A minha Poesia em pps
Formatado por Zélia Nicolodi, Vitor Campos e Estrelinha d'Alva
(clicar na Imagem)

















Quero Alguém


O meu tecer de Esperanças!...


Já escalei a minha montanha!...


Amar-te-ei Sempre!...


Não te vás nunca!...


Não foi o ocaso


quinta-feira, maio 21, 2009

 

Vó Laurinha !...



Onde estás Vó laurinha ?

Anda depressa

Acolher-me no teu seio

Vó Laurinha

Pega na minha mão

Retém-na nas tuas

Como quando íamos as duas

Pelos campos verdes

Da minha infância !…


Vó Laurinha

Olha para a tua menina

Que cresceu

E ainda não sabe

O que é o amor

E só conhece

Aquele que trás dor

E te pergunta

O que fazer, para o ter!…


Para conseguir

Viver

E encontrar

Um amor assim

Daqueles que dão paz

Que dão tudo demais

Daqueles que não doem

Que não magoam

E não nos fazem chorar !...


Vó Laurinha

Anda ensinar-me

O que é o amor

Anda explicar-me

Porque o transformam

Em tanta dor

E, quando acontece

Parece

Uma história de terror !...


Vó Laurinha

Anda comigo

Percorrer de novo

Aqueles caminhos

Onde tu estavas

À minha espera

Quando eu chegava

E me abraçavas

E não mais me largavas!...


Vó Laurinha

Dá-me a tua mão

Deixa-me ficar assim

Mergulhada no teu seio

Que foi de ti

Que o meu amor veio

E nunca me faltaste

E nunca me poupaste

Com palavras de amor !...


Ai, vó Laurinha, como é duro viver, por vezes, e, como é duro saber que tudo continua, mas, sem ti... Gostaria de ir ter contigo, falar-te das minhas coisas, sei que nos sentariamos na varanda,a quela varanda de vistas tão lindas, e, o diálogo entre nós, nunca se interrompeu... quando queriamos falar das nossas coisas, para os restantes não nos ouvirem, iamos para a cozinha, eu ajudava-te, sempre, para te poupar o trabalho, sentavamo-nos naquelas cadeirinhas pequenitas, ou num banquinho, descascáva-mos as batatas as duas, para a sopa que fazias no pote, ah, tão boa a tua sopinha, porque além dos ingredientes que levava, acrescentavas-lhe amor, aquele amor que passaste para mim, porque à minha mãe, não o fui buscar!... e lembras-te das batatinhas fritas que me fazias para me engordar? com o ovo fesquinho e as fatias de presunto, credo, o prato mal se aguentava, de tão cheio que estava...e o açucar na sopa? ahhh, vó laurinha, eras demais, como eu comia tão pouco, querias engordar-me a adoçar a minha boca, ahhhhh, mas, eu gostava muito e papava-a toda...

Já não vou lá à tanto tempo!...Para quê? se não estás lá, se não vens ao portão ver se eu já vinha lá em cima, naquele caminho do monte, e, quando me vias, ah, doce avózinha, como era e é lindo o nosso amor, porque ele não acabou, ele continua através dos tempos, porque tu estás em mim, e eu em ti...sempre, SEMPRE !...







Comments:
Laura

Passo no meu tempo de antena, para dizer: a recordação da avó Laurinha mereceu esse belíssimo poema, como mecem muitas.
Beijinhos,
Daniel



 
Lindo poema dedicado a tua Vó.

Eu não tenho recordações dessas, pois vivi muito pouco tempo com a minha e já era menina e moça, grandinha.

Mas acho que os avós são essenciais no crescimento das crianças e pudo constatar isso com a m/mãe e os meus filhotes.

Beijokitas linda Laura.



 
Menina, falei a sério! Vem de comboio, por exemplo, vamos-te buscar, vais à expo, e no dia seguinte segues!



 
Para mim os avós foram mais do que pais!



