um dia feliz...laura



 

estás tristinha Laura :(

olha...

eu acho que tu és a Laurinha que enche a alma da gente ;)

beijoka e um dia bom!



 

Ai Carlinha; carlinha...e quem enche a minha? se encho a de tanta gente de amor, embora últimamente só bote por todos os poros, a tristeza, enfim, hei-de compensarvos com um pézinho de dança...Tuzinha vais ao encontro no tabuaço? Adoraria ver o rosto da menina malandra que por vezes me faz corar...mas, não te censuro, não senhora, até me rio a bom rir pela tua parte travessa...e corajosa, nem haja dúvidas... um doa boto-te poema sensual, deixa ver o que sai...para colocares no teu blogue ehhhh que no meu arreavam-me...
deixa lá ver, já que tenho jeito para escrever de tudo...haja pimenta na comida que só sal, não basta...beijinho d alaura.



 

Lindo poema Laurinha.

Este mostra o teu estado de alma...

Estes estados de alma é que nos fazem viver e não tornar a n/vida numa monotonia.

Beijokitas linda



 

a minha cara está no blog!

aqui tens os linkes:


http://luasdemim.blogspot.com/2009/06/blog-post_06.html


http://luasdemim.blogspot.com/2009/04/blog-post_14.html


ou então, lado direito ao fundo, no blog ;)

beijokinhas



 

Laurinha, andas triste?



 

Laurinha:
Bonito, mas outra vez triste. Que carrocel é esse, nina? Tão depressa estás lá no alto, como desapareces num buraco de amargura.
Que tens tu, flor de linho?
Não gosto de te sentir assim.
Arriba, nina. Força!
Beijinhos



 

Parisiense, os meus estados de alma, fazem com que escreva coisas assim, e como tenho andado rasteirinha, é o que saia, mas, esta poesia já tem semanas, por isso não liguem que eu ando melhor que isso, mas, foi o que quis publicar, só isso, ando muito melhor e nada nem ninguém me puxará para baixo, tão cedo, ehhhhhhh, era o que faltava..foram coisas sentidas, vividas ou não...sei lá, é o que sai..beijinhos.



 

Carlinha, já vi como é slinda, lindérrima..ah, mas mal te vejo lembro-me das marotices das fotos e...tenho de me rir e ainda bem...preciso doidamente de me rir, rir perdida..beijinhos.



 

Não roderick, por acaso já andei há meses, há anos, há semanas, há dias, mas, já estou na mó de cima, qual laurinha empoleirada numa árvore ahhhhhh..beijinhos.



 

Nina Maria, de boa vontade ia andar de carrocel contigo, iamos as duas sentavamos nos cavalitos (será que ainda alçamos a perna para subir neles? ou é melhor uma cadeirinha? E até andava de baloiço, ora pois, viver no campo fascina-me..decerto teria um baloiço, mesmo com esta idade...Tou cheia de dores na barriga, de ontem rais partam aquilo...Beijinhos.



 

Há momentos em que os poetas, mesmo não estando tristes, deixam palavras sentidos para os outros poderem apreciar a poesia e há quem, estando triste, se reconhece nela. Não é o meu caso mas não deixo de achar o teu poema bem lindo, querida amiga !

Beijinhos



 

Exactamente verdinha, são momentos em que a escrita flui e eu deixo-a sair, esteja como estiver, solto minha pena e fica aquele momento gravado no papel... Também gosto dela, motivo proque a publiquei, além disso tenho imensas guardas que vou postando conforme quero, mas...Beijinhos.