 
Daniel; a avó Laurinha era um amor, ou antes, era o amor em acção, foi dela que o copiei, decerto, foi a sua bondada a sua fraternidade e amor que a fizeram ser como era, uma belissim apessoa por dentro e por fora, e, o meu avô, amou-a, amou-a tanto, tanto, apesar das aventuras dele lá fora, ah, o viver naquela casa onde se criaram 13 filhos, e os filhos dos caseiros, dos empregados, todos cabiam, todos comiam e nada faltava quando a avó laurinha lá estava...Recordo uma conversa dela, sobre uma rapariga que andava com o avô, tinha uns poucos de filhos e, claro, servia-se do corpo para ganhar algum para lhes dar de comer... A avó mandou-a chamar, pois o meu avô também lhe rondava a casa, lá mais para cima, para o monte... e ela a medo foi-se chegando, pensava que a avó lhe ia bater ou qualquer coisa do género..mas não! A avó levou-a à cozinha, encheu-lhe uma alcofa de carne, presento, chouriças, feijão e coisas mais, e disse-lhe que quando não tivesse de comer para dar aos filhos, que fosse lá, mas, que enxotasse os homens à pedrada, ahhh porque ela sabia que o avô lá ia...enfim, a minha mãe fala muitas vezes nisso, como quem diz; se fosse comigo partia-a a toda e a minha avozinha ainda lhe deu comidinha...assim é que é...
Beijinhos daniel, e lá vem a recordação..laura.



 
Ah, pois, parisiense, eu desde que nasci, passava lá boas temporadas, depois dos dez anos, so lá voltei aos 14, depois mais tarde, aos 27, já casada e com o Nuno e o avô já tinha falecido dias depois do 25 de Abril, mas que pena...Foi bom saber, sentir, viver, o viver das aldeias, o viver em familia e em harmonia...
beijinhos.



 
Roderick, nina, sabes bem que não vai dar, não tão cedo...Ai que tu pensas que todos podem ter o que há no teu trabalho, ehhhhhhhhh...beijinhos, muitos, obrigadinha, adoraria, mas...em breve havemos de ir ai eu a Lisa e a Soledade...mais jinhos.



 
Minha flor de linho:
O teu poema tão lindo e sentido fez-me chorar.
Eu também tive uma Avózinha. A minha era Aldinha. Quando ela me dizia que um dia ia morrer, eu gritava: As avózinhas não morrem!
Os anos passaram, eu já era mãe e continuava a pensar o mesmo. Um dia, ela partiu. Já ia fazer 99 anos. Sabes Laura? não foi só dor que senti. Foi revolta, porque a minha avózinha me traiu e foi embora. E eu, mesmo mulher, ainda acreditava que as avózinhas não morriam mesmo.
Ainda hoje lhe sinto a falta, ainda a amo, como tu amas a tua.
Beijinho, querida. Somos duas sentimentalonas, saudosistas, sonhadoras e outras coisas que eu não digo.



 
Quem sabe um dia a Julinha se lembre assim da avó Milinha, que da mãe também não vai buscar o amor.



 
Laurinha. Eu me lembro bem da minha e como era doçe! O seu olhar e seu cabelo... amiga é destas recordações e das atenções que nos davam,hoje tenho algumas saudades,hoje em dia poucas são as crianças que tem este apego aos avós,pois os mesmos cada vez são mais novos(avós) e ainda trabalham,depois a tenção não é tanta,tenho saudade do café que não fazia mal aos meninos?? hoje tudo faz mal,os meus neurónios nunca se queixaram,por tomar café em pequena,estão aqui e se recomendam,e a educação? e hoje como é.Olha amiga o poema esta lindo como sempre.
Beijinho da (nina Lisa)



 
Os avós são os aliados naturais das crianças.

Com isto está tudo dito.

Não "tive nenhuma avó".
Morreram cedo, mas tive uma tia avó, que nem o era, o marido sim, mas também já tinha partido.
Foi essa a única vó que tive.
Morava em Lisboa, onde estava a família quase toda e onde me albergava nas férias grandes e se possível pequenas ...
Recordo-me dos bifes de cavalo em banha de porco, numa "frigideira" de barro.
Nunca lhe fiz um poema assim e ela merecia-o.
Mas o egoísmo desta vida até nos faz esquecer o passado.
Falo por mim.
Nem a chave tenho do jazigo da minha mãe, que está em Lisboa ... (no cemitério dos Prazeres).
Morreu quando tinha cerca de 5 anos.
Alguém a tem e ainda há pouco tempo tive que pagar 300 euros, uma fracção que desconheço, de obras no jazigo.
Sou pouco saudosista.
Lembro as pessoas que me "tocaram" mais de perto mas depois ... se a pessoa se esfuma, esfuma-se tudo. Ficam os actos que praticou.

Vou tentar aparecer por aqui.
Não sei se regularmente ...
Até já.



 
Maria, as avós não traem, apenas têm de ir embora que a hora delas chegou.Imaginas os anos a pesarem e elas serem avós, bisavós, tretavós e por ai fora? tadinhas delas e das costas, das pernas, dos braços, ah....Ela está no outor lado esperando por ti, para quando chegar a hora não te perder de vista, assim como a minha vó laurinha...uma avó que diga-se, poucas há como ela...e tias também tive a minha tia Nanda, já falecida, que muito me amava, e adorava os meus filhos, mas que amor..parecia ela, mais a minha mãe...mas, é a vida...
Beijinhos minha querida maria..laura



 
Pitanguinha; tadinha da Julinha, tão fofinha, tão amorosa, ah, deve ter saído ao lado do pai!...presumo que é filha do teu filho...porque não acredito que tivesses uma filha sem ter amor para dar à filhota dela... Que pena que ainda há mães assim...Mas a Julinha vai bem, tem a avó pitanguinha a ajudar, ensinar, amar, mas que bom...e ela vai recordar-te por toda a vida... Um beijinho e um abraço apertado, eu ainda não sou avó, mas, lá chegarei..laura



 
Que bom que é ter saudades e recordar como a Laura faz neste belo poema à "Vó Laurinha". Isso só pode querer dizer que o Amor foi, é muito grande.
Um beijinho,
Maria Emília



 
Querido Xistosa, nem sabes a alegria que senti ao ver-te como antes, por aqui...Bem, nem me enganei ao vaticinar o exito da tua operação...eu bem te dizia que ia correr tudo na maior, embora fosses passar um mau bocado, porque essas operações são o raio de uma trabalheira, dores, desconforto, horas mal se mexendo, enfim; passou...passou e pronto...e, eis de novo o meu querido amigo por cá, disposto a atazanar-nos o juizo que; quando escreve e lhe vem o diabo á cabeça, ninguém o pára, eu sei lá onde é que ele vai buscar aquele arrazoado todo...mas, pelos vistos; já começaste...Bem vindo pois...Beijinho e abraço da laura.



 
Olá Maria Emilia, é e foi sempre, muito grande, e tive sempre a certea de que me amava muito, mais que aos outros netos todos, porque o disse, porque me disse um dia; ó laurinha, eu nem sie porque gostas tanto de mim? porque gosto avózinha, eu escrevia de Luanda todas as semanas, meses, mandava fotos que o avô levava no bolso da camisa e ia mostrando aos amigos pela aldeia fora, era uma vaidade na neta..e amigo, muito amigo também, sempre. Para ele não havia pariga mais linda lá na aldeia e, arredores...segundo ele, e eu perguntava-lhe tantas vezes; ó vô, a fulana é mais nita que eu? ai filha, nem de longe, dizia ele, enquanto eu ria feliz, feliz...
Obrigada nina Elisa..pelo carinho. Beijinho meu.



 
Deliciosa esta foto e este poema á tua avó.Parabéns mais uma vez miuda.. Tanto dançaste que cansaste. Avó Laurinha põe a Laura ao colo e faz um mimo pra ela.. Beijos Laurinha.



 
Querida Laurinha,

lindo poema para a vó...a saudade...o amor...és toda tu...
Beijinhos com carinho



 
Bichinho de conta; ela faz isso muitas vezes...Por vezes, sinto-a, mas, nã a vendo não tenho a certezinha de que seja ela... ela mima-me, se mima, e tem pena que a minha vida seja assim, mas...cada um tem o que merece e...é a minha vida, infelizmente..laura..com beijinhos.



 
Lisa, querida nina Anjo.
Talvez te sintas de asas caídas, mas, repara, todos tmeos uma cruz, umas mais leve, outras nem tanto, mas, temos, infelizmente a tua é enorme, mas enormes são as tuas asas de anjo, que manténs escondidas...
Beijinhos a ti..laura.



 
Aqueles que amamos nunca morrem, enquanto nos lembrarmos deles... :)*

Beijocas, nina!



 
Verdade, verdadinha nina tété, não morrem porque não deixamos que a sua imagem se esfume...a avozinha nem preciso de lembrar, a inagem dela, tal qual era(faleceu com 93,) está sempre em mim...Beijinhos nina..



 
Sabes de que me ri, Laurinha?!... do teu penteado. Tive um igual há mais ou menos 28 anos. Liiindo!!!...

Sabes do que gostei?!... das hortênsias tão bonitas e de que gosto tanto...

Sabes o que amei?!... a ti tão elegantesinha lindérrima Laurinha!!!... pois eu também era muito elegantesinha, salvo seja que tanto assim também não, fui sempre mais pó cheinho mas agora um cadinho pior.

Sabes o que me emocionou?!... o teu jeito de falar da e com a tua "Vó Laurinha". Linda maneira de passar o gostar, o amar a avó que te fez ser tão feliz menina.

Beijinho e abracinho daqueles quentinhos para ti Laurinha. Um miminho de mim que te gosto, nina.

A Maria Girassol



 
Nina girassol; só estou à espera do rafeirito para ele me gozar o capacete, aliás, goza sempre, mas, era ao meu cabelo permanentado, porque eu não gostava dele liso, espetava-se, como hoje espeta...
Só me deixei engordar aqui, já tinha 40 anos, a menopausa veio mais cedo, fiz tratamento e dizia na embalagem dos comprimidos que era medicamento sujeito a engordar..e a partir dai, não mais tentei, não mais liguei, foi o meu mal..agora quero parecer uma nina elegantita e...tou gorda que nem uma ananáz...

A Võ laurinha era um amor, linda, linda, ou seja, amava-me e eu a ela e tá tudo dito...o vô manuel também, muito, muito, só tenho azar mesmo é no amor caseiro,mas, isso resolve-se quando quiser, é só querer e..ala... ehhhhhh o meu pai também era o amor em pessoa, o meu verdadeiro amigo, professor, tudo o que ele pôde ser, ele foi..dançarino, ensinou-me as manobras do baile, ehhhhh..as voltas, os tangos,mas, se ia a algum baile e me iam buscar para dançar, assentia se o rapaz lhe fosse simpático..se não gostasse dizia nas trombas deles que não e acabou-se ah, que pai que se foi tão cedo, para mim...tão cedo...

Quando vinhamos de Barco no Principe Perfeito,(férias de graciosa) tinha eu 16 anos, já era uma nina elegantinha, cinturinha fina, um homem dos seus 32 por ai, andava sempre a arrastar-me a asa e a querer oferecer-me presentes, eu nem ligava, mas, comia perto de nós na mesa, pedia autorização ao senhor meu paizinho se podia oferecer uma lembrança à menina laurinha, blá blá, só que o pai não gostou de o ver sempre a andar por onde eu andava, ahhh ainda me lembro do berro do meu pai, fiquei tão envergonhada que nunca mais fui para quele lado..Ò SENHOR LARGUE-ME A RAPARIGA, SAIA DE PERTO DA RAPARIGA,desapareça d euma vez... ARRE... fiquei tão vermelha que nem sei... ele nem d evia ter dito isso ao homem, jasus...este pai este pai que me protegia de tudo e todos...ahh que lembrança e que riso..beijinhos nina e tinhas um capacete igual ao meu? ora bem...ficavamos nitas...tou cheria de me rir credo...ahhhh elegante, já tinha o nuno e aneide, e se não me engano, já tinha 32 a 33 anos nesta foto.



 
Obrigada nina girassolinha, obrigada pelos miminhos, pelo carinho, pelo amor que me dás, sabe tão, ams tão bem...amuti girassol, amo a nina que há dentro de ti..jinho meu a todos.laura..



 
Que bela homenagem fizeste à tua avó !Ela conseguiu transmitir-te todos os bons valores que possuia !
Também tenho (poucas mas) boas recordações da minha avé materna.
Vi as fotografias que me mandaste, os teus filhos são lindos e no rosto deles transparece a bondade que herdaram da mãe !
Ainda não vi o filme do Kim, só fotos...
Tenho tido muita dificuldade em entrar no teu blog. pela vias normais. Agora só com artimânias è que consigo cá entrar...
Pensei em ti hoje porque aleijei um tendão do joelho. Deve ser de ter dançado demais mas doi muuuuuuuuuito. Anda agora como o Quasimodo arrastando a perna...:-)

Beijinhos

Verdinha



 
Nega-te a entrada e a mim, depois de te escrever um jornal completo, com algumas 4 páginas, manda-me tudo ao ar e apaga-se..pode? que nervoso miudinho...

Dizia eu que os meus filhos são por norma, educados, e bons garotos, a neide é parecida comigo e o nuno é o pai chapadinho, mas, mais alto, e ela também, são meus amigos, amam-me,devem ser os únicos seres que me amam neste mundo, falando de familia, marido enteado, são os únicos e abençoado amor que me preeenche a alma...
Um dia há-sde vir cá e conhecê-los, a neide está sempre por cá,d e vez em quando vai para fora em trabalho, mas, volta e meia está cá, o Nuno só de vez em quando...ela vai daqui a pouco para onde está o Nuno e podem estar juntos uns dias, mas que bom. Já por uma vez ela foi para a escócia, o nuno em Manchester, foi de comboio ter com ela, dormiu lá na casa dela alugada, fazia a papainha para os dois quando ela chegava do trabalho, alugaram um carrito e foram conhecer os arredores e os castelos e onde foi filmado o Brave Heart com o Mel Gibson que ela adora...e eu, feliz por vê-los bem, amigos e com a vida a decorrer normalmente...Graças a Deus...
A avó laurinha era uma avózinha linda...Um dia conto algo sobre o voluntariado e a minha avózinha...
Um beijinho e tudod e bom para ti...laura..



 
Querida Laura,
o Kim vai enviar por e-mail...para ti e para os que lá estiveram...só...senão é uma vergonha é que eu tou ali a chorar aiii.
Jinhos



 
Laurinha
Pobres dos que não tiveram uma vó ou um vô.
O amor, que se sente por eles, quando existe, é bem diferente do dos pais.
Avós, são pais duas vezes.
Também eu tive uma vó assim.
Um beijinho às nossas vós, onde quer que estejam, certamente bem perto d'Ele.
Mandei-te ontem o filme. Não consegues vê-lo?
Beijinhos Dolce



 
Ah, Laurinha!Lindo o poema que dedicaste à tua avózinha.Eu,euzinha, também tive uma assim.Eramos (somos),cinco irmãos, mas, eu sei que ela tinha uma paixão muito especial por mim.Nunca a ouvi tratar-me pelo meu nome era sempre...jóinha...e que saudaddes eu tenho dela.Passava o meu tempo a fazer-lhe miminhos(até era chata), porque a adorava do coração.O mimo que tive foi todo dela(depois da partida do meu querido Pai),porque a minha Mãe era mais dada à porrada e não a dar mimo,amor...

...................................

A tua 'vózinha vai responder a tuas as tuas interrogações sobre o amor mas,em surdina...não interessa como, porque tu estás lá para escutá-la...

As Avós...as melhores Mães do Mundo...

Beijinhos Gandes



 
Kim, qual video, o meu pa está fartode me pregar partidas, nem sei que mais lhe faça, a não ser que o devia deitar fora, mas, memso atrasadinho ele é o meu céu, a minha alegria por onde chegam as cartas dos amigos, as lufadas de ar fresco que me trazem as cartas de amor, ah, só isso faz-me ficar felizzzzzzzz, ehhhhh, mas, Kim, ainda nada recebi e já te mandei o sapinhavieira@gmail.com é mais rápido e eficiente nas entregas...torna a mandar porque ainda estou a receber emails atrasados, dos amigos...por favorzinho, espero não ficar triste quando vir a nina das resteas tão feiota...e diz a nina Lisa que é linda, que ela tava feia a chorar, se ela que é linda, diz que está feia, imagina eu a bolinha...Beijinhos e té depois..laura..

Soledade, a Vó laurinha já me respondeu há muito, mas, como ela er aum poço de sabedoria, uma mulher admirável nos seus gestos, na sua forma de falar, escrever, pediam-lhe imensas vezes para ir ela fazer o sermão na Igreja...era uma alma pura, ia para o campo, por vezes, que havia pessoal e muitos filhos para o fazer, mas, acredita que nunca avi no meio da rua na treta com as vizinhas, sim, parava, cumprimentava, ora uma, ora duas e lá vinha ela de enxada, avental, tão linda que ela era e de seguida já conto algo sobre o que disse à verdinha...
Nina, hoje vou estar perto de ti, vou ao juramento da bandeira do namorado da neide, vamos as duas de combóio, espero encontrar-te pelas ruas e abraçar-te, porque te reconhecerei entre mil...Beijinhos e adoro tu..laura..



 
Vergonha nenhuma nina Lisa, vergonha são outras coisas que pudessemos um dia fazer, qual vergonha, chorar lava a alma, deves andar com a tua sempre já torcida e pronta a estender, ahhhhh tadinha do meu tesouro, a minha nina de cristal a minha nina Lisa...Beijinhos aos 3 e amo-vos sem vos conhecer..laura..



 
Laura, deixei no meu blog uma pequena informação!
Beijocas



 
Laura, sim, Julinha é filho do meu mais velho e é toda o nosso lado da familia.



 
Laurinha

Vim dar-te um beijo e dizer-te que te compreendo.
Nesta altura já são duas sentimentalonas, Tu e a Maria.



 
Já lá fui roderick, mas que bela surpresa, já te disse que se desse, estava ai em Lisboa em menos de 4 horas, mas...sabes bem o motivo e assim; fica para outra vez..beijinhos..

Pitanguinha, bem me pareceu, mas, há mães e mães, infelizmente e eut enho uma dessas...mas, é a nossa vida e assim, tive uma rica e querida e amada avózinha e a tia Nanda era uma segunda mãe, pena que já se foi...beijinho meu..



 
zezito,e screvi-te um super email...dá um jornal ehhhhhh..Obrigada pelos conselhos amigos, adoro, sei que a experiência é meio daminho andado para a sabedoria, mas...a nina das resteas vai vendo bem, pelo menos por enquanto...Um abraço e anseio conhecer-te d euma vez, vamos aqui? não deu...vamos ali? não deu, vamos acolá, onde, onde..quando o Kim e as ninas marcarem o encontro em Lisboa, vai lá ter e encontramo-nos com meio blogue...ou seja, mais d emetade dos nossos bloguistas...beijinho meu..



 
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Você compôs uma bela homenagem para sua avó, Laura! De onde ela estiver, haverá de ter sorrido com carinho para os seus versos...


Beijos de luz e o meu carinho ENORME!!!

Zélia

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Oi Zélia, mas que alegria ver vc por aqui...encontramo-nos por vezes e..obrigada pelo carinho de sempre...nina do Mundo azul..laura..



 
